Desafio - Módulo V
Citação de Victor Marcos de Souza Moreira em junho 18, 2024, 10:06 pmna realidade eu já tinha feito esse tipo de reflexão antes, entretendo a experiência é sempre boa e ao mesmo tempo frustrante, boa por ter voltado a infância , tempos de gloria e de nada ser nada e no mesmo tempo tudo, frustação por ter escolhas que deveria ter tomado e não tomei.
na realidade eu já tinha feito esse tipo de reflexão antes, entretendo a experiência é sempre boa e ao mesmo tempo frustrante, boa por ter voltado a infância , tempos de gloria e de nada ser nada e no mesmo tempo tudo, frustação por ter escolhas que deveria ter tomado e não tomei.
Citação de Raimundo Gomes da costa em junho 19, 2024, 1:19 pmA EXPERIENÇIA E MUITO ESTRANHA MINHA INFACIA FOI MUITO COMPLICADO , PASSEI E PASSO MUITA DIFICUDADE FINACEIRA E TENHO PROBLEMA DE ACREDITAR NAS PESSOAS E SOU MUITO ENSEGURO COM O MEU CASAMENTO AS VEZES SINTO DESEJO DE MORAR SO OU VIRAR ANDARINO
A EXPERIENÇIA E MUITO ESTRANHA MINHA INFACIA FOI MUITO COMPLICADO , PASSEI E PASSO MUITA DIFICUDADE FINACEIRA E TENHO PROBLEMA DE ACREDITAR NAS PESSOAS E SOU MUITO ENSEGURO COM O MEU CASAMENTO AS VEZES SINTO DESEJO DE MORAR SO OU VIRAR ANDARINO
Citação de Alexandre Moreira Vieira em junho 19, 2024, 4:53 pmMINHA AUTO ANALISE ATRAVÉS DO UNIVERSO LITERÁRIO DE MONTEIRO LOBATO
A relação entre a psicanálise, filosofia e literatura, com o decorrer do tempo, se mostra cada vez mais dependente e, completamente funcional no que diz respeito a competente e vero análise do Ser.
O valoroso recurso da auto analise não somente é uma realidade, mesmo que praticada inconsciente e instintivamente, como um processo individual e completamente necessário ao crescimento e desenvolvimento pleno do indivíduo.
Através do caminho da literatura, essa percepção se torna ainda mais palpável para aproximar a pessoa de si, seja qual for o estilo da obra literária, ela sempre encontrará um correspondente ao que experenciou, ou ainda experencia em sua vida.
De tomadas repentinas emoções ou prolongados estados de reflexão, todas as positivas sintomáticas da auto analise através do caminho literário são bem vindos ao edificante entendimento do Ser consigo próprio. Por isso a importância de desde cedo, conduzir o indivíduo no caminho e gosto pelas artes literárias, não somente para lhe nutrir de farto material artístico e cultural, mas também, e principalmente, lhe dar uma válvula de escape a própria pressão vivida causada pelo caos do estado da sua consciência e a manifestação da sua personalidade.
Posso afirmar, sem mínima dúvida, que desde os meus primeiros anos de vida, a auto analise através da literatura foi fundamental em minha vida, auxiliando minha sobrevivência no caótico e já há muitas gerações degenerado ambiente familiar.
Ao me encantar pela obra de Monteiro Lobato, As reinações de Narizinho, e logo depois de algumas outras contando com os mesmos personagens, pude ter um certo êxito, conservado ao máximo a minha saúde integral, no convívio com os familiares que mais convivia.
Através de uma atenta observação e similaridade das atitudes dessas pessoas com algumas figuras do universo Lobatiano, me identifiquei com o personagem Pedrinho, um menino forte, valente, que escondia suas dores emocionais, chorando escondido e matando passarinhos com seu bodoque, buscando uma constante habilidade de convivência, resolução de problemas e mediação de conflitos em meio a pessoas tão diferentes e ao mesmo tempo iguais em sua necessidade de reconhecimento, auto importância e amor, dentro de um espaço, extremamente limitado de um sítio, ao qual e sem sombra de dúvidas se compara perfeitamente ao apertado e caótico apartamento de minha avó.
