Desafio - Módulo V
Comigo ocorreu uma mistura de sensações. Lembranças de sonhos que foram ou não realizados; metas inalcançáveis estabelecidas; autoimagem muitas vezes distorcidas (devido ao TDAH); mágoas; alegrias etc..
Essa reflexão olhando pelo retrovisor ajuda a fortalecer o meu propósito.
Seguir em frente vencendo e aprendendo,sempre que faço está auto análise retomo para frente com força total.
Muitos pensam que um pai ausente é apenas aquele que não assumiu a paternidade, mas vai muito além. Na minha autoanálise percebo a ausencia do meu pai em não assumir as funções e não externar amor por meio de ações e palavras. O mesmo se dá em relação a minha mãe. Ferida pelo relacionamento com os meus avós e pela vida que escolhera ao lado do meu pai sempre foi uma mãe rígida e crítica. E percebo que eu era uma criança sensível nesse sentido, sempre ansiando o amor e a validação dos meus pais.
As emoções capturam a atenção e ajudam a memória, tornando-as mais relevantes e claras, a sua ativação ou excitação somática desencadeia vínculos que fortalecem as funções cognitivas, ao contrário do que se pensava no passado.
agradecido, ou gratia, que tem o mesmo sentido das palavras graça, bênção e dádiva. Sendo assim, gratidão significa o reconhecimento das coisas boas que existem na vida.
Um misto de emoções, muitas coisas que pareciam esquecidas, retornaram.
Ao me auto analisar, pude esclarecer alguns aspectos em minha infância à adolescência que teria reflexos em meu cotidiano atualmente. Como estresses e ansiedades que antes eram injustificáveis. Porém consgui encontrar aprofundando. Os momentos marcantes das situações primárias e resiginifica-las. Ainda restam alguns gatilhos do meu contidianos que ainda podem conter traços secundários (os famosos gatilhos), que ainda estou trabalhando. Porém sempre é maravilhoso nos conhecer e nos entender a cada vez mais trazendo atona momentos, alegres que nos impucionam e momentos que nos levam ao aprendizado.
Às vezes pratico auto análise, e o sentimento que mais percebo presente é saudade. Lembranças de anos de crianças, adolescência, os quais forma muito bons e me traz boas recordações e que hoje ficou só a saudade de momentos e pessoas que já não estão mais entre nós fisicamente, mas sempre na lembrança.
Eu costumo tratar essa autoanálise com muita frequência. Minhas referências são de muita autonomia, muita presença familiar. Medeiros com alguns confrontos como por exemplo perceber a ausência física do meu pai para suprir a família e manter sua presença afetiva, e ele fez isso com louvor!
Vindo de uma família cristã e gregaria os sentimentos mais evidentes são de saudades, uma certa agonia de não poder viver situações que eu vivi no passado e são muito preciosas pra mim.
Constantemente em minha vida pessoal, Gosto de praticar a autoanalise, Baseando-se em situações passadas por mim ou relatadas a mim, oriento e me corrijo mediante a necessidade. As mais buscadas no meu inconsciente é a historia da minha infância momentos de tensão e de muitas alegrias, quanto Crianças pode experimentar a vivencia sem a crueldade que hoje existe no mundo, sentir cheiros e sabores que até hoje ao perceber em algum lugar, me levam a voltar no tempo. Outro dia observei um cair da noite um cheiro e uma sensação que sentir na minha infância, a brincadeira de rua, o banho de chuva... No contexto Final, a melhor experiência e exemplo que podemos usar é a nossa própria história e vivencia.
Sim, a experiência é constrangedora porque ouvimos um de nós que não é o que queremos mostrar, mas que está ali e que precisa conjugar com esse eu que somos quem nos denominamos ..
a infância fez de mim quem fui por muito tempo porém com a auto analise me vi confrontando aquele eu para dar espaço a esse novo arquétipo de mim mesma.
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