Desafio - Módulo V
Citação de Daniela Caffe em março 8, 2025, 1:20 amEscrever sobre mim é habitual. As minhas narrativas não possuem uma estrutura definida, a depender das minhas necessidades escrevo sob a forma de poesia ou de forma livre. Este momento ao qual passo é bem propício para uma autoanálise, pois que, estou passando por uma séries de situações que me conduzem a novos lugares e experiências. Quando reflito sobre mim, a minha infância, vejo uma criança quieta, curiosa, mas ao mesmo tempo pura e verdadeiramente inocente. Tenho duas fotos minhas quando criança, bem a minha frente: uma bebezinha, com um semblante assustado e, a outra já maior, com quase três anos, correndo no parque. Na foto, eu estou correndo em direção à pessoa que fotografa. Cada vez que eu olho para as fotografias agradeço à minha criança por ter siso quem foi e reconheço uma grande potência.
Escrever sobre mim é habitual. As minhas narrativas não possuem uma estrutura definida, a depender das minhas necessidades escrevo sob a forma de poesia ou de forma livre. Este momento ao qual passo é bem propício para uma autoanálise, pois que, estou passando por uma séries de situações que me conduzem a novos lugares e experiências. Quando reflito sobre mim, a minha infância, vejo uma criança quieta, curiosa, mas ao mesmo tempo pura e verdadeiramente inocente. Tenho duas fotos minhas quando criança, bem a minha frente: uma bebezinha, com um semblante assustado e, a outra já maior, com quase três anos, correndo no parque. Na foto, eu estou correndo em direção à pessoa que fotografa. Cada vez que eu olho para as fotografias agradeço à minha criança por ter siso quem foi e reconheço uma grande potência.
Citação de Melkysedek Lopes Honorato em março 9, 2025, 10:53 pmA autoanálise é uma ferramenta fundamental para o psicanalista terapeuta, pois permite que ele aprofunde o autoconhecimento e compreenda melhor suas próprias emoções, conflitos e padrões de comportamento. Essa prática constante traz uma série de benefícios para o profissional e, consequentemente, para seus pacientes.
Importância da autoanálise para o psicanalista:
Compreensão da contratransferência:
A contratransferência é o conjunto de sentimentos e reações que o terapeuta experimenta em relação ao paciente. A autoanálise permite que o psicanalista identifique e compreenda esses sentimentos, evitando que eles interfiram no processo terapêutico.
Identificação de pontos cegos:
Todos nós temos pontos cegos, áreas de nossa personalidade que não percebemos conscientemente. A autoanálise ajuda o psicanalista a identificar esses pontos cegos, que podem influenciar suas percepções e interpretações durante as sessões.
Desenvolvimento da empatia:
Ao compreender suas próprias emoções, o psicanalista se torna mais capaz de se colocar no lugar do paciente e compreender suas experiências. Isso facilita a criação de um ambiente terapêutico seguro e acolhedor.
Prevenção do esgotamento profissional:
A prática da psicanálise pode ser emocionalmente desgastante. A autoanálise ajuda o terapeuta a identificar seus próprios limites e a lidar com o estresse, prevenindo o esgotamento profissional.
Aprimoramento da técnica terapêutica:
Ao compreender seus próprios processos mentais, o psicanalista se torna mais capaz de utilizar as técnicas terapêuticas de forma eficaz. A autoanálise permite que o terapeuta reflita sobre suas intervenções e as aprimore continuamente.
Manutenção da ética profissional:
A autoanálise é fundamental para que o profissional consiga manter uma postura ética, evitando que suas questões pessoais interfiram no tratamento do paciente.
Melhora no desempenho da escuta:
O psicanalista que se autoanalisa tem uma capacidade maior de escuta, pois ele consegue compreender o que o paciente fala e o que ele não fala, ele consegue compreender o que está no inconsciente do paciente.
A autoanálise é uma ferramenta fundamental para o psicanalista terapeuta, pois permite que ele aprofunde o autoconhecimento e compreenda melhor suas próprias emoções, conflitos e padrões de comportamento. Essa prática constante traz uma série de benefícios para o profissional e, consequentemente, para seus pacientes.
Importância da autoanálise para o psicanalista:
Compreensão da contratransferência:
A contratransferência é o conjunto de sentimentos e reações que o terapeuta experimenta em relação ao paciente. A autoanálise permite que o psicanalista identifique e compreenda esses sentimentos, evitando que eles interfiram no processo terapêutico.
Identificação de pontos cegos:
Todos nós temos pontos cegos, áreas de nossa personalidade que não percebemos conscientemente. A autoanálise ajuda o psicanalista a identificar esses pontos cegos, que podem influenciar suas percepções e interpretações durante as sessões.
