Desafio - Módulo VII
Citação de Macksuel Oliveira em abril 18, 2024, 11:01 pmA imagem possui um forte poder persuasivo, especialmente quando compartilhada em certas plataformas de mídia social, onde ganha credibilidade pela associação com fontes de autoridade reconhecidas pela comunidade, levando as pessoas a aceitarem que a imagem é de Fabiane simplesmente porque foi publicada em um veículo de imprensa conhecido por essa comunidade.
A imagem possui um forte poder persuasivo, especialmente quando compartilhada em certas plataformas de mídia social, onde ganha credibilidade pela associação com fontes de autoridade reconhecidas pela comunidade, levando as pessoas a aceitarem que a imagem é de Fabiane simplesmente porque foi publicada em um veículo de imprensa conhecido por essa comunidade.
Citação de ARON OSSAMU IVAMA em abril 19, 2024, 2:18 pmObservando os paradigmas da imagem dentro da psicanálise, por mais absurdo que seja atribuir a alguém poderes sobrenaturais, o poder do imaginário a se sobrepor sobre os símbolos sociais em face do real acabam por levar as pessoas a crer que a mulher era realmente uma bruxa. Atribuir ao outro a culpa por todo o mal existente, personificando o objeto como o culpado.
Observando os paradigmas da imagem dentro da psicanálise, por mais absurdo que seja atribuir a alguém poderes sobrenaturais, o poder do imaginário a se sobrepor sobre os símbolos sociais em face do real acabam por levar as pessoas a crer que a mulher era realmente uma bruxa. Atribuir ao outro a culpa por todo o mal existente, personificando o objeto como o culpado.
Citação de ADRIANA GUERRA PINTO em abril 19, 2024, 8:45 pmA veracidade da imagem sempre vai ditar as regras, a imagem vinda com um contexto se torna impactante emocionalmente. O contexto criado a partir de achismo gera a interpretação de vários espectadores o que acaba construindo uma ideia gerada pela realidade de cada pessoa e vai crescendo a cada novo olhar critico e individual.
Quanto mais semelhança com a realidade mais chances da mente tornar real aquilo que se observa.
A veracidade da imagem sempre vai ditar as regras, a imagem vinda com um contexto se torna impactante emocionalmente. O contexto criado a partir de achismo gera a interpretação de vários espectadores o que acaba construindo uma ideia gerada pela realidade de cada pessoa e vai crescendo a cada novo olhar critico e individual.
Quanto mais semelhança com a realidade mais chances da mente tornar real aquilo que se observa.
Citação de Dario Bessone em abril 21, 2024, 2:00 amInformações e notícias nos cercam diariamente, diretamente ou indiretamente em nossos convívios, o importante é, como recebemos e administramos elas, bom seria se fosse feito uma filtragem e analisadas de forma correta antes de repassar para os demais. A mídia tem influência muito grande no meio, e isso faz com que a intimação chegue de forma como quer.
Informações e notícias nos cercam diariamente, diretamente ou indiretamente em nossos convívios, o importante é, como recebemos e administramos elas, bom seria se fosse feito uma filtragem e analisadas de forma correta antes de repassar para os demais. A mídia tem influência muito grande no meio, e isso faz com que a intimação chegue de forma como quer.
Citação de Silvana Yoneda em abril 22, 2024, 5:34 pmNa falta de conhecimento dos verdadeiros fatos . Nos traços de semelhanças devido a boatos sem o real firmamento dos fatos que vinculam em sites de fofocas intrigas para dar ibope a noticias nem sempre verdadeiras. Casou esse mal a uma pessoa inocente.
Na falta de conhecimento dos verdadeiros fatos . Nos traços de semelhanças devido a boatos sem o real firmamento dos fatos que vinculam em sites de fofocas intrigas para dar ibope a noticias nem sempre verdadeiras. Casou esse mal a uma pessoa inocente.
Citação de Adriana gdn em abril 22, 2024, 8:47 pmNas redes sociais, principal espaço onde uma imagem é legitima como documento e prova, ela pode dar margem a diversas de possibilidades, incluindo a revolta e a justiça com as próprias mãos de quem não se atenta a ir buscar a verdade.
o retrato falado – divulgado em uma rede social de uma suposta sequestradora de bebês, envolvida com magia negra, foi tida como real porque um grupo de usuários a tomaram como credível.
