Desafio - Módulo III
Citação de Emanuela Ribeiro Rodrigues em maio 16, 2024, 1:30 amO supereu ou superego entende que o objeto afastado, se não foi, deve ser um evento de punição de si e/ou de outrem.
O supereu ou superego entende que o objeto afastado, se não foi, deve ser um evento de punição de si e/ou de outrem.
Citação de Edullima em maio 16, 2024, 2:05 pmFreud teoriza sobre a libido e distingue libido do ego e libido objetal, e afirma que quanto mais uma é empregada, mais a outra esvazia. ou seja, elas são inversamente proporcionais. Na esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter como consequência duas possibilidades: megalomania e hipocondria.
Na vida cotidiana, as pessoas desligam a libido do mundo externo a todo o momento, sem, no entanto, adoecerem. Isso porque, assim que a libido é retirada, logo é reinvestida novamente em outros objetos. Na psicose, a libido retirada dos objetos externos não é imediatamente reinvestida, mas retorna a pontos específicos do desenvolvimento libidinal e a eles se fixa, dando origem aos sintomas megalomaníacos e hipocondríacos.
no exemplo citado temos um caso claro de megalomania.
Freud teoriza sobre a libido e distingue libido do ego e libido objetal, e afirma que quanto mais uma é empregada, mais a outra esvazia. ou seja, elas são inversamente proporcionais. Na esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter como consequência duas possibilidades: megalomania e hipocondria.
Na vida cotidiana, as pessoas desligam a libido do mundo externo a todo o momento, sem, no entanto, adoecerem. Isso porque, assim que a libido é retirada, logo é reinvestida novamente em outros objetos. Na psicose, a libido retirada dos objetos externos não é imediatamente reinvestida, mas retorna a pontos específicos do desenvolvimento libidinal e a eles se fixa, dando origem aos sintomas megalomaníacos e hipocondríacos.
no exemplo citado temos um caso claro de megalomania.
Citação de Joel Arruda de Souza em maio 16, 2024, 2:16 pmEssa questão é muito complexa para o início do curso. Se a psicanálise não é uma ferramenta para solução da mania de grandeza do indivíduo que manifesta uma libido que não adianta confrontar na realidade e se mudar fará o mesmo mecanismo novamente de externalização de uma pulsão.
Essa questão é muito complexa para o início do curso. Se a psicanálise não é uma ferramenta para solução da mania de grandeza do indivíduo que manifesta uma libido que não adianta confrontar na realidade e se mudar fará o mesmo mecanismo novamente de externalização de uma pulsão.
Citação de Marli Saraiva em maio 17, 2024, 3:16 amNa esquizofrenia não há a transmutação da libido. É inacessível à influência da psicanálise. Geralmente, o esquizofrênico vive um outro personagem além da sua realidade. Portanto, nesse caso, Freud se refere ao mecanismo de defesa do indivíduo (fantasia).
Na esquizofrenia não há a transmutação da libido. É inacessível à influência da psicanálise. Geralmente, o esquizofrênico vive um outro personagem além da sua realidade. Portanto, nesse caso, Freud se refere ao mecanismo de defesa do indivíduo (fantasia).
Citação de Joao58 em maio 17, 2024, 12:52 pmFreud entende que o ser esquizofrênico busca canalizar e substituir essa libido em outra forma de prazer. No caso citado, sente prazer em ser uma personalidade(presidente) importante, tendo prazer em tal situação.
Freud entende que o ser esquizofrênico busca canalizar e substituir essa libido em outra forma de prazer. No caso citado, sente prazer em ser uma personalidade(presidente) importante, tendo prazer em tal situação.
Citação de Joao58 em maio 17, 2024, 1:20 pmO "EU" também busca a formar a personalidade do indivíduo durante o seu processo de crescimento. Logo, nesse processo, existem caminhos a percorrer que contribuirão para formar a sua personalidade, para o bem ou para o mal.
O "EU" também busca a formar a personalidade do indivíduo durante o seu processo de crescimento. Logo, nesse processo, existem caminhos a percorrer que contribuirão para formar a sua personalidade, para o bem ou para o mal.
Citação de Jean Beraldo em maio 17, 2024, 5:23 pmO Id....em visto em si como uma criança assustada que quer que suas vontades e sensações prevaleçam acima de tudo causando muitas vezes a impulsividade do paciente, impedindo que MTS vezes o ego entre em conflito direto com o super ego...forcando o ego não permitindo que o mesmo tenha seu desenvolvimento amadurecido. Levando tudo isso em consideração temos TB o âmbito familiar que acaba direcionando o mesmo através de instintos e aprendizado espelhado.