Que inclusive nesse universo era a Dona Benta, mulher idosa que assistia, limitada e presa a sua cadeira de balanço toda uma louca desorganização a sua volta, fugindo para seu tricô, como minha avó fazia com a televisão, minha irmã, a Narizinho, uma menina desprotegida porém esperta, mas que era totalmente dependente da minha proteção ao desdém e ataques dos outros personagens.
A boneca falante Emília coube o papel da minha tagarela, persuasiva e sadomasoquista prima, que transferia toda a frustração da sua má relação com meu tio em mim e principalmente minha irmã, meu tio não poderia ser outro que não fosse o Visconde de Sabugosa, tanto pela altura, pois é tão alto quanto um pé de milho, e também pela excessiva verborragia e o uso constante de termos científicos para julgar as pessoas e as situações, se eximindo das suas próprias responsabilidades.
Minha tia, que criava a minha prima, a pseudo Emília, como filha, tia Anastácia, que é a verdadeira genitora da Emília, que não fábula a costurou com pano feito da sua saia e recheado de macela, preparando deliciosos quitutes, surgindo geralmente de forma inoportunas em meio a calorosas discussões entre todos esses personagens e que, literalmente enxotava a vassouradas meu outro tio, o Marquês de Rabicó, que era apaixonado pela a boneca Emília, validando com a sua permissividade todas as suas inocentes maldades, desaparecendo de uma hora para outra, voltando ao apartamento tropego, com lamúrias e desculpas, que deveriam ser aceitas e ouvidas pela irritante Emília.
E finalmente minha mãe, a personagem da Cuca, uma pessoa com veia completamente mística e esotérica, porém utilizando seus conhecimentos para impor as suas vontades, assustando com sa agressividade as crianças, Pedrinho e Narizinho, criando sempre um conflito com a boneca de pano e meu pai, o Saci Pererê, que assim como o próprio, deficiente de uma das pernas, estava sempre atrás da Cuca, criticando de forma velada suas exageradas e maldosas ações, mas morrendo de medo de cada uma delas e de ser a próxima vítima.
Acho de fundamental importância o detalhismo relatado por mim, principalmente ao reconhecimento da importância do esforço de cada um dos profissionais da mente humana, que através de seus infindos estudos traduziram à nomenclatura psicanalista, maravilhosas intenção de antigos artistas da escrita e do pensamento, como influenciaram os novos, como o citado Monteiro Lobato, os encorajando ao mergulho mais profundo e claro em sua expressão e intenção de transmitir a humanidade um sopro de entendimento, buscando a verdadeira liberdade do Ser através de uma nata e curativa auto analise.
MINHA AUTO ANALISE ATRAVÉS DO UNIVERSO LITERÁRIO DE MONTEIRO LOBATO
A relação entre a psicanálise, filosofia e literatura, com o decorrer do tempo, se mostra cada vez mais dependente e, completamente funcional no que diz respeito a competente e vero análise do Ser.
O valoroso recurso da auto analise não somente é uma realidade, mesmo que praticada inconsciente e instintivamente, como um processo individual e completamente necessário ao crescimento e desenvolvimento pleno do indivíduo.
Através do caminho da literatura, essa percepção se torna ainda mais palpável para aproximar a pessoa de si, seja qual for o estilo da obra literária, ela sempre encontrará um correspondente ao que experenciou, ou ainda experencia em sua vida.
De tomadas repentinas emoções ou prolongados estados de reflexão, todas as positivas sintomáticas da auto analise através do caminho literário são bem vindos ao edificante entendimento do Ser consigo próprio. Por isso a importância de desde cedo, conduzir o indivíduo no caminho e gosto pelas artes literárias, não somente para lhe nutrir de farto material artístico e cultural, mas também, e principalmente, lhe dar uma válvula de escape a própria pressão vivida causada pelo caos do estado da sua consciência e a manifestação da sua personalidade.
