Desafio - Módulo VII
as pessoas são altamente influenciáveis pelo coletivo, na maioria das vezes não focam em buscar saber a veracidade da informação divulgada. Acompanhar uma pagina provavelmente de renome no que se trata informações leva as pessoas a ignorarem os fatores importantes que é a veracidade, as pessoas seguem o coletivo e simplesmente aderem aquela ideia porque todos estão fazendo o mesmo. No caso em questão, a noticia foi divulgada, uma mulher parecida foi vista e concluíram que era ela, fazendo justiça com as próprias mãos
O Real é aquilo que escapa à simbolização completa.
leitores sempre acreditaram em uma comunicação conforme a credibilidade do expositor, da sem então o perigo do informa que se passa.
Uma imagem é mais facilmente considerada real quando está, acompanhada de uma narrativa coerente.
A imagem confirma uma ideia, crença ou medo que a pessoa já possuir. Ela valida um discurso ou uma ideológia, provocar emoção (choque, indignação, empatia...
Algumas pessoa podem se basea nesses sentimentos, e fazer um juizo equivocados, sem examinar os fatos.
Por se tratar de um foto retrato e um retrato deu credibilidade a Imagem divulgada por ser algo real.
E quanto a rede se utilizou da imagem para dar uma narrativa enganosa, que infelizmente hoje é o que se mais vê, o importante é os números, a audiência,
não importa a verdade dos fatos infelizmente.
Real ou mais real?
*Imagem, som, palavra.
A semiótica de Peirce é uma teoria dos signos, onde ele afirma que todo signo*, é triádico, ou seja, envolve sempre três elementos dinâmicos: Representamen: signo em si que representa algo. Objeto: aquilo ao que o signo se refere. Interpretante: o efeito produzido pelo signo.
Os leitores da noticia atribuíram veracidade ao conteúdo dentro dessa dinâmica "triádica" .
Conceito que se refere o quão crível a imagem nos parece sao os marcadores visuais de modalidade elevada, ajudam no julgamento da imagem. Sendo eles; iluminação, perspectivas, detalhes refinados, distorções e detalhes como logos, marca d’agua, papel timbrado, etc. São os diversos tipos de recursos técnicos que são aplicados de acordo com a intenção e decisão do EDITOR, daquilo que intenta comunicar.
A imagem como construção do real é a realidade percebida, de acordo com a impressão que provoca ao observador.
O observador tem sua própria coerência interna e percepção de mundo. Uma imagem pode ser real, porem se mal composta ou fora de contexto parecerá menos real.
Cabe aos observadores a critica de distinguir; o real X a pretensão do real. Pois a imagem que constroi o real é resultado de filtros que sao, os marcadores visuais, convencões sociais e experiencias individuais.
Do ponto de vista da Neurociências, o observador pode apurar sua crítica através educação midiática, visual e exposição a perspectivas diferentes. A falta da critica leva o observador a inflexibilidade cognitiva, que enrijecida condiciona a se manter em padrões, interpretações enviesadas e/ou literais e se tornando menos capaz de julgar algo como mais ou menos real.
As pessoas tomam imagens em notícias como essas como real por falta de sua disposição e poder crítico e analítico. Se houvesse maior senso crítico coisas desse tipo seriam evitadas.
1- A relação com o real é variável conforme o social e o cultural.
2- A imagem constitui uma forma de olhar sobre o sujeito, o mundo e o real.
Numa sociedade heterogênea e que vive um contexto de violência, a expressão é também de violencia
O que caracteriza uma imagem veiculada como “real” ou mais “real” que outras?
Uma imagem é vista como mais “real” quando está associada a contextos de credibilidade, como redes sociais conhecidas, jornais ou acompanhada de uma narrativa forte e coerente. Além disso, quanto mais a imagem se aproxima da aparência do mundo real (como fotos ou retratos falados), mais tende a ser interpretada como verdadeira, mesmo sem confirmação.
Por que os leitores da rede social mencionada tomaram a imagem e a notícia divulgada pela mesma rede como real?
Os leitores tomaram a imagem e a notícia como reais porque elas foram compartilhadas em grande volume e sem checagem, o que gerou um senso de urgência e verdade. O retrato falado e o texto publicado reforçaram um ao outro, criando uma narrativa convincente. A confiança na plataforma e a comoção social também contribuíram para que as pessoas acreditassem na veracidade da informação sem questionar.
1- O que caracteriza uma imagem veiculada como "real" ou mais "real" que outras? R.: Infelizmente estamos vivendo um momento de fake news, com o uso de recursos tecnológicos, cada dia mais indiscriminadamente, confundindo, distorcendo o real e levando à reações impulsivas de justiça pelas próprias mãos. Então se não devidamente investigado sobre a veracidade da imagem e notícia, as pessoas estão sendo lesadas em seu crivo de juízo com um falso real. Sem excluir o devido julgamento com justiça, vemos uma desvalorização da tecnologia, da justiça e do próprio ser humano, já fragilizado com o estresse cotidiano em seu entorno e no mundo afora.
2 - Por que os leitores da rede social mencionada tomaram a imagem e notícia divulgada pela mesma rede como real? R.: Acreditando erroneamente no crivo de uma rede social de renome que não aplicou o filtro de veracidade de publicações e também sem uma denúncia sobre a falsidade, as pessoas leitoras tomaram como verdade, sem a devida investigação da veracidade, dando crédito para uma rede social, uma publicação e um "influencer", criminosamente atuando como influenciador relapso.
O que caracteriza a imagem veiculada como "real" ou "mais real" e a técnica exigida ou habilidade utilizada para fazer o desenho que apresentará uma riqueza de detalhes e semelhanças do objeto, nesse caso do sujeito, detalhes como: rosto, olhos, nariz, cabelo, sobrancelhas, etc.
O desenho juntamente com o enunciado (noticia) do caso foi subsidio para os observadores (leitores) apoderar-se desses detalhes e projetarem (julgarem) num indivíduo de acordo com seu ponto de vista (subconsciente) na ânsia de satisfazer suas pulsões (angustias, frustações, violência), que dominados por elas (Id) acreditaram em sua projeção como (imagem) real.