Desafio - Módulo V
Citação de Paula Rodrigues em fevereiro 12, 2025, 12:24 amNa auto analise descobrimos mto sobre nossas questões e vamos dando respostas a elas.
Na auto analise descobrimos mto sobre nossas questões e vamos dando respostas a elas.
Citação de khelmoraes em fevereiro 12, 2025, 6:21 pmVenho fazendo esse processo de auto análise já há algum tempo. Me entender e entender algumas razões que me levaram à escolhas boas e ruins ao longo do tempo. Processos traumáticos que vivi hoje lido melhor com as lembranças e já não me doem mais. Como é um processo, ainda estou em descobrimento de mi mesma e tem sido uma experiência um tanto quanto dolorosa, trsite, porém necessária e libertadora.
Venho fazendo esse processo de auto análise já há algum tempo. Me entender e entender algumas razões que me levaram à escolhas boas e ruins ao longo do tempo. Processos traumáticos que vivi hoje lido melhor com as lembranças e já não me doem mais. Como é um processo, ainda estou em descobrimento de mi mesma e tem sido uma experiência um tanto quanto dolorosa, trsite, porém necessária e libertadora.
Citação de Melissa Benoj em fevereiro 13, 2025, 8:18 amjá experimentou fazer autoanálise? e então? como foi a experiência para você? estranha? alegre? saudosa? triste? que emoções você teve ao longo da escrita? que medos, desejos e sonhos resgatou da infância? haveria alguma relação entre eles e quem você é hoje? descreva essas sensações/emoções advindas de seu processo de reflexão.
já experimentei fazer autoanálise, por incontáveis vezes, e em cada uma delas pude provar de uma gama extensa de emoções variadas dentro de cada autoanálise, e que também sofriam alterações quando reanalisadas, como exemplo digo que o que em dado momento doeu em outro momento provocou risos, e o inverso também, análises que em dado momento me pareceram ‘engraçadas’ ao serem reanalisadas soaram como ‘lamentáveis’, tudo isso eu atribuo ao contato com mais informações, mais saber, ampliando assim a capacidade de compreensão dos ocorridos, e por conta da leveza que sempre me traz esse olhar para dentro não abro mão.
já experimentou fazer autoanálise? e então? como foi a experiência para você? estranha? alegre? saudosa? triste? que emoções você teve ao longo da escrita? que medos, desejos e sonhos resgatou da infância? haveria alguma relação entre eles e quem você é hoje? descreva essas sensações/emoções advindas de seu processo de reflexão.
já experimentei fazer autoanálise, por incontáveis vezes, e em cada uma delas pude provar de uma gama extensa de emoções variadas dentro de cada autoanálise, e que também sofriam alterações quando reanalisadas, como exemplo digo que o que em dado momento doeu em outro momento provocou risos, e o inverso também, análises que em dado momento me pareceram ‘engraçadas’ ao serem reanalisadas soaram como ‘lamentáveis’, tudo isso eu atribuo ao contato com mais informações, mais saber, ampliando assim a capacidade de compreensão dos ocorridos, e por conta da leveza que sempre me traz esse olhar para dentro não abro mão.
Citação de Shayanne Santos em fevereiro 13, 2025, 5:47 pmAinda não fiz autoanálise. Mas irei.
Ainda não fiz autoanálise. Mas irei.
Citação de SILVANA DA COSTA GOULART em fevereiro 14, 2025, 8:05 pmCom cada pequeno passo em direção a uma vida mais plena, começo a perceber que a felicidade não é uma meta distante, mas uma escolha diária. A frustração inicial dá espaço para a esperança e a determinação. Sorrio ao compreender que a curta jornada da vida ainda está cheia de possibilidades. Decidida a abraçar essa nova fase, começo a imaginar um futuro em que a autenticidade e o prazer estejam no centro da minha existência, levando-me a um caminho de redescoberta e alegria.
Com cada pequeno passo em direção a uma vida mais plena, começo a perceber que a felicidade não é uma meta distante, mas uma escolha diária. A frustração inicial dá espaço para a esperança e a determinação. Sorrio ao compreender que a curta jornada da vida ainda está cheia de possibilidades. Decidida a abraçar essa nova fase, começo a imaginar um futuro em que a autenticidade e o prazer estejam no centro da minha existência, levando-me a um caminho de redescoberta e alegria.
Citação de PATRICIA GROSSI em fevereiro 15, 2025, 11:43 pmCitação de IEVI em outubro 29, 2021, 11:23 amE então? Como foi a experiência para você? Estranha? Alegre? Saudosa? Triste? Que emoções você teve ao longo da escrita? Que medos, desejos e sonhos resgatou da infância? Haveria alguma relação entre eles e quem você é hoje?
Descreva essas sensações/emoções advindas de seu processo de reflexão.
O primeiro momento para exprimir experiências por intermédio da memória vem atrelado a uma boa dose de coragem. Como Freud salienta em seus estudos, não há passado para o inconsciente; nesse caso, recordar é reviver. Há pouco tempo, inicie um livro sobre a minha história, assim como esse exercício pede. Em vários momentos, deparei-me com a incapacidade de distanciamento para narrar um acontecimento específico de forma imparcial; em outros, com a dificuldade para relatar fatos marcantes com relação mútua e colocá-los em um narrativa lógica, como um subtexto da minha própria história, como destaca Terry Eagleton a despeito do enredo na narrativa.
Independentemente de possuir ferramentas ou técnica de escrita apropriadas, há casos recentes que só são passíveis de compreensão somente após escrever a respeito deles. É como se fosse uma outra forma de diluir ou organizar os pensamentos para alcançar a força analítica que traduz certos desconfortos.
