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Desafio - Módulo IV

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Uma boa discusao para chegar em uma decisao para melhorar a saude dos pacientes

ANALIZAR AS NECESSIDADES DE CADA PACIENTE E IMPLANTAR UM SISTEMA QUE POSSA ATENDER COM SATISFAÇÃO.

ANALIZAR A NECESSIDADE DE CADA PACIENTE E IMPLANTAR UM SISTEMA QUE POSSA SER SATISFAORIO.

O acolhimento humanizado é fator determinante para o restabelecimento da saúde de um paciente, que de uma enfermidade do corpo quer da mente. É indispensável que venhamos proporcionar sempre esse ambiente, para complementar as ações diretas no tratamento das moléstias.

E preciso que nhaja um diálogo claro entre os profissionais sobre esse novo projeto. A equipe deverá estar sendo orientada a estabelecer um novo olhar para os usuários dos serviços de saúde centro dessa perspectiva psicanalista.

A equipe de saúde devera estar sendo orientada e capacitada para essa nova realidade. Também, deve ser feita adequação de atendimento e acolhimento para os pacientes em local adequado que se priorize o bem estar e a privacidade dos mesmos.

Como sujeitos biopsicossocial, nosso adoecer não se encerra somente no quesito orgânico ou físico, mas compreende as nossas dimensões biológica, psicológica e social. Neste sentido o olhar tem que ser holístico, compreendendo os aspectos da saúde física, abrangendo propensões genéticas e efeito de drogas e medicamentos; questões como habilidades sociais, relacionamentos familiares, autoestima e saúde mental; bem como fatores sociais (aspectos socioeconômicos, culturais e inter-relacionais), todo esse sistema também se modifica com o adoecer do paciente. Acolher essas demandas e estabelecer um diálogo com outras partes que possam nos ajudar a "cuidar do paciente" e não a "tratar uma doença", é fundamental na trajetória terapêutica do sujeito.

Pensando em uma visão horizontalizada e consagrada aí pelo Projeto Terapêutico Singular praticado dentro do ambiente do SUS, principalmente se pensarmos em um sistema originado nos Programas de Saúde familiar e estendido para a visão biopsicossocial em substituição ao modelo biomédico, onde paciente, comunidade, família, e equipe multidisciplinar tem suas falas niveladas, sem que um se sobreponha hierarquicamente sobre a outra, eu focaria minha atenção na centralidade do sujeito frente aos processos que geram angústia e mal estar ao sujeito, procurando deixar claro minha intenção no sentido de colaboração e não como trazendo ideias taxativas, lembrando sempre que o foco é o paciente e suas fronteiras.

O ambiente deve de saúde deve ser regido pelo acolhimento e, portanto, por um atendimento humanitário, que respeite a subjetividade do indivíduo.

É importantíssima discussão de propor um caminho alternativo de construção da atenção a saúde pautada em uma leitura psicanalítica do sujeito e das relações. Observamos que ao longo dos séculos constatou-se que a medicina não era suficiente para responder sozinha as muitas formas de manifestação do corpo humanos. O olhar dos médicos deixava escapar algo que não se apresentava para ser curado e sim para ser acolhido. A psicanálise neste contexto oferece o que tem de mais valioso: a escuta.

Alberti (2000, p.49) expressa muito bem assertivamente e para isto invoca o pensamento lacaniano que caracterizou a psicanálise como A última flor da medicina para dizer que, em um determinado momento, a medicina observou que não podia tratar tudo. Para isto Lacan identifica a psicanálise como o lugar onde a medicina podia encontrar refúgio, já que ela teve que se deparar com o fato de que haviam sintomas que não tinham nada a ver com o corpo, mas com o fato de o sujeito ser afligido pela linguagem. A presença da psicanálise no SUS possibilita olhar o corpo doente de forma mais subjetiva, reconhecendo que o sintoma pode ser uma pista de que há algo que não consegue ser enunciado de outra forma. Neste espaço proporciona ao analista um campo para o progresso de seus saberes. Neste campo, mais crítico pela urgência que se apresenta, sua complexidade é ainda maior em função da possibilidade de morte, dor, sofrimentos diversos, altas imprevistas, situações que requerem do psicanalista, ali atuante, inovação e adaptação que levem em conta o lugar em que estão acontecendo às intervenções.

a maior deficuldade de um profissional e olhar alem de seu profissionalismo ter empatia com o sujeito que procura o ambiente de saude entao para que essa relaçao melhore e preciso humanizar o profissional para que ele entenda que sua profissao e uma missao de vida para que ele possa melhorar a se mesmo e depois os outros

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