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Desafio - Módulo V

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Fazer uma autoanálise é sempre bom, pois descobrimos pontos fracos e fortes. Viajamos ao passado e descibrimos muitas alegrias e dores que já não lembravamos mais. Hoje vejo que não sou o que sonhava ser,  mas por outro lado vivo dá melhor forma que posso junto com a damilia que sonhava ter

Alegira , aconchego, proteção, limites

Ainda não fiz,mas tenho mta vontade de fazer.

A cultura do medo adentra sobre nosso ser e acaba adestrando nossa existência, muitas vezes esse aparelho psíquico social enraíza muitas doenças.

Os sonhos que eu tive na minha infância, eu só lembro de um em específico, pois foi realista, eu e minha mãe em uma cidade que estava desabando em nossos pés, minha mãe buscava abrigo para nos duas, a percepção era de uma reaproximação com minha mãe e entender que ela estava tentando me salvar, nem tudo estava sob o controle dela.

Ao fazer minha auto análise versus sentimentos vieram à tona saudade raiva tristeza mas ao mesmo tempo que o sentimentos tristes se condensado outros sentimentos como alegria honra felicidade também se condensado auto análise é uma forma muito eficaz para aumentar nosso autoconhecimento assim também sendo possível quando se fizer necessário auxiliarmos e interpretarmos os sentimentos de outras pessoas para que assim possamos ajudá-las respondendo a enunciados o que desejava na minha infância nem de longe é como sou hoje mas ao mesmo tempo exatamente o que desejava

Quando fazemos uma autoanálise, podemos experimentar uma ampla gama de emoções e sensações. O processo pode ser profundamente introspectivo e revelador, permitindo-nos entender melhor nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos.

  1. Autoconsciência: Sentimos uma maior clareza sobre quem somos e como agimos, o que pode levar a uma maior autoconsciência.
  2. Empoderamento: A compreensão de nossos pontos fortes e áreas de melhoria pode nos dar uma sensação de controle e poder sobre nossas vidas.
  3. Reflexão: Podemos sentir uma sensação de profundidade ao refletir sobre nossas experiências passadas e como elas moldaram quem somos hoje.
  4. Confusão ou Incerteza: Por outro lado, a autoanálise pode levar a sentimentos de confusão ou incerteza ao confrontar aspectos de nós mesmos que são complexos ou difíceis de entender.
  5. Autocrítica: Podemos experimentar autocrítica ou frustração ao reconhecer falhas ou comportamentos que gostaríamos de mudar.
  6. Aceitação: Pode surgir uma sensação de aceitação ao entender e acolher nossas imperfeições e humanidade.
  7. Crescimento Pessoal: Sentimos um senso de crescimento e desenvolvimento pessoal ao identificar áreas onde podemos melhorar e tomar medidas para fazê-lo.
  8. Paz e Tranquilidade: Por fim, a autoanálise pode levar a sentimentos de paz e tranquilidade ao reconciliar aspectos conflitantes de nossa identidade e encontrar um caminho para o equilíbrio interior.

A experiência foi alegre. Claro que são inevitáveis os momentos de muita saudade, mas no geral, tive uma infância feliz e refletir sobre ela sempre é gratificante. É incrível verificar, aplicando os conhecimentos da autoanálise, como a pessoa que me tornei corresponde aos anseios da infância, claro que não completamente, mas há muita correspondência.

Eu nunca fiz uma sessão com psicanalista, psicológico ou psiquiatra, já acompanhei outros para os ajudar mas eu mesmo nunca o fiz. eu não tive está experiência.

Meu desejo de fazer este curso é unicamente pra ajudar pessoas na igreja e em geral não vejo como meio lucrativo mas também não o desprezo se tiver, mas não é meu foco.

Agora eu quando criança passei por necessidades que eu lembro, bullying por não ter roupa nova, causado, não tive exemplo de um bom pai, pois o meu vendeu a casa com nós dentro, por causa de uma amante, fomos morar na beira de uma linha férrea, perto traficantes passando por muita necessidade, sou de 1981 pra ser exato isso foi na época do cruzeiro, eu meu irmão e minha irmã eu era o do meio próx aos 3 a 4 anos de idade, tive desejo de matar as pessoas pois tinha muito ódio, não confiava em ninguém, passei a não ter medo das pessoas mas vontade de atacar e ainda não acreditava na existência de Deus, a única coisa que me segurava era que eu via como minha mãe lutava e não queria a desapontar e por isso segui suas ordens aprendendo a controlar meus impulsos. Enfim o evangelho me foi apresentado e eu acredito que me curou hoje eu me vejo totalmente diferente, já levei tapa na cara na rua quando pregava e nada senti nada, não tenho minha mãe mais, e meu pai o perdoei e cuidei dele quando ficou doente e até o seu último dia no hospital era meu aniversário eu estive com ele peguei pra ele e ganhei um enorme presente ele levantou as duas mãos e confessou a Cristo como salvador isso é um pouco de mim . Agora acredito que mesmo diante disso faz se necessário sim passar por uma análise pois os problemas sempre existirão e como tenho aprendido eles não somem, temos que aprender a superar, está lá no inconsciente esperando o dia das (bruxas) o dia mau pra nós derrubar.

Tive uma base muito boa em minha infância, cercado de muitos irmãos e parentes. Lembro das brincadeiras nas ruas, de subir em pés de árvores para pegar frutas. As dificuldades sociais, eram mínimas. família pobre, mas feliz. A figura do meus pais, traz muita saudade também. Muito saudosismo e lembrança feliz pela descoberta  de um tempo que tudo tinha mais valor, como subir no pé de manga, laranja, jamelão. Brincar descalço nas ruas,etc.

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