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Desafio - Módulo V

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Foi uma experiência maravilhosa! Senti muita saudade,se pudesse voltaria no tempo viveria tudo novamente.

Tenho muito deles dentro de mim principalmente a vontade de viver mesmo com toda dificuldade financeira, e ainda buscando ajudar os outros.

segundo informaçoescom irmaos mais velhos,eu era uma bebê que chorava muito. a frase era, se não estiver dormindo ou mamando está chorando. me pergunto: o quê faltava para este bebê que chorava. na escola não era de tirar notas boas. Mas me lembro de levar minha irmâ de 2 anos comigo para escola. Nós moravamos na zona rural e iamos a pé. Uma criança de 7 anos levando ima 2 sozinhas. E eu sempre com o cuidado com o próximo. Quando me casei, papai já era falicido. Então continuamos a morar com mamâe. Acompanhei mamãe até a morte. Tenho consequencias lamentaveis até hoje.

É algo muito interessante, pois olhamos o passado com uma mistura de saudade, tristeza e por fim esperança, pois fazer uma autoanálise nos ajuda a entender o presente e a seguir de forma mais sucinta nossa trajetória futura.

Na minha autoanálise percebo que sou uma pessoa muito centrada no que eu quero tenho muitos objetivos para conquistar mesmo tendo uma pouca idade é me considero com uma mente de um adulto.

Já fiz terapia por quase 2 anos, foi muito bom e essenciais para o meu desenvolvimento e cura da ansiedade e depressão pós parto.
A auto analise também sempre estiveram presentes em minha vida, gosto de filosofia e sempre que posso tento pegar situações que foram embaraçosas para mim expor elas, resolver e colocar de volta no lugar, isso é incrível.

Alegria, saudade e obviamente passei momentos ruins como bullying, meu pai se separando da minha mãe quando éramos meninos ainda… mas enfim, estou feliz até onde cheguei e continuo trabalhando em mim para superar os obstáculos impostos pela vida e por mim mesmo.

O exercício proposto, embora muito interessante, não me surpreendeu pelo fato de eu já me analisar há muito tempo, inclusive em terceira pessoa.

Tenho bem claro na minha compreensão o quanto a pessoa que me tornei carrega notórias influências da relação com meus pais e ambiente em que vivi. É impressionante como essas impressões ficam tão arraigadas na gente que compõe parte significante de nossa personalidade e influencia sobremaneira em nossos sonhos e metas de vida.

Algo que me impactou quando me analisei foi ter descoberto que alguns sonhos que eu tinha, metas de vida, ambições, não eram meus, mas cópias de sonhos dos meus pais. Em uma tentativa inconsciente a princípio, eu seguia um legado de objetivos pessoais que, no fundo, não eram os da minha essência.

Relembrar minha infância e falar dos meus pais me provocaram algumas emoções. Eu não tive presença dos meus pais biológicos; principalmente do meu pai, que se separou da minha mãe enquanto minha irmã e eu tínhamos apenas 3 meses de idade. Eu guardo muitas lembranças boas da minha infância, mas não nego que também guardo lembranças de momentos muito ruins e que eu creio que tenham sim relação com a pessoa que sou hoje.

Iniciei este estudo por recomendação do meu psicoterapeuta para ‘tentar’ respostas para tanta opressão que sofri. Hoje tenho 55 anos, e, só aos 50, consegui falar (apenas e tão somente á este profissional que me assiste) destas aflições, temores, sofrimento em demasia e até de interromper minha vivência. Uma vez adquirindo estes conhecimentos, percebo que TODOS os seres passam muitos e grandes dissabores ao longo de sua existência. Nesta leitura encontrei minha vida relatada ‘de cabo a rabo’ e qual insustentável é a leveza do ser.

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