De fato, a escrita que trata de fatos ou sensações auto analíticas ou não é uma poderosa ferramenta não só de elucidação e organização psíquica como de transformação, libertação e, porque não dizer, de cura. É assim que traduzo minha experiência com a escrita quando trato da minha história. As lembranças que puderam ser trazidas para o consciente tornaram-se a versão em papel de várias páginas de um livro que não necessariamente tem ou precisa de um fim, pois a elaboração do emaranhado de fatos do passado e presente se confundem e relacionam numa constante renovação das várias interpretações que interagem com outros personagens, desde meus progenitores continuando com o meu filho. Isso me fez perceber que minha morte não será o fim da minha história. É possível que haja mais a ser contado para além dela...
Citação de IEVI em outubro 29, 2021, 11:23 amE então? Como foi a experiência para você? Estranha? Alegre? Saudosa? Triste? Que emoções você teve ao longo da escrita? Que medos, desejos e sonhos resgatou da infância? Haveria alguma relação entre eles e quem você é hoje?
Descreva essas sensações/emoções advindas de seu processo de reflexão.
O primeiro momento para exprimir experiências por intermédio da memória vem atrelado a uma boa dose de coragem. Como Freud salienta em seus estudos, não há passado para o inconsciente; nesse caso, recordar é reviver. Há pouco tempo, inicie um livro sobre a minha história, assim como esse exercício pede. Em vários momentos, deparei-me com a incapacidade de distanciamento para narrar um acontecimento específico de forma imparcial; em outros, com a dificuldade para relatar fatos marcantes com relação mútua e colocá-los em um narrativa lógica, como um subtexto da minha própria história, como destaca Terry Eagleton a despeito do enredo na narrativa.
Independentemente de possuir ferramentas ou técnica de escrita apropriadas, há casos recentes que só são passíveis de compreensão somente após escrever a respeito deles. É como se fosse uma outra forma de diluir ou organizar os pensamentos para alcançar a força analítica que traduz certos desconfortos.
De fato, a escrita que trata de fatos ou sensações auto analíticas ou não é uma poderosa ferramenta não só de elucidação e organização psíquica como de transformação, libertação e, porque não dizer, de cura. É assim que traduzo minha experiência com a escrita quando trato da minha história. As lembranças que puderam ser trazidas para o consciente tornaram-se a versão em papel de várias páginas de um livro que não necessariamente tem ou precisa de um fim, pois a elaboração do emaranhado de fatos do passado e presente se confundem e relacionam numa constante renovação das várias interpretações que interagem com outros personagens, desde meus progenitores continuando com o meu filho. Isso me fez perceber que minha morte não será o fim da minha história. É possível que haja mais a ser contado para além dela...
Citação de VIVIANE Pereira DE JESUS em fevereiro 16, 2025, 1:31 amA autoanálise é fundamental para se tornar um analista capacitado. Essa busca pelo autoconhecimento deve caminhar junto ao seu processo de aprendizagem.
A autoanálise é fundamental para se tornar um analista capacitado. Essa busca pelo autoconhecimento deve caminhar junto ao seu processo de aprendizagem.
Citação de Paulo em fevereiro 16, 2025, 7:13 pmminha experiência não foi alegre, nem saudosa. Foi de medo, deslocamento (desamparo), solidão
minha experiência não foi alegre, nem saudosa. Foi de medo, deslocamento (desamparo), solidão
Citação de Vera Lúcia da Silveira em fevereiro 17, 2025, 5:20 amAlfabetizei aos cinco anos de idade, fiz a primeira comunhão aos sete anos. Era precoce. Criativa, cantava, criava historinhas, declamava poesias até sem entender o sentido e, ansiosa, queria participar das resoluções dos problemas. Gostava mais do pai, que conversava e explicava, do que da mãe, que passava surras homéricas. Mas, eu sabia que estava errada, e o fazia para provocá-la. Aos sete anos eu senti que precisava ficar longe de um amigo da família, porque o olhar dele e o modo como passava a mão no meu cabelo me incomodava. Demorei para confiar e conseguir me relacionar quando adulta. Saudades das tortinhas de barro feitas em latinhas de patê, de dançar em volta da fogueira e de "analisar" os comportamentos dos coleguinhas e dos vizinhos.
Alfabetizei aos cinco anos de idade, fiz a primeira comunhão aos sete anos. Era precoce. Criativa, cantava, criava historinhas, declamava poesias até sem entender o sentido e, ansiosa, queria participar das resoluções dos problemas. Gostava mais do pai, que conversava e explicava, do que da mãe, que passava surras homéricas. Mas, eu sabia que estava errada, e o fazia para provocá-la. Aos sete anos eu senti que precisava ficar longe de um amigo da família, porque o olhar dele e o modo como passava a mão no meu cabelo me incomodava. Demorei para confiar e conseguir me relacionar quando adulta. Saudades das tortinhas de barro feitas em latinhas de patê, de dançar em volta da fogueira e de "analisar" os comportamentos dos coleguinhas e dos vizinhos.
Citação de Flavio de Abreu Alves em fevereiro 19, 2025, 4:27 amA minha experiência com a autoánalise foi um retorno à minha infância.Esta foi marcada por experiências tristes, sentimentos de solidão,medo e insegurança.Também pude perceber medo de humilhação e de estar só.
Percebi,nessa experiência, que há uma relação profunda de quem sou hoje com essas coisas que vivi,com a minha formação emocional.
A minha experiência com a autoánalise foi um retorno à minha infância.Esta foi marcada por experiências tristes, sentimentos de solidão,medo e insegurança.Também pude perceber medo de humilhação e de estar só.
Percebi,nessa experiência, que há uma relação profunda de quem sou hoje com essas coisas que vivi,com a minha formação emocional.