Desafio - Módulo III
Acredito na falta de construção do eu!
na esquizofrenia podemos ver a alta atuação do id, no qual não pensa nas relações externas mas sim, no prazer em ser o presidente dos EUA, fugindo de quaisquer questões de lógicas impostas pelo ego e pelo superego. Freud diz que não há cura, pois (pela minha interpretação), se o individuo não consegue ouvir seu próprio ego e superego, que tentam traze-lo a sua sanidade mental, quem dirá um estranho qualquer no qual ele conheceu a pouco tempo. Porém, apesar de tudo, acredito que com acompanhamento psiquiátrico e medicações corretas, existe sim uma possibilidade de auxiliar o esquizofrênico com a psicanalise.
Quando a libido é retirada dos objetos externos, ela não é extinta, mas é voltada para o interno. O objeto de desejo da libido torna-se as fantasias tidas pelo esquizofrênico, o que pode acarretar em diversas outras disfunções, especialmente se o doente se ver incapaz de satisfazer esses desejos trazidos pela libido.
Com base nesta observação, podemos claramente entender que se o paciente que não pode retroceder em seu pensamento e retomar o senso sobre o que é a realidade e o que é ilusão,o processo de tratamento se torna uma nova forma de traze lo para o mundo real e que ao decorrer do tratamento compreenda e consiga enxergar que o eu jamais existirá se não compreende que seu presente está diretamente ligado a psicossocialidade do todo e não apenas do eu.
id e ego e superego sao mecanismo nosso sentindos , gerando entao a nossa personalidade e de quem nos somos .
Sugere que na esquizofrenia ocorre um retorno ao narcisismo.
Ao ser afastado dos objetos externos, podem desenvolver megalomania e alucinações.
Um paciente esquizofrênico não pode ser curado pela psicanálise mas a medicação vai ajudá-lo.
Represamento da libido no narcisismo primário.
Quando acontece um excesso, a vida psíquica se vê forçada a ultrapassar fronteiras do narcisismo e depositar a libido nos objetos, passando para um narciscimo secundário, onde há a escolha do objeto.
O Sintoma está dentro do processo primário onde se cria uma imagem do seu desejo subconsciente o levando a ficar preso em uma realidade de vida.
Tornar se um personagem que ele acredita viver em sua mente mas não é real já é uma demonstração de distúrbio psicológico, a troca do libido leva o indivíduo a trocar a imagem de percepção pela imagem deturpada resultando assim um desvio em busca de uma personalidade alheia
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