Nas redes sociais, principal espaço onde uma imagem é legitima como documento e prova, ela pode dar margem a diversas de possibilidades, incluindo a revolta e a justiça com as próprias mãos de quem não se atenta a ir buscar a verdade.
o retrato falado – divulgado em uma rede social de uma suposta sequestradora de bebês, envolvida com magia negra, foi tida como real porque um grupo de usuários a tomaram como credível.
Citação de Gabriely da Silva Leite em abril 23, 2024, 11:28 amUma imagem veiculada como real é aquela que é percebida como representação autêntica da realidade, transmitindo informações visuais que são interpretadas como verdadeiras e não manipuladas. Alguns elementos que caracterizam uma imagem como real incluem:
1. **Fidelidade à realidade:** A imagem captura com precisão as características visuais do objeto ou cena que está sendo representado, sem distorções significativas ou manipulações.
2. **Ausência de manipulação:** A imagem não foi alterada digitalmente ou de outra forma para criar uma representação falsa ou enganosa da realidade. Isso inclui a não adição ou remoção de elementos que mudariam o significado ou a interpretação da imagem.
3. **Contexto e consistência:** A imagem está inserida em um contexto apropriado e consistente com as expectativas da realidade. Por exemplo, uma foto de uma paisagem que apresenta elementos naturais em conformidade com o ambiente ao redor.
4. **Confiabilidade da fonte:** A credibilidade da fonte da imagem é um aspecto importante para considerá-la como real. Se a imagem é proveniente de uma fonte confiável e verificável, isso aumenta sua autenticidade.
5. **Coerência visual:** Todos os elementos da imagem estão em harmonia visual e não há contradições ou inconsistências que sugiram manipulação ou fabricação.
No entanto, é importante ressaltar que a percepção de uma imagem como "real" pode variar de pessoa para pessoa e pode ser influenciada por fatores como contexto cultural, experiências pessoais e conhecimento prévio. Além disso, no contexto digital atual, é comum encontrar imagens manipuladas ou fabricadas, o que destaca a importância da verificação de fontes e da conscientização sobre a possibilidade de manipulação de imagens.
Uma imagem veiculada como real é aquela que é percebida como representação autêntica da realidade, transmitindo informações visuais que são interpretadas como verdadeiras e não manipuladas. Alguns elementos que caracterizam uma imagem como real incluem:
1. **Fidelidade à realidade:** A imagem captura com precisão as características visuais do objeto ou cena que está sendo representado, sem distorções significativas ou manipulações.
2. **Ausência de manipulação:** A imagem não foi alterada digitalmente ou de outra forma para criar uma representação falsa ou enganosa da realidade. Isso inclui a não adição ou remoção de elementos que mudariam o significado ou a interpretação da imagem.
3. **Contexto e consistência:** A imagem está inserida em um contexto apropriado e consistente com as expectativas da realidade. Por exemplo, uma foto de uma paisagem que apresenta elementos naturais em conformidade com o ambiente ao redor.
4. **Confiabilidade da fonte:** A credibilidade da fonte da imagem é um aspecto importante para considerá-la como real. Se a imagem é proveniente de uma fonte confiável e verificável, isso aumenta sua autenticidade.
5. **Coerência visual:** Todos os elementos da imagem estão em harmonia visual e não há contradições ou inconsistências que sugiram manipulação ou fabricação.
No entanto, é importante ressaltar que a percepção de uma imagem como "real" pode variar de pessoa para pessoa e pode ser influenciada por fatores como contexto cultural, experiências pessoais e conhecimento prévio. Além disso, no contexto digital atual, é comum encontrar imagens manipuladas ou fabricadas, o que destaca a importância da verificação de fontes e da conscientização sobre a possibilidade de manipulação de imagens.
Citação de Silvana Yoneda em abril 24, 2024, 12:58 pm
Um resumo dos escritos de Helena Lebre .
Do interior da nossa cultura está a emergir uma outra, definida por um outro paradigma, ainda difuso, mas cujo corolário poderia ser marcado pelo advento da fotografia, protótipo da imagem técnica ou tecnoimagem. É obrigatório rever e ressignificar toda a nossa forma de pensar, o envolvimento da nossa consciência e imaginação, na sua relação com o que representa o novo: a tecnociência. O nosso habitar espácio-temporal está impregnado de instrumentos técnicos (digitais), produtores de códigos/signos que determinam as categorias da nossa estrutura sensório-cognitiva e constroem um novo modelo antropoepistémico: o sujeito protésico. Estamos no limiar de uma nova época, determinada por um constructum de cenas imagéticas, a pós-história (expressão cunhada por Flusser): o acesso ao mundo, a sua eventual manipulação e a postura humana ligam-se a códigos comunicativos, provenientes da técnica, imagéticos e visuais, em detrimento da escrita, própria de uma época anterior (história). Se queremos penetrar no Universo em que nos movemos, é indispensável refletir sobre o modo de ser da Técnica, das imagens técnicas e das não-coisas (inobjetos) que o inundam e definem.