O Id....em visto em si como uma criança assustada que quer que suas vontades e sensações prevaleçam acima de tudo causando muitas vezes a impulsividade do paciente, impedindo que MTS vezes o ego entre em conflito direto com o super ego...forcando o ego não permitindo que o mesmo tenha seu desenvolvimento amadurecido. Levando tudo isso em consideração temos TB o âmbito familiar que acaba direcionando o mesmo através de instintos e aprendizado espelhado.
Citação de thelma sales abreu em maio 17, 2024, 6:08 pmMania de grandeza querer ser sempre maior e melhor que todos ao seu redor
Mania de grandeza querer ser sempre maior e melhor que todos ao seu redor
Citação de Glauberjaza em maio 17, 2024, 7:29 pmNa teoria psicanalítica de Freud, a libido é a energia psíquica associada às pulsões de vida, particularmente as pulsões sexuais. Na esquizofrenia, Freud observou que há um afastamento da libido dos objetos externos. Esse processo é descrito como uma retirada da libido do mundo externo, que é então redirecionada para o próprio eu. Este fenômeno é conhecido como narcisismo.
Especificamente, Freud se refere ao conceito de "narcisismo primário" e "narcisismo secundário". O narcisismo primário é um estágio normal no desenvolvimento infantil, onde toda a libido está investida no próprio eu. O narcisismo secundário ocorre quando, devido a uma situação patológica, a libido é retirada dos objetos externos e reinvestida no eu. Este mecanismo é particularmente relevante na esquizofrenia.
Freud propôs que, na esquizofrenia, a libido que foi retirada dos objetos externos retorna ao eu, resultando em uma forma extrema de narcisismo. Esta retirada da libido pode levar a um empobrecimento das relações com o mundo externo, uma característica marcante na esquizofrenia. Em vez de investir emocionalmente em outras pessoas ou objetos, o indivíduo esquizofrênico volta-se para si mesmo, muitas vezes resultando em fantasias autoeróticas ou em uma vida psíquica dominada por processos internos desconectados da realidade externa.
Portanto, o mecanismo ao qual Freud se refere aqui é o de narcisismo secundário. A hipótese é que a retirada da libido dos objetos externos e seu redirecionamento para o eu contribui para a desintegração das relações do eu com a realidade, um aspecto central da patologia esquizofrênica. Essa dinâmica resulta em um comprometimento significativo da capacidade do indivíduo de interagir e se envolver de forma significativa com o mundo externo.
Na teoria psicanalítica de Freud, a libido é a energia psíquica associada às pulsões de vida, particularmente as pulsões sexuais. Na esquizofrenia, Freud observou que há um afastamento da libido dos objetos externos. Esse processo é descrito como uma retirada da libido do mundo externo, que é então redirecionada para o próprio eu. Este fenômeno é conhecido como narcisismo.
Especificamente, Freud se refere ao conceito de "narcisismo primário" e "narcisismo secundário". O narcisismo primário é um estágio normal no desenvolvimento infantil, onde toda a libido está investida no próprio eu. O narcisismo secundário ocorre quando, devido a uma situação patológica, a libido é retirada dos objetos externos e reinvestida no eu. Este mecanismo é particularmente relevante na esquizofrenia.
Freud propôs que, na esquizofrenia, a libido que foi retirada dos objetos externos retorna ao eu, resultando em uma forma extrema de narcisismo. Esta retirada da libido pode levar a um empobrecimento das relações com o mundo externo, uma característica marcante na esquizofrenia. Em vez de investir emocionalmente em outras pessoas ou objetos, o indivíduo esquizofrênico volta-se para si mesmo, muitas vezes resultando em fantasias autoeróticas ou em uma vida psíquica dominada por processos internos desconectados da realidade externa.
Portanto, o mecanismo ao qual Freud se refere aqui é o de narcisismo secundário. A hipótese é que a retirada da libido dos objetos externos e seu redirecionamento para o eu contribui para a desintegração das relações do eu com a realidade, um aspecto central da patologia esquizofrênica. Essa dinâmica resulta em um comprometimento significativo da capacidade do indivíduo de interagir e se envolver de forma significativa com o mundo externo.
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