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Desafio - Módulo V

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Na minha opinião, não é muito legal fazer uma autoanálise (não excluindo tal possibilidade). Nosso cérebro possui diversos mecanismos de defesa que podem atrapalhar no processo. Mas, podemos olhar internamente, identificar nossas emoções e vivências e refleti-la.

Minha infância, logo passou, adquirir responsabilidades precoces, como bem lembro anos 80, 90 foram anos ainda difíceis para o bem-estar infantil.

Os sonhos foram cresceu para que eu pudesse ter um visão de concretude. Sou o que sou, pois aquela criança ainda vive em mim.
Alguns sonhos chegam para dar esperança, outros para serem realizados.

 

Meu passado está repleto de muito mais alegrias do que tristeza. Relembrando esses velhos tempos observei a sorte que tive em ter os irmãos, os pais, os amigos e a história que tive. Cada um deles geraram resquícios em minha personalidade. Embora tenhamos a habilidade de nos focar bem mais naquilo que nos desagradou, é importante perceber que as lições mais duras e as mais leves contribuirão para a formação de meu ser. Dizem que devemos passar por tristezas na vida para podermos compreender o que é estarmos alegres. Não me recordo de tudo com alegria mas nesse momento da minha vida interpreto os eventos como algo que eu deveria passar. Algumas situações de meu passado moldam sim o meu eu do futuro. Aquilo que é bom eu guardo dentro de mim como um joia preciosa; aquilo que é ruim tento ressignificar como parte de um sofrimento normal da vida neste mundo. Por melhor que as pessoas sejam, traumas inevitavelmente existirão (Sigmund Freud que o diga). Em geral, eu tive muita sorte. E estou feliz em estar aqui.

Nunca fiz autoanálise, embora saiba que é fundamental para curar várias dores que vem da infância e acabam atrapalhando no Progredir da vida adulta, hoje aos 35 anos sei e entendo como teria sido maravilhoso ter feito autoanálise ainda na fase dos 20 e poucos anos ,teria me ajudado muito e faria com quê não vinhesse ter tantos fantasmas na vida.

Teve um mix de sentimentos ,pode rever e analisa traumas que  ate então, tinha esquecido no meu inconsciente e pode nota como esse traumas e alegrias me impactar Significativamente  na minha vida adulta. e como eu resinifiquei de uma forma positiva tudo , me tornado um ser mais resiliente, cauteloso, pacifico diante das diversidades.

A autoanálise pode ser desafiadora, pois exige honestidade e coragem para enfrentar questões difíceis. Sem orientação profissional, pode ser difícil interpretar corretamente as descobertas. Hoje me sinto muito alegre e realizada com toda a minha tragetória.

Já perdoei meus pais e já me perdoei, portanto essa experiência só me mostrou que realmente passei de fase pois hoje já não sinto mais dor ao falar ou escrever sobre esses acontecimentos.

Já tive o prazer de fazer  tanto seções de análise com uma psicóloga/psicanálista quanto   autoanálise e as emoções foram as mais deversas possiveis.

descobri muito conteúdo inconsciente reprimido , muitas lembranças dolorosas do passado e traumas que muitas vezes não recordava .

dores , tristezas , lembranças , as mais variadas emoções mas nennhuma positiva infelizmente .

foi muito necessário para o meu desenvolvimento e para a percepção de muitas fobias e neuroses que smepre carreguei .

me tornei realmente diferente depois de tudo isso já que me trouxe muita compreensão  sobre  sensações e emoções que eu sentia sem sequer saber de onde vinham .

É uma tarefa díficil ,  intensa e uitas vezes dolorosa . Mas sem dúvida é algo  muito bom para o desenvolvimento humano .

Sinceramente, não sei nem o que escrever aqui, explico o porquê.
Tenho mais de 600 cadernos escritos, faço isso desde que me conheço por gente. Os tópicos dos meus escritos versam sobre mim e as interações dos meus pensamentos, mas partem de uma indução parametral e entram em áreas como ciências exatas, matemática e física.
Estou estupefato com a bibliografia que estou absorvendo, ao notar a absoluta similaridade entre o que leio e a análise dos meus pensamentos, sensações e emoções, que sempre fiz em mim.

Como Freud colocou: algumas pessoas se lembram do conteúdo reprimido, e eu sou uma delas. Tudo é evocado pelo consciente, seja por associação ou evocação. Isso não significa que eu seja imune às repressões. O quadro é visto e até entendido conceitualmente, mas ele guarda elementos diversificados da minha psique — reativos, pulsionais, automatizados, compulsivos, etc...

Mas por que alguém que tem propensão a ser analítico em exatas vai em direção a humanas? Quando saio no meio social, as pessoas se abrem totalmente e em pouco tempo. Isso é chato, aborrece e não é efetivo, e acontece o tempo todo, como uma transferência direta. A resposta é simples: basta transformar isso em profissão, equilibrando minha economia humana e meus limites. Assim, minha vida social não se torna a de um terapeuta 24 horas. Esse problema se estende a todos os níveis, até meus relacionamentos acabam se transformando em algo indevido.

O estudo até o momento tem sido de extraordinária efetividade para mim. O questionamento ao empirismo enriquece uma consciência maior sobre os quadros evocados e seus significados essenciais, não meramente conceituais. Já fiz experiências com diagramações simétricas e assimétricas do que pode ser considerado um recalque. Creio que a somatização física decorrente foi debelada, mas depois apareceram os recalques secundarizados, e mais, e mais.

Diante de oportunistas com teses de botequim, como emaranhado quântico ou salto quântico, eu rio, pois sei o que é um cálculo em mecânica quântica e adoro. Mas, se por analogia é pertinente, na prática é absolutamente inóspito a um tratamento ou mudança efetiva. As técnicas correntes ou o ser instantâneo completo não são impossíveis, mas é preciso se organizar, colocar ordem interior. Uma simples palavra como "resignificação" não faz desaparecer nem mesmo que mude ou constitua o desejo do incauto. Seu fantasma só estará aguardando.

Claro que o mecanicismo quer definir, medir e pesar tudo, mas a alma não pode ser mensuralizada. Porém, pode ser equilibrada através de sua livre expressão e direcionada a uma contribuição vocacionada para a sociedade.
Responder a pergunta é redundante, pois acontece comigo o tempo todo. Meu maior desejo de infância é o que vivo: questionar, entender, sentir e equilibrar — controlar (embora perigoso esse desejo de controle). Não vejo distância entre o que queria e o que vivo, mas sim entre o que estou aprendendo a ser e o que sou.

Escrevo tudo, e lembro basicamente de tudo. Já detectei onde estão os recalques e neuroses, mas não cabe colocar aqui para não estender este post. Procederei com a análise psicanalítica , mesmo sem ter grandes distúrbios , mas em razão a obter a almejada formação.

Bom veio tantas memórias, boas e ruins, me fez auto analisar minha condição e como vivo hoje, ouve muita influência da minha infância e juventude. Claro que alguns anos atrás ouve uma mudança em meu caráter e assim pude me restabelecer com meus filho, mas através da auto análise pude ver a influência do meu passado no presente.

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