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Desafio - Módulo V

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Há muitos anos tenho feito este análise do meu passado, sonhos e  emoções. Antes pareciam fantasmas, hj aprendir a conviver com a minha história e me compreender e entender os comportamentos e motivos que me levaram a traumas com pustemações. Busquei expulsar mesmo na dor o pus, e reconstruir minha história com medicação de fármacos e terapêuticas em clínicas e também na religião. Lembrar dos traumas hj me conduzem ao sentimento de orgulho em saber que me transformei em um ser melhor, mais forte e mais discernido, o que me deu maior capacidade de agir com sabedoria diante das problemáticas a enfrentar. Em momentos tenho dores do passado e choro e logo me lembro que estas cicatrizes foram a recompensa de ter vivido até aqui uma história de poder e conquistas, isto muito me impulsiona e também me consolam.

Fazendo aqui um auto análise da minha infância percebo que foi marcada por muito carinho, amor, e respeito.

Sempre fui uma fui muito amada principalmente pela minha família. Nada a reclamar só agradecer...

Não fiz autoanálise ainda, pretendo fazer.

Algumas boas lembranças que remetem a alegria,  satisfação, outras ruins como abandono, medo e raiva. Já havia feito uma autoanálise antes, mas sempre é bom reanalisar quanto evoluímos.

A psicanálise para mim foi autoconhecimento, algo que não tem palavras para dizer né, que deu sentido a minha vida está sendo coisa mais é profunda que já vivi, e também me deu uma careira profissional.

foi muito boa, tive a experiencia de medos e alegrias, consegui identificar coisas que nao imagina esta la. Foi maravilhosa esta experiencia.

A experiência de reflexão proposta foi enriquecedora e, ao mesmo tempo, desafiadora. Ao escrever, senti uma mistura de emoções que variaram entre nostalgia, introspecção e certa inquietação. A nostalgia veio ao relembrar momentos da infância e perceber como medos e sonhos antigos ainda têm ecos na pessoa que sou hoje. A introspecção foi um convite a revisitar a ideia de um “eu imaginariamente normal e completo”, confrontando minha busca constante por equilíbrio e compreensão emocional.

Uma das emoções mais presentes foi a saudade de tempos mais simples, quando a conexão com o outro parecia menos mediada pela tecnologia e mais direta. Isso me levou a refletir sobre meu trabalho com temas como narcisismo e a influência das redes sociais na formação da personalidade, tópicos que analiso profundamente em meu projeto de transformar minha monografia em um livro.

Curiosamente, essa autoanálise também trouxe à tona momentos de ansiedade, algo que tenho vivenciado com maior intensidade. Esses sentimentos parecem estar relacionados à forma como lido com as demandas da vida adulta, sempre buscando um espaço para o autocuidado e o crescimento pessoal, mesmo diante de desafios internos e externos.

Essa experiência me lembrou da importância de me reconectar com minha essência e de usar o contato com obras literárias ou outros objetos culturais como ferramentas para o autoconhecimento. A escrita foi um exercício de escuta interna, algo que, acredito, Freud teria incentivado como um caminho legítimo para o enriquecimento pessoal e a compreensão mais profunda de si mesmo.

A autoanálise vai bem além de um simples recordar de momentos da infância, particularmente, não é algo que eu sugeriria a qualquer um que fosse, revisitar tal período sem acompanhamento clinico, pode desencadear processos que podem até ser devidos, mas quando em momentos inadequados, os desdobramentos e suas consequências podem ser tóxicos ao invés de curativos.

A autoanálise é um recurso de extrema necessidade, todos deveríamos passar por tais momentos de reflexão de tempos em tempos, visto que se faz necessário realizar um "balanço" do que foi, do que é, e daquilo que pretendemos ser e fazer.

Mas diariamente também fazemos autoanalise a cada informação nova que nos alcança, seja uma propaganda, um Reels do Instagram, um Short do YouTube, uma série, um filme, uma propaganda...ou apenas uma cena no supermercado, no na praça de alimentação; de um instante para o outro, alguma destas pode conter algum tipo de informação que convida nossa mente consciente a nos colocar na circunstancia e refletir a respeito. O grande lance é identificar a profundidade do impacto que tal evento pode ter sobre si, e buscar ajuda antes que as catarses despertas por possíveis gatilhos (ponto alto da auto reflexão) se apresentem.

Sobre a minha experiência nessa obrigatória revisitação, constato que continua bastante desagradável e chega a ser um tanto quanto tóxico me envenenar obrigatoriamente com tais recordações que já haviam sido trabalhadas embora não superadas. Não foi nada saudável realizar essa tarefa.

 

 

A experiência foi muito boa, reviver memórias da infância, lembrar de amigos dos quais até hoje ainda tenho o prazer do convívio. Recomendo a todos.

A minha infancia foi maravilhosa, tinha 9 irmaos e isso fez toda a diferenca na minha educacao. Nasci numa fazenda, sempre tive espirito de liberdade, explorava cada canto daquela fazenda e isso era fantastico, mas tem um lado negativo de ter muitos irmaos, por vezes, os pais nao conseguem administrar carinho e atencao pra todos, nao restou traumas em nos, mas com certeza nos fez refletir sobre isso na vida adulta, posso ponderar com uma unica palavra; Felicidade.

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