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Desafio - Módulo V

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Já sim, foram várias emoções, revivi traumas que antes me causavam dor, hoje só são lembranças.. não doi mais.revivi momentos alegres, também.

Foi bom , entender que tudo  cooperou pra que eu chegasse até aqui

 

Revisitar minha infância foi uma experiência recheada de muitas memórias, emoções e sentimentos. Foi uma infância com muitas pessoas, pai, mãe, avó materna, tios maternos, tias e primos(as). Meus tios e tias paternos eram mais distantes e com filhos(as) mais velhos(as).  Foi uma vivência com brincadeiras de correr, esconder, jogar dama e moinho, guerrinha de bolinha de cinamomo,... Foi bom recordar, trouxe alegrias e uma porção de tristeza e saudades. Era a primeira filha, primeira neta, prima sobrinha no lado materno. Aprendi a ler cedo e quando saia mostrava propagandas e lia em voz alta até no bonde para minha mãe que dizia certo, mas fala mais baixo. Desde o começo organizava o grupo, lia para minhas irmãs e primos(as). Devo ter lido o livro Alibabá e os 40 ladrões, no mínimo, vinte vezes, além de A princesa raio de sol, e tantos outros.  À medida em que fui escrevendo essa atividade, fui lembrando do espaço em que brincávamos, um grande pátio e debaixo da parreira sentávamos para conversar, ler, combinar. ...  até escalar quem tocaria o pedal da máquina de costura da nossa avó, até que ela se cansasse e mandasse parar. Pedalar a máquina enquanto ela cozinhava era parte de nosso encontro na casa dela. e, lembrei dos cheiros, do gosto do doce de batata doce, do refresco, ...  Era uma festa! Foi muito bom e lembrei de presentes, danças e momentos tristes com desempregos na família e vivências de falta de alimentos para os meus 8 primos. Em casa nunca passamos necessidades. Desde cedo aprendemos a partilhar alimentos, e em tom de brincadeira a medir o suco com os copos lado a lado para que todos recebêssemos porção igual. A preocupação com o partilhar me acompanha até hoje, olhar para o outro lado e tentar ajudar é outra preocupação. Lembro bem que minha mãe dizia: - o que sobra no prato de uns , falta no prato de outros. Sei que essas vivências tem forte presença em minha caminhada. Tornei-me professora com sonhos de cuidar dos mais vulneráveis e, mais tarde como coordenadora pedagógica de uma escola pública pude contribuir para cuidados com a merenda, com os cadernos, ... E como professora na formação de professores promovi atividades (vivência, estudos de caso, ...) que buscam um olhar sensível para as faltas (material escolar, ausência das famílias, vocabulário populares para ofensas,...).  A vida na infância, tenho certeza, marcam muito os caminhos de todos, e não foi diferente comigo, moldam modos de ser e estar no mundo. No final dessa atividade, cujos fragmentos compartilhei, sei que foram momentos preciosos, com alegrias e dores que me lembram a letra de uma música cantada por Roberto Carlos, e que diz  " se chorei ou se sofri, o importante é emoções eu vivi". Gosto e costumo fazer esse exercício. Valeu!

Foram muitos sentimentos e reflexões acerca deste assunto. Infância, por não ter tido colo de mãe, nem conheci meu pai. Há um ano e meio veio crises de ansiedade, síndrome do Pânico e depressão. Dentro desse período foram muitas buscas tentando entender o que aconteceu comigo, auto observação, auto conhecimento e auto análise fazem parte da minha rotina. Uma série de  acontecimentos que despertam diversas emoções e conflitos dentro de mim. O processo não é sempre simples uma vez que fico cara a cara com minhas nem sombras, as vezes não consigo indentificar las. O conteúdo do curso veio para somar nas minhas buscas.

 

 

 

Uma lembrança triste mais enriquecedora que me levou a valorizar hoje o pouco que eu tenho.

Para mim foi um mix de Emoções pude sentir tristeza raiva alegria dor nostalgia todos os sentimentos acompanhados uns dos outros percebi que em muitas fases da minha infância ainda estou presa  e preciso me desconectar de algumas lembranças e traumas para me reconectar ao meu presente e seguir adiante pois tudo aquilo que é visto ainda com um sentimento de Dor de remorso e de tristeza representa uma ferida que ainda está Possivelmente aberta e precisando ser curada.

Ao escrever entendo o quanto meus pais não tinham instruções de educação para me dar, foram alguns momentos difíceis porém sempre juntos. Meu mais muito ausente e minha mãe tinha que dar conta de tudo.

Hoje percebo que dentro do melhor que eles podiam me dar eu entendo que consegue realizar muitos sonhos.

Há uma grande relação a infância, adolescência, a forma como minha subjetividade foi construída com a relação familiar,minha relação com meu eu e para com os outros. Sempre escrevi diários e sempre faço minha reeleiura,para saber o que aprendi e o que funciona e o que mudou ou não mudou com o decorrer dos dias ou anos.

Luta, coragem, força... feliz por conseguir construir e viver .

E saber quanto mais aprendo, menos sei!

Quando eu me autoanálíso pela minha história, tenho sentimento muinto fortes em relação ao meu subienconsiente, emoções caóticas a qual eu busco centralizar em minha área cardíaca para controla as emoções que estão vindo da mente, , de fato o subconsiente não separa presente e passado. Eu era uma criança muinto faminta segundo minha mãe e ela precisou me dar mamadeira pois eu mamava os dois peitos e continuava com fome, com isso larguei o peito cedo, PERDI O MEU OBIJETO DE DESEJO CEDO DE MAIS, com um ano meus pais já não estavam juntos, fui criado pela minha avó a qual passou a ser minha referência de proteção, aos 06 anos fui entregue contra minha vontade para morar com minha mãe,  perdi completamente minha referência e meu obijeto de desejo mais uma vez. Isso afeto em muito, meus relacionamentos quando mais jovem,  acredito que por causa do medo do trauma das percas, Por isso que já a 20 anos atrás,  já me interessava em pisicologia e pisicanalise e escolas iniciatica, em busca de encontrar o meu verdadeiro EU,   fiz este processo mais pelas  ideias de Jung, a pezar de Freud ter uma grande participação e influenciado em meu processo de auto cura. Como o trabalho de meu processos psíquico, passou muinto mais pela pratica filosófica de Jung, vou evitar me aprofundar nestas informações,  já que estamos falando de um conhecimento Freudiano.

Eu uso a meditação para fazer a autoanálise. Isso tem me ajudado muito a me conhecer melhor.

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