Posso afirmar, sem mínima dúvida, que desde os meus primeiros anos de vida, a auto analise através da literatura foi fundamental em minha vida, auxiliando minha sobrevivência no caótico e já há muitas gerações degenerado ambiente familiar.
Ao me encantar pela obra de Monteiro Lobato, As reinações de Narizinho, e logo depois de algumas outras contando com os mesmos personagens, pude ter um certo êxito, conservado ao máximo a minha saúde integral, no convívio com os familiares que mais convivia.
Através de uma atenta observação e similaridade das atitudes dessas pessoas com algumas figuras do universo Lobatiano, me identifiquei com o personagem Pedrinho, um menino forte, valente, que escondia suas dores emocionais, chorando escondido e matando passarinhos com seu bodoque, buscando uma constante habilidade de convivência, resolução de problemas e mediação de conflitos em meio a pessoas tão diferentes e ao mesmo tempo iguais em sua necessidade de reconhecimento, auto importância e amor, dentro de um espaço, extremamente limitado de um sítio, ao qual e sem sombra de dúvidas se compara perfeitamente ao apertado e caótico apartamento de minha avó.
Que inclusive nesse universo era a Dona Benta, mulher idosa que assistia, limitada e presa a sua cadeira de balanço toda uma louca desorganização a sua volta, fugindo para seu tricô, como minha avó fazia com a televisão, minha irmã, a Narizinho, uma menina desprotegida porém esperta, mas que era totalmente dependente da minha proteção ao desdém e ataques dos outros personagens.
A boneca falante Emília coube o papel da minha tagarela, persuasiva e sadomasoquista prima, que transferia toda a frustração da sua má relação com meu tio em mim e principalmente minha irmã, meu tio não poderia ser outro que não fosse o Visconde de Sabugosa, tanto pela altura, pois é tão alto quanto um pé de milho, e também pela excessiva verborragia e o uso constante de termos científicos para julgar as pessoas e as situações, se eximindo das suas próprias responsabilidades.
Minha tia, que criava a minha prima, a pseudo Emília, como filha, tia Anastácia, que é a verdadeira genitora da Emília, que não fábula a costurou com pano feito da sua saia e recheado de macela, preparando deliciosos quitutes, surgindo geralmente de forma inoportunas em meio a calorosas discussões entre todos esses personagens e que, literalmente enxotava a vassouradas meu outro tio, o Marquês de Rabicó, que era apaixonado pela a boneca Emília, validando com a sua permissividade todas as suas inocentes maldades, desaparecendo de uma hora para outra, voltando ao apartamento tropego, com lamúrias e desculpas, que deveriam ser aceitas e ouvidas pela irritante Emília.
E finalmente minha mãe, a personagem da Cuca, uma pessoa com veia completamente mística e esotérica, porém utilizando seus conhecimentos para impor as suas vontades, assustando com sa agressividade as crianças, Pedrinho e Narizinho, criando sempre um conflito com a boneca de pano e meu pai, o Saci Pererê, que assim como o próprio, deficiente de uma das pernas, estava sempre atrás da Cuca, criticando de forma velada suas exageradas e maldosas ações, mas morrendo de medo de cada uma delas e de ser a próxima vítima.
Acho de fundamental importância o detalhismo relatado por mim, principalmente ao reconhecimento da importância do esforço de cada um dos profissionais da mente humana, que através de seus infindos estudos traduziram à nomenclatura psicanalista, maravilhosas intenção de antigos artistas da escrita e do pensamento, como influenciaram os novos, como o citado Monteiro Lobato, os encorajando ao mergulho mais profundo e claro em sua expressão e intenção de transmitir a humanidade um sopro de entendimento, buscando a verdadeira liberdade do Ser através de uma nata e curativa auto analise.
