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Desafio - Módulo V

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Muito interessante, pois a cada leitura é possível observar um sentimento novo e uma visual nova de algo antes não tão claro.

Eu tive um misto de sentimentos, não é fácil para mim essa dinâmica, porém admito que foi algo libertador, pois consegui compreender muitos dos meus comportamentos e sentimentos, que em várias ocasiões julguei como irracionais.

A experiência de autoanálise foi bastante complexa para mim, oscilando entre sentimentos de estranheza e introspecção profunda. No início, senti uma certa resistência em olhar para dentro de mim com tamanha profundidade, como se estivesse invadindo um território desconhecido e, ao mesmo tempo, muito familiar. Essa sensação gerou em mim uma mistura de curiosidade e desconforto, o que considero algo natural quando se trata de uma autoexploração tão íntima.

À medida que fui escrevendo e mergulhando nas minhas memórias, senti uma nostalgia forte, acompanhada de uma certa tristeza ao revisitar momentos da infância que já estavam há muito tempo adormecidos. No entanto, também houve momentos de alegria ao recordar sonhos e desejos antigos, que, em alguma medida, ainda fazem parte de quem eu sou hoje.

Durante o processo, resgatei alguns medos que tinham raízes na infância, como o medo de não ser suficiente ou de não corresponder às expectativas dos outros. Esses medos, de certa forma, moldaram algumas das minhas inseguranças atuais, mas também me ajudaram a entender a origem delas e a trabalhar no meu crescimento pessoal.

Os desejos e sonhos infantis que revisitei estavam relacionados à busca por aceitação e reconhecimento. Na infância, eu sonhava em ser alguém importante, que fizesse a diferença na vida das pessoas ao meu redor. Hoje, percebo que esse desejo ainda está presente em mim, manifestando-se na minha escolha de carreira e nas minhas interações cotidianas.

Ao final da autoanálise, senti que havia uma conexão clara entre os sentimentos e experiências da minha infância e a pessoa que sou hoje. Foi uma jornada emocionalmente desafiadora, mas também muito esclarecedora, permitindo-me entender melhor as motivações por trás dos meus comportamentos e decisões atuais.

Eu já fiz por algumas vezes autoanálise, olhar para dentro de nós por muitas vezes não é uma experiência muito confortável, por que muitas vezes nos deparamos com acontecimentos passados dolorosos que reflete no nosso comportamento hoje, comportamentos esses muitas vezes disfuncionais, e quando temos contatos com esses traumas e faltas que tivemos na infância se torna necessário acolhe-los e ver como vamos nos comportar depois disso.  Muitas vezes quando temos contato com essas memórias vem a sensação de tristeza, muitas vezes revolta algumas lembranças nos trás sentimentos bons,  se somos o que somos hoje é por causa dessas vivências.

No primeiro momento foi um: uau!!

No meu caso foi descobertas e compreensões, buscava meu autoconhecimento e também compreender melhor minhas emoções, vindo de uma infancia traumática eu sabia que possuia muitas coisas que estavam ali ocultas, mas que me afetavam como "uma pedra no sapato". Descobri como lidar com algumas situações específicas e a medida que ia aprendendo mais ia também aplicando no meu dia a dia e assim continuo.

Citação de Jorge Wilson Grecov em dezembro 7, 2021, 4:23 pm

Minha infância foi muito difícil, em função do lar desestruturado em que fui criado. Cresci inseguro, com pouca capacidade de iniciativa e cheio de complexo de inferioridade. Consegui superar muito disso mas foi muito difícil. Ainda hoje, quando me deparo com alguns desafios ou determinados problemas, sinto aflorar em mim um pouco desses traumas do passado. Quando fazemos uma autoanálise ou quando essas reações emergem do inconsciente repentinamente, é interessante notar através das emoções, como o passado é revivido como se fosse algo presente. (Parece que me descreveu!!!! Muito bom saber que não fui a única pessoa que passou por isso )

 

Como um de meus amigos aqui do fórum disse. Faço minhas as palavras "Minha infância foi muito difícil, em função do lar desestruturado em que fui criado. Cresci inseguro, com pouca capacidade de iniciativa e cheio de complexo de inferioridade. Consegui superar muito disso mas foi muito difícil. Ainda hoje, quando me deparo com alguns desafios ou determinados problemas, sinto aflorar em mim um pouco desses traumas do passado. Quando fazemos uma autoanálise ou quando essas reações emergem do inconsciente repentinamente, é interessante notar através das emoções, como o passado é revivido como se fosse algo presente."

 

 

Uma infância e adolescencia bem traumáticas e frustrantes. Família destruída. Câncer do meu irmão aos 3 anos e eu com depressão profunda aos dez. Desde os dez. Pai desempregado e muito sofrimento com falta de comida. Muita violência doméstica e agressão física. Hoje quero me tornar terapeuta para me curar e curar outros .outras famílias e vidas que passaram e passam pelo mesmo ou pior. É um chamado ministerial. Muito trabalho e cura tratamentos da minha vida e alma. Até hoje. Aliás muuitooo trabalho. Sou um verdadeiro milagre. Era pra ter me perdido nas drogas., prostituição e várias tentativas de suicídio. Emoções destrutivas e muito fortes. Praticamente não tive infância nem adolescência. Quando lembro desperta emoções muito fortes conturbadas doentias e tristes e traumáticas. Me encontrei nos estudos como saída,no esporte e na religião e na fé quando "encontrei jesus" ,no grupo de jovens da igreja, também ganhei bolsa de estudos para um colégio militar integral da minha cidade e perdi 20 kilos nos esportes quando após os 17 comecei a treinar e praticar esporte. Mas mesmo assim ainda tive e tenho recaídas fortíssimas até os dias de hoje.completei 35. Fiz faculdade pelo ProUni como bolsista integral (por volta de 22 anos) e também conquistei bolsa de estudos para intercâmbio internacional para os estados unidos e morei lá quase dois anos (por volta de 25 anos de idade). Muito tempo fui voluntária do Gacc grupo de apoio a criança com câncer por causa da doença do meu irmão. Eu era a gordinha da turma. Obesidade infantil. Daí me cuidei e cuido até os dias de hoje. Especialização em psicanálise para me curar e curar pessoas. Vidas transformadas.l muito tempo fui professora de alunos particulares problemáticos e com déficit de atenção.dai descobri que dá e posso interferir de maneira sadia na vida e cura do outro. A minha cura tbm pode contribuir com a cura do outro. E faço muitos tratamentos e intervenções até hoje e pela vida toda. Houve muitas melhoras. Ainda há um caminho a trilhar. Muitos episódios de neuroses desmaios e surtos de agressão e raiva. Descarregou na arte na dança e no esporte etc. Como escape . Muitas emoções fortes. E acredito que há cura pois vivencio isto diariamente.