Helena Lebre[1]
RESUMO: Do interior da nossa cultura está a emergir uma outra, definida por um outro paradigma, ainda difuso, mas cujo corolário poderia ser marcado pelo advento da fotografia, protótipo da imagem técnica ou tecnoimagem. É obrigatório rever e ressignificar toda a nossa forma de pensar, o envolvimento da nossa consciência e imaginação, na sua relação com o que representa o novo: a tecnociência. O nosso habitar espácio-temporal está impregnado de instrumentos técnicos (digitais), produtores de códigos/signos que determinam as categorias da nossa estrutura sensório-cognitiva e constroem um novo modelo antropoepistémico: o sujeito protésico. Estamos no limiar de uma nova época, determinada por um constructum de cenas imagéticas, a pós-história (expressão cunhada por Flusser): o acesso ao mundo, a sua eventual manipulação e a postura humana ligam-se a códigos comunicativos, provenientes da técnica, imagéticos e visuais, em detrimento da escrita, própria de uma época anterior (história).
Helena Lebre[1]
RESUMO: Do interior da nossa cultura está a emergir uma outra, definida por um outro paradigma, ainda difuso, mas cujo corolário poderia ser marcado pelo advento da fotografia, protótipo da imagem técnica ou tecnoimagem. É obrigatório rever e ressignificar toda a nossa forma de pensar, o envolvimento da nossa consciência e imaginação, na sua relação com o que representa o novo: a tecnociência. O nosso habitar espácio-temporal está impregnado de instrumentos técnicos (digitais), produtores de códigos/signos que determinam as categorias da nossa estrutura sensório-cognitiva e constroem um novo modelo antropoepistémico: o sujeito protésico. Estamos no limiar de uma nova época, determinada por um constructum de cenas imagéticas, a pós-história (expressão cunhada por Flusser): o acesso ao mundo, a sua eventual manipulação e a postura humana ligam-se a códigos comunicativos, provenientes da técnica, imagéticos e visuais, em detrimento da escrita, própria de uma época anterior a (história)
Helena Lebre[1]
RESUMO: Do interior da nossa cultura está a emergir uma outra, definida por um outro paradigma, ainda difuso, mas cujo corolário poderia ser marcado pelo advento da fotografia, protótipo da imagem técnica ou tecnoimagem. É obrigatório rever e ressignificar toda a nossa forma de pensar, o envolvimento da nossa consciência e imaginação, na sua relação com o que representa o novo: a tecnociência. O nosso habitar espácio-temporal está impregnado de instrumentos técnicos (digitais), produtores de códigos/signos que determinam as categorias da nossa estrutura sensório-cognitiva e constroem um novo modelo antropoepistémico: o sujeito protésico. Estamos no limiar de uma nova época, determinada por um constructum de cenas imagéticas, a pós-história (expressão cunhada por Flusser): o acesso ao mundo, a sua eventual manipulação e a postura humana ligam-se a códigos comunicativos, provenientes da técnica, imagéticos e visuais, em detrimento da escrita, própria de uma época anterior (história). Se queremos penetrar no Universo em que nos movemos, é indispensável refletir sobre o modo de ser da Técnica, das imagens técnicas e das não-coisas (inobjetos) que o inundam e definem.
Um resumo dos escritos de Helena Lebre .
Do interior da nossa cultura está a emergir uma outra, definida por um outro paradigma, ainda difuso, mas cujo corolário poderia ser marcado pelo advento da fotografia, protótipo da imagem técnica ou tecnoimagem. É obrigatório rever e ressignificar toda a nossa forma de pensar, o envolvimento da nossa consciência e imaginação, na sua relação com o que representa o novo: a tecnociência. O nosso habitar espácio-temporal está impregnado de instrumentos técnicos (digitais), produtores de códigos/signos que determinam as categorias da nossa estrutura sensório-cognitiva e constroem um novo modelo antropoepistémico: o sujeito protésico. Estamos no limiar de uma nova época, determinada por um constructum de cenas imagéticas, a pós-história (expressão cunhada por Flusser): o acesso ao mundo, a sua eventual manipulação e a postura humana ligam-se a códigos comunicativos, provenientes da técnica, imagéticos e visuais, em detrimento da escrita, própria de uma época anterior (história). Se queremos penetrar no Universo em que nos movemos, é indispensável refletir sobre o modo de ser da Técnica, das imagens técnicas e das não-coisas (inobjetos) que o inundam e definem.
