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Desafio - Módulo VII

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O que faz uma imagem mais "real" ou menos "real", é uma serie de dinâmicas de representação consideradas por quem observa, na atualidade não se pode mais afirmar que a mais "real" seria pela riqueza de detalhes, visto que em se tratando disso, a IA com certeza nos forneceria a imagem mais tecnicamente confiável, embora não seja representação do "real".

E quando uma imagem pseudo "real" é exposta em um meio de comunicação tido como idôneo e confiável, a imagem passa a ter valor e reconhecimento como de fato e de verdade sendo "real".

1- A imagem vinculada era semelhante com a vítima; E eles não pararam para analisar se realmente se tratava a mesma pessoa, desde que a muitas pessoas semelhantes.

2- Por esta em um veículo de mídia de Prestígio elas as pessoas  coniaram nitidamente que se tratava de uma notícia local.

1. A intensidade do sentimento ao qual o indivíduo acrescenta na imagem e a necessidade de que aquilo seja real.

2. A necessidade de fazer justiça com as próprias mãos através de uma  justificativa socialmente distorcida, porém justificada pelo ambiente.

Tem relação com a interpretação do telespectador, ouvinte ou leitor. A interpretação juntamente com a inferência realizada, pode fazer essa revolta coletiva.

Atualmente, é muito difícil definir se uma imagem (veiculada na mídia, que é o tema da pergunta) é real, com tantas manipulações gráficas que são possíveis, crianças sabem manipular imagens em aplicativos. É como o mel: é puro ou não? A resposta é sim se você conhece o apicultor e sabe que ele extrai o mel dos favos e daí direto aos vidros. Se uma imagem é "mais real", para mim não há classificação ou definição possível para este termo, é puro relativismo. E com o relativismo não vamos a lado nenhum, só à confusão. Ninguém é mais honesto ou menos honesto, ou se é ou não.

Sobre a segunda questão, porque foram manipulados. Como dizia Freud, o grupo tem crítica rebaixada, é impulsivo e capaz de extremos.

A imagem é experimentada por meio dos sentidos. Uma vez que a foto mesmo que errada foi divulgada, infelizmente pela polícia(que naquele momento seria uma fonte real e de credibilidade) as pessoas se colocaram no lugar da mãe da criança, achando que como a polícia ainda não tinha feito a prisão da suspeita, eles mesmo fariam justiça com as mãos. Infelizmente não é uma caso isolado, depois desse, vários outros já aconteceram. A tecnologia tem uma vertente boa, mas também tem a vertente ruim, uma vez que se coloca algo nas redes sociais, as pessoas não analisam o todo, mas apenas a mensagem colocada, e isso pode trazer prejuízo. Muitas decisões tem,pestivas são tomadas sem uma análise dos fatos verdadeiros, mas do achismo. Muitas das pessoas que mataram a pessoa da matéria nem sabiam na verdade o que tinha acontecido, foram pelo embalo dos demais.

1 - O que caracteriza dentro do contexto apresentado, que uma imagem será mais real, podemos citar por exemplo: imagens, relatos, falas de autoridades, testemunhas, histórias, etc.

2 - Acredito que tomaram como real, devido a grande quantidade de informações na matéria e também a repercussão que a notícia tomou, visto que carrega uma forte carga de apelo social ao tratar de sacrifício de crianças.

  1. Distorção da percepção da realidade
  2. Sentimento coletivo e distorcido da realidade movido por uma percepção de revolta, raiva e justiça.

1- Devido às semelhanças entre uma e outra imagem;

2- Falta de conhecimento dos fatos e boatos espalhados em mídias de grande repercussão.

O que caracteriza a imagem como "mais real" ou "menos real" é justamente a credibilidade da imagem. A questão da credibilidade é subjetiva e diferente entre os povos.

Para os cidadãos que executaram a vítima, tanto a imagem quanto a notícia, os pareceu verdadeira, ou seja, de muita credibilidade. Além disso, fizeram justiça com as próprias mãos (que trata-se de uma outra questão, não discutida aqui nesse momento).

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