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Desafio - Módulo V

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Tive uma infância triste, violência contra minha mãe e alcoolismo em casa. Era muito tímida, me sentia rejeitada, nas brincadeiras e trabalho de escola não era escolhida, e quando brincava, se saía alguma confusão, sempre colocavam a culpa em mim - mesmo sem ser. Foram muitos os conflitos, e também muitas as superações.

Ao longo da análise, eu comecei a compreender que meu sofrimento ia além das experiências externas e dos traumas visíveis. Descobri que grande parte da minha angústia estava ligada a uma falta de amor e reconhecimento desde a infância, algo que eu não conseguia verbalizar, mas que se manifestava em meus sintomas. O ato de chupar o dedo e a tricoptilomania eram formas de me expressar, corporalmente, a dor e o vazio que sentia internamente.

Através da análise, eu passei a reconhecer a força dos impulsos inconscientes que me levaram a adotar esses comportamentos. Eu percebi que havia internalizado muitas das críticas e humilhações que sofri, o que alimentaram uma autoimagem distorcida e negativa. Mas, com o apoio do psicanalista, eu comecei a reconstruir essa imagem, aprendendo a me valorizar e a integrar as partes de mim que antes rejeitava.

Hoje, está longe de ser aquela pessoa que se sentia perdida e presa em um ciclo de autossabotagem. A análise me ajudou a descobrir e a confrontar os conteúdos inconscientes que moldaram minha vida e minhas ações. Através desse processo, eu aprendi a me perdoar e a aceitar minha história, construindo um novo sentido de mim mesma, baseado no autocuidado e no reconhecimento de minha força interior. Embora o caminho tenha sido árduo, eu conseguiu, pouco a pouco, libertar-me das amarras do passado, abrindo espaço para uma vida mais plena e autêntica.

Autoanálise me fez relembrar e sentir emoções de momentos bons que vive na adolescência, e pensar o quanto amadureci e enfrentei muitos desafios que me ensinou nessa vida que tudo tem um sacrifício para alcançar, sinto gratidão por chegar até aqui e em busca sempre de conhecimento.

Falando sobre análise a autoanalise, já tive as duas experiências. Àquela experimentei após sofrer uma perda que, para mim, foi bastante traumática e busquei ajuda profissional para conseguir lidar com a dor. Foi um grande descobrimento, diria que o divisor de águas. Com a terapia apreendi a dizer não sem culpa, de fazer escolhas mais acertadas e principalmente diferenciar meus sentimentos na relações. Compreendi melhor os aspectos intrínsecos de minha personalidade e como faria a mudança de paradigma naquilo que não me representasse. Posteriormente fiz essa. Hoje a autoanalise faz parte do meu cotidiano e poder entender a si mesmo é libertador.

Ao fazer autoanalise, consegui ter contato com uma serie de sensações e sentimentos, pois pude recordar situações que pareciam nunca terem existido e, ao traze-las para o meu consciente, pude identificá-las como raízes de traumas que me levam a comportamentos dos quais não compreendia até então. No início, tive uma profunda tristeza ao ter contato com lembranças de abusos, abandono, violência, negligência, falta de proteção, indisponibilidade emocional e material dos pais... Em fim, situações inerentes de uma família disfuncional.Passada essa fase, senti angustia, sensação de vazio e impotência. Depois, me permiti olhar para o presente com gratidão e alegria, pelo que conquistei como ser humano, como mulher e principalmente como mãe, já que protegi e amei minha filha de forma que não foi exposta ao mesmo que um dia eu fui.

Fazer a auto análise e muito importante... Podemos perceber o quanto evoluímos, qts sentimentos foram sarados ou até mesmo curados... Impossível você poder cuidar de alguém sem antes fazer a auto analise!

Bom, um mix de sensações, minha infância foi maravilhosa, brinquei muito com meus irmão e amigos, sempre me sentir livre. sentir essas nostalgia é muito legal e interessante por através dessa atividade paramos pra analisar muitos detalhes, tive um pouco de tristeza poque sei que o tempo não volta. Por isso é importante vivermos os momentos, eles são únicos e algumas pessoas podem não estar presente pra relembrar esses momentos passados. sempre tive amor dos meus pais por mais que a demonstração deles não fossem com palavras de afirmação mas sim com ator de amor, de fazer algo pra mostrar que nós amava antes de tudo.

Senti saudades do tempo que eu fui criança, as casas não tinham muros, e  eu podia brincar com a vizinhança na rua, alegria e muita gratidão!

Irei fazer a autoanálise!

Ao começar esse processo de autoanálise e ao anotar sonhos, por exemplo, fiquei surpresa ao observar as mensagens do inconsciente.

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