Helena Lebre[1]
RESUMO: Do interior da nossa cultura está a emergir uma outra, definida por um outro paradigma, ainda difuso, mas cujo corolário poderia ser marcado pelo advento da fotografia, protótipo da imagem técnica ou tecnoimagem. É obrigatório rever e ressignificar toda a nossa forma de pensar, o envolvimento da nossa consciência e imaginação, na sua relação com o que representa o novo: a tecnociência. O nosso habitar espácio-temporal está impregnado de instrumentos técnicos (digitais), produtores de códigos/signos que determinam as categorias da nossa estrutura sensório-cognitiva e constroem um novo modelo antropoepistémico: o sujeito protésico. Estamos no limiar de uma nova época, determinada por um constructum de cenas imagéticas, a pós-história (expressão cunhada por Flusser): o acesso ao mundo, a sua eventual manipulação e a postura humana ligam-se a códigos comunicativos, provenientes da técnica, imagéticos e visuais, em detrimento da escrita, própria de uma época anterior (história).
Helena Lebre[1]
RESUMO: Do interior da nossa cultura está a emergir uma outra, definida por um outro paradigma, ainda difuso, mas cujo corolário poderia ser marcado pelo advento da fotografia, protótipo da imagem técnica ou tecnoimagem. É obrigatório rever e ressignificar toda a nossa forma de pensar, o envolvimento da nossa consciência e imaginação, na sua relação com o que representa o novo: a tecnociência. O nosso habitar espácio-temporal está impregnado de instrumentos técnicos (digitais), produtores de códigos/signos que determinam as categorias da nossa estrutura sensório-cognitiva e constroem um novo modelo antropoepistémico: o sujeito protésico. Estamos no limiar de uma nova época, determinada por um constructum de cenas imagéticas, a pós-história (expressão cunhada por Flusser): o acesso ao mundo, a sua eventual manipulação e a postura humana ligam-se a códigos comunicativos, provenientes da técnica, imagéticos e visuais, em detrimento da escrita, própria de uma época anterior a (história)
Helena Lebre[1]
RESUMO: Do interior da nossa cultura está a emergir uma outra, definida por um outro paradigma, ainda difuso, mas cujo corolário poderia ser marcado pelo advento da fotografia, protótipo da imagem técnica ou tecnoimagem. É obrigatório rever e ressignificar toda a nossa forma de pensar, o envolvimento da nossa consciência e imaginação, na sua relação com o que representa o novo: a tecnociência. O nosso habitar espácio-temporal está impregnado de instrumentos técnicos (digitais), produtores de códigos/signos que determinam as categorias da nossa estrutura sensório-cognitiva e constroem um novo modelo antropoepistémico: o sujeito protésico. Estamos no limiar de uma nova época, determinada por um constructum de cenas imagéticas, a pós-história (expressão cunhada por Flusser): o acesso ao mundo, a sua eventual manipulação e a postura humana ligam-se a códigos comunicativos, provenientes da técnica, imagéticos e visuais, em detrimento da escrita, própria de uma época anterior (história). Se queremos penetrar no Universo em que nos movemos, é indispensável refletir sobre o modo de ser da Técnica, das imagens técnicas e das não-coisas (inobjetos) que o inundam e definem.
Citação de Wallace Martins em abril 24, 2024, 7:07 pmO que caracteriza uma imagem mais real que a outra é o fornecedor dos dados emitidos, a confiabilidade de quem emite, pois a grande maioria vai pelo ouvem falar e acreditam. Essa reposta serve para as duas respostas.
O que caracteriza uma imagem mais real que a outra é o fornecedor dos dados emitidos, a confiabilidade de quem emite, pois a grande maioria vai pelo ouvem falar e acreditam. Essa reposta serve para as duas respostas.
Citação de Rosangela Carmo Silva em abril 24, 2024, 10:32 pmFalta de identidade e compreensão dos fatos.
Porque foi difundido, propagado nas mídias e não verificaram o que realmente era de fato.
Falta de identidade e compreensão dos fatos.
Porque foi difundido, propagado nas mídias e não verificaram o que realmente era de fato.