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Desafio - Módulo III

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A libido para Freud era vista como um motor que impulsionava a criação humana. Ao crescimento ou nossa decadência, ela sempre se encontra, fazendo forças igualitárias com o seu oposto. É possível deduzir que poderíamos nos comportar como vegetais sem ela.

Por isso que quando ela falta, nosso corpo e mente adoecem. Ainda assim, o seu excesso também costuma ser perigoso, o que pode nos levar à obsessão. Equilíbrio é a constante de tudo. Com a ausência da consciência crítica o individuo passa a acreditar nos seus delírios megalomaníacos e narcisista. tornando-se marionete dos seus próprios delírios.

A líbido corresponde aos desejos humanos, mais do que apenas desejos sexuais, está ligada a psique de forma ampla nesta área.

Desta forma o esquizofrênico sofre com um excesso de libido que se transforma em 2 estágios, a megalomania, responsável por criar imaginação e manias, mas que atende aos tratamentos psíquicos e a hipocondria que gera a sensação de angústia e medo.

Quando o esquizofrênico entra nesso segundo estágio, passa a viver de acordo com a sua imaginação, deixando a psique inacessível para reversões terapêuticas. E é por este motivo que a psicanálise não consegue atuar como linha de tratamento em esquizofrênicos, porém nos dias de hoje há medicamentos que ajudam no controle desta líbido para que o esquizofrênico viva normalmente.

Quando em um quadro de esquizofrenia o paciente em sua fantasia retira a libido do mundo externo para interiorizar na sua fantasia, em seu delírio de grandeza.

Ao dizer libido, Freud associa esse mesmo conjunto de fatos empíricos a uma suposta energia psíquica: a energia das pulsões sexuais.  Para Freud, a libido não corresponde a um conceito do qual se espera uma referência empírica objetiva, mas sim uma especulação teórica, ou seja, útil para explicar determinados fatos psíquicos como a esquizofrenia.

É levada para o ego e assim indica uma atitude que é o narcisismo. É pelo mecanismo da via narcísica que nasce o “eu ideal”, que é caracterizado por sua crença na magia das palavras e na onipotência do pensamento e pela autossuficiência.

Segundo Freud, as instâncias do id, ego e superego, são instâncias que serve para conciliar o mundo externo e interno de cada indivíduo. Ele usava essas instâncias para explicar a personalidade dos indivíduos. Para Freud, o id seria a parte mais instintiva do nosso ser, a que da vazão aos nossos desejos e vontade, o ego seria um mediador entre o desejo e realidade. O superego, aquele que estabelece os limites aos desejos.

Com minhas próprias palavras, penso que neste caso, também, houve uma transferência da libido para essa fantasia ou ilusão do indivíduo esquizofrênico em questão... No acreditar que é o Presidente da República, encontra seu prazer,  "sua  libido", por assim dizer. (Digo que "também houve uma transferência...) como um complemento de outras evidências.

A libido é suprimida, podendo o quadro de esquizofrenia vir agravar-se, pois chegara´um momento que o indivíduo não será mais capaz de separar a realidade

do imaginário, então, se perderá em meio a sí mesmo.

A troca da libido o fara ter percepcoes errada da realidade

A pessoa com Esquizofrenia tem o EGO inflado, na sua visão de si, ele pode ser o que ele quiser. A psicanálise não conseguiria mudar ou curar o transtorno já que ele não possue a libido, o desejo de mudança.

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