E acredito que tive muitos episódios de choro, acesso de raiva e agressão física e verbal, família desestruturada enfim. Tudo recalcado no inconciente para trazer ao consciente e sublimado na arte esporte estudos e trabalho. Acessos de gritos e fúria e desmaios... também redirecionamento para treino musculação Cross fit artes marciais dança terapia e religião sexualidade festas e entorpecentes. Uma vida muito intensa. Acredito que agora estou a caminho e preparada para aplicar a terapia holística em outros casos e vidas com cases semelhantes a caminho da saúde bem estar e qualidade de vida. Treino atividade física,terapia musical, dança, ginástica,corrida,muay Thay,voley, pinturas criativas,estudos ,brincadeiras e festas. O quê apliquei e aplico em mim será usado nos outros como experiência viva de milagre de cura e transformação através de um trabalho sério que une emocional físico corpo mente alma e espírito. Muitas orações tbm. E sem placa de religião. Iremos aplicar as doutrinas como xamânicas e espíritas espirituais indi e induismo meditação etc. sono de qualidade e qualidade de vida . Mente saudável corpo saudável auto estima saudável. Este é o caminho da cura.

 

 

 

Sempre que me lembro da caminhada que me trouxe até aqui vejo a vida apenas como um sopro e as dificuldade prazeres e perdas e conquistas nada mais são do que ciclos pois concluo que com ou sem aquilo seja o que for o tempo voa.

Meu pai faleceu alguns meses antes de eu nascer, minha mãe muito pobre e já com um filho deste homem e mais uma meia dúzia do marido anterior que também havia falecido não teve condições de ficar comigo, nasci com problemas de saúde e na época ela poderia ir apenas para amamentar e como tinha um filho com meu pai de apenas 2 anos ela não tinha condições de continuar me assistindo e não produzia leite, assim ela uniu a situação ao fato de sua comadre estar me amamentando no lugar dela pois a mesma havia perdido um filho recente, ela me ofereceu para adoção e assim fui adotado desde a amamentação por esta que chamo de minha mãe, que depois disso teve 4 filhos que são meus irmãos adotivos.

Cada mãe tomou seu rumo na vida e a minha mãe de sangue nunca vi, meus irmão que já eram alguns até casados na época nunca se importaram em me procurar talvez por rancor de eu ser de outro pai ou talvez sei lá, mas o fato é que alguns anos depois o marido da minha mãe adotiva que fez quatro filhos em um intervalo de poucos anos e sumiu apareceu lá e pegou eu e o filho dele "meu irmão adotivo" por birra de homem separado e levou para a casa da mãe dele para passar alguns dias, foi então que por volta dos meus seis anos de idade um certo dia esta mãe apareceu por lá e assim durante muitos anos eu tinha apenas uma imagem dela que era a seguinte:

Eu deitado na cama ouvi uma conversa na cozinha de alguém que havia chegado perguntando por mim, aquilo me deu um medo e na minha maneira infantil de reação eu fechei os olhos de fiz que estava dormindo e apenas senti ela me abraçar e lembro que em um relance de olhar semi aberto vi a sombra de seus cabelos e não fixei o olhar em discernir seu rosto, depois ela levantou e foi embora e durante 37 anos sempre que me lembrava da minha mãe essa era a imagem dela, pois esse homem meu pai adotivo depois desse dia nos devolveu a mãe adotiva e nunca mais apareceu.

Foi apenas depois de 37 anos que ele reapareceu do nada e agora na figura de alguém convertido já com família estruturada etc.. eu por curiosidade resolvi pedir pra ele alguma pista da minha mãe e minha família de sangue, afinal eu tenho uma filha pequena e quis que esta mãe pelo menos visse o que me tornei através da família que me adotou que mesmo a minha mãe sendo abandonda pelo marido com mais quatro filhos me ensinou junto com as irmãs dela "tias adotivas" e a mãe dela "vó adotiva" a amar e a cuidar e da mesma maneira que os de sangue nada me faltou.

Fui até ela abracei levei minha mãe adotiva se abraçaram conversamos conheci minhas irmãs mais velhas, voltei pra casa e nunca mais nos falamos pois não temos afinidade mas até hoje ainda me lembro sempre da imagem de criança daquela imagem quase que oculta indefinida resumida em uma mulher jovem de cabelos pretos com a fisionomia oculta e não da velha senhor da cabelos brancos que encontrei naquela tarde de 2017.

Tive um pai presente apesar de muito impecilhos, amizade sempre querendo melhorar e isso levou-me a  muitas veze não ter uma personalidade forte,algumas alegrias muitas tristezas.

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