Citação de Carouribeiro em junho 19, 2024, 7:23 pmTodos os sentimentos juntos, a partir da autoanálise revivemos memórias e sentimentos "esquecidos". Mas com certeza todos os fatos que me ocorreram na infância influenciaram a adulta que me formei.
Todos os sentimentos juntos, a partir da autoanálise revivemos memórias e sentimentos "esquecidos". Mas com certeza todos os fatos que me ocorreram na infância influenciaram a adulta que me formei.
Citação de Benedita de Almeida da Fonseca em junho 19, 2024, 9:28 pmSim já fiz a minha autoanálise, achei importante para o meu autoconhecimento e uma maior compreensão de mim, descobri minhas motivações para fazer as coisas, quais são meus valores inegociáveis, as crenças e padrões de comportamentos, isso me ajudou a entender por que tomei determinadas decisões em situações específicas de minha vida, levou-me a ter mais consciência, alinhados aos meus objetivos e valores.
A autoanálise me ajudou a explorar emoções profundas e traumas passados, situações que eu nem lembrava mais que interferia até hoje em minha vida, isso pode ser um processo emocionalmente desafiador, mas também terapêutico e libertador.
Sim já fiz a minha autoanálise, achei importante para o meu autoconhecimento e uma maior compreensão de mim, descobri minhas motivações para fazer as coisas, quais são meus valores inegociáveis, as crenças e padrões de comportamentos, isso me ajudou a entender por que tomei determinadas decisões em situações específicas de minha vida, levou-me a ter mais consciência, alinhados aos meus objetivos e valores.
A autoanálise me ajudou a explorar emoções profundas e traumas passados, situações que eu nem lembrava mais que interferia até hoje em minha vida, isso pode ser um processo emocionalmente desafiador, mas também terapêutico e libertador.
Citação de cinellirenato em junho 20, 2024, 11:16 amRealizar uma autoanálise com base nos conhecimentos de Freud foi uma experiência reveladora e profunda para mim, pois me permitiu explorar as camadas do meu inconsciente, confrontando desejos reprimidos, traumas e conflitos internos. Senti uma mistura de alívio ao compreender a raiz de certos comportamentos e ansiedade ao enfrentar aspectos sombrios da minha própria psique.
Realizar uma autoanálise com base nos conhecimentos de Freud foi uma experiência reveladora e profunda para mim, pois me permitiu explorar as camadas do meu inconsciente, confrontando desejos reprimidos, traumas e conflitos internos. Senti uma mistura de alívio ao compreender a raiz de certos comportamentos e ansiedade ao enfrentar aspectos sombrios da minha própria psique.
Citação de Luciana said dos Santos em junho 21, 2024, 10:44 pmentao minha auto analise foi sempre rebuscada de conhecimento so nao estudo mais por problem afinaceiro mais sempre gostaria de nao me envolver demais com amigos incomcequentes
entao minha auto analise foi sempre rebuscada de conhecimento so nao estudo mais por problem afinaceiro mais sempre gostaria de nao me envolver demais com amigos incomcequentes
Citação de Malu Regina em junho 23, 2024, 7:01 pmEu já fiz uma auto análise. Lembranças de criança boas e ruins. Hoje sou realmente o que me ensinaram e o que vivi quando criança. Mais consigo ter um equilíbrio emocional de tudo que vivi e passei.
Eu já fiz uma auto análise. Lembranças de criança boas e ruins. Hoje sou realmente o que me ensinaram e o que vivi quando criança. Mais consigo ter um equilíbrio emocional de tudo que vivi e passei.
Citação de Elaine Cristina Barbosa dos Anjos em junho 23, 2024, 7:25 pmSaudosa. Momentos de boas recordações.
Saudosa. Momentos de boas recordações.
Citação de Helaine Miranda em junho 23, 2024, 7:35 pmDarci um tempo para revisitar a própria história e rever fatos e situações, sempre nos ajuda a olhar para os próprios sentimentos e emoções.
Darci um tempo para revisitar a própria história e rever fatos e situações, sempre nos ajuda a olhar para os próprios sentimentos e emoções.
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