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Desafio - Módulo V

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  1. Foi um resgate da

Foi um resgate de memorias da minha infância.

Um desafio entre meus medos e minha superação.

 

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Rosane Lopes

O que senti foi um pouco de tristeza, alegria e admiração.
Pois, quando era criança, meus irmãos, meus pais e eu passávamos por muitas necessidades, desde questões financeiras, questões de desarmonia familiar, bulling na escola, e até questões psiquiatras. Porém isso nunca fez nós desistirmos, isso apenas nos fortaleceu.
E hoje adulto, refletindo sobre, isso me mostrou, como tudo que passei serviu como exemplos, não só para mim, mas para outras pessoas que passaram por situações semelhantes. Pois, se eu passei por tudo isso e venci, outra pessoa também consegue, ela também é capaz.

A saudade da infância é um tema profundo e muitas vezes repleto de nostalgia, uma fase  marcada por descobertas, inocência e uma forma pura de alegria, mas também por medos e desejos que podem moldar quem nos tornamos.

A infância é uma época de exploração e descoberta com intenso  desejo de entender o mundo à nossa volta, as pequenas aventuras e as amizades formadas podem ser lembranças queridas.

Muitas crianças sonham com o futuro, imaginando-se em profissões ou aventuras grandiosas. Esses sonhos podem refletir paixões e interesses que ainda nos acompanham.

A incerteza sobre o que vem a seguir pode ser intimidante. Esse medo do desconhecido pode se manifestar em ansiedades na vida adulta. A infância pode trazer medos como o de deixar de lado, ou não ser aceito no meio social e que revertam  na vida adulta, afetando consequentemente relacionamentos e a autoconfiança.

Muitos aspectos da infância permanecem conosco, os sonhos não realizados, os desejos e até mesmo os medos podem moldar nossas escolhas e nossa identidade. Por exemplo, uma paixão pela arte na infância pode levar a uma carreira criativa.

As experiências da infância nos ensinam a lidar com emoções , desafios e o  modo como enfrentamos esses momentos pode influenciar nossa abordagem a dificuldades na vida adulta.

A forma como nos relacionamos com os outros muitas vezes é influenciada por nossas interações na infância. As amizades formadas e conflitos vividos podem ressoar em nossas relações atuais.

A saudade da infância carrega uma mistura de alegria e melancolia, e os desejos, sonhos e medos dessa fase têm um impacto significativo em quem somos hoje.

Minha experiência foi um enorme misto de fobia, angústia, decepção, medo, dentre tantos outros sentimentos que traumatizaram minha infância, e que justamente por eu não querer e não permitir que eu e meus filhos passássemos por tudo aquilo, hoje, estou me tornando uma pessoa cada dia melhor em todos os sentidos, e tento passar pra eles que a vida pode ser melhor a cada dia, desde que não fiquemos inertes, esperando que o milagre aconteça. Sigamos sempre de cabeça erguida, levantando de cada tropeço sem olhar pra trás, e jamais desistir de nos tornarmos pessoas melhores sempre!

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Rosane Lopes

Foi uma boa experiência para compreender que muitos dos medos, desejos e comportamentos atuais são fruto das vivências e experiências especialmente da infância. Compreender isso e analisar criticamente é fundamental para sanar muitas dessas situações que se manifestam hoje.

A autoanálise trás à tona mix de sentimentos, alegria, tristeza, saudades, esperança, entre tantos outros. Um ponto muito interessante é ver que alguns traços da infância te acompanham até a idade adulta e é fácil perceber como eles interferem no dia a dia, em nossas escolhas mesmo sem termos a menor noção do quanto interferem.

É sempre muito estranho nos auto analisar, acredito que temos sempre a tendência de falar do outro o que temos dentro de nós.

Após o exercício eu fico muito emocionada com tudo que já vivi  com memorias afetivas que me recordo, tanto boas quanto as más. Porém foram necessárias para me tornar a pessoa que sou hoje.

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Rosane Lopes

Eu poderia escrever um livro,o título seria: o livro que ninguém quer ler.

Mas sim sem brincadeiras,foi uma experiência grandemente dolorosa escrever sobre mim,fazia tempo que eu não fazia um diário,mas sempre converso sobre o que escrever com Deus e creio que é um dos motivos de eu ainda coexistir,porque para mim todos os resultados de minhas atitudes erradas pesam bastante,sei que todos cometem erros e muitos o fizeram até forma pior que eu,mas infelizmente temos o costume de olhar para o próprio umbigo e auto- comiserar, não conseguir focar apenas na infância e prosseguir até à minha idade atual que de 39 anos,e sinto que não vivi,apenas sobrevivi,nunca fui plenamente feliz e em paz, ainda mais depois de ser mãe,amo minha família,mas sinto que unsa 40% dos meus problemas são eles,mas tenho conversado com Deus em relação a isso também.

Quando você tem mais lembranças ruins do que boas, fica difícil relembrar o passado, porém a vida nos dá a oportunidade de ressignificar todos os dias, de fazer novas escolhas, de fazer diferente.

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