Desenvolvimento da empatia:
Ao compreender suas próprias emoções, o psicanalista se torna mais capaz de se colocar no lugar do paciente e compreender suas experiências. Isso facilita a criação de um ambiente terapêutico seguro e acolhedor.
Prevenção do esgotamento profissional:
A prática da psicanálise pode ser emocionalmente desgastante. A autoanálise ajuda o terapeuta a identificar seus próprios limites e a lidar com o estresse, prevenindo o esgotamento profissional.
Aprimoramento da técnica terapêutica:
Ao compreender seus próprios processos mentais, o psicanalista se torna mais capaz de utilizar as técnicas terapêuticas de forma eficaz. A autoanálise permite que o terapeuta reflita sobre suas intervenções e as aprimore continuamente.
Manutenção da ética profissional:
A autoanálise é fundamental para que o profissional consiga manter uma postura ética, evitando que suas questões pessoais interfiram no tratamento do paciente.
Melhora no desempenho da escuta:
O psicanalista que se autoanalisa tem uma capacidade maior de escuta, pois ele consegue compreender o que o paciente fala e o que ele não fala, ele consegue compreender o que está no inconsciente do paciente.
Citação de Melkysedek Lopes Honorato em março 9, 2025, 11:25 pmBem...., sou o resultado de uma intrincada tapeçaria de influências e experiências. Nascido no seio de uma família com fortes raízes militares e educacionais, cresci em um período de grande turbulência política e social no Brasil.
Minha infância foi marcada pela disciplina e pela hierarquia. Meu pai, um militar da Marinha, incutiu em mim valores como honra, lealdade e respeito à autoridade. Minha mãe, uma professora dedicada, de primeira à quarta seria, há época, me transmitiu o amor pelo conhecimento e a importância da educação como ferramenta de transformação social.
Como filho do meio, sempre me senti um tanto deslocado. Meu irmão mais velho, um ano mais velho, mais alto e forte, era o centro das atenções, enquanto meu irmão mais novo, franzino, mais também de corpo esbelto, era praticante de futebol. Eu, por outro lado, era o "gordinho" da família, o que me rendeu apelidos e piadas que marcaram minha autoestima, com gordura no peito me confundiam com menina.
A cultura da época valorizava o porte físico atlético e a masculinidade tradicional. Eu, com meu corpo fora dos padrões, me sentia inadequado e inferior. Busquei refúgio na comida, encontrando nela um conforto que me permitia lidar com a rejeição e a solidão.
Apesar das dificuldades, desenvolvi uma forte capacidade de resiliência e empatia. A observação das dinâmicas familiares me permitiu compreender as complexidades das relações humanas e a importância da comunicação e do diálogo.
A autoanálise se tornou uma ferramenta fundamental em minha vida. Através dela, pude compreender meus padrões de comportamento, minhas inseguranças e meus medos. A psicanálise me ajudou a resinificar minhas experiências e a construir uma identidade mais forte e autêntica.
Hoje, vejo meu corpo como parte da minha história, como um símbolo da minha jornada de autoconhecimento. A gordura que antes me envergonhava se transformou em um escudo, uma proteção contra a vulnerabilidade.
Minha experiência de vida me ensinou a importância da aceitação e do amor próprio. Acredito que todos nós temos nossas próprias batalhas e que a compaixão e a empatia são fundamentais para a construção de um mundo mais justo e humano.
Cuidei da saúde e foquei. Tornando-me militar estadual e como policial de unidade de missões especiais. Hoje na condições de militar da reserva, após 30 anos de serviço ativo, dou discente de direito e psicanalise.
Bem...., sou o resultado de uma intrincada tapeçaria de influências e experiências. Nascido no seio de uma família com fortes raízes militares e educacionais, cresci em um período de grande turbulência política e social no Brasil.
Minha infância foi marcada pela disciplina e pela hierarquia. Meu pai, um militar da Marinha, incutiu em mim valores como honra, lealdade e respeito à autoridade. Minha mãe, uma professora dedicada, de primeira à quarta seria, há época, me transmitiu o amor pelo conhecimento e a importância da educação como ferramenta de transformação social.
Como filho do meio, sempre me senti um tanto deslocado. Meu irmão mais velho, um ano mais velho, mais alto e forte, era o centro das atenções, enquanto meu irmão mais novo, franzino, mais também de corpo esbelto, era praticante de futebol. Eu, por outro lado, era o "gordinho" da família, o que me rendeu apelidos e piadas que marcaram minha autoestima, com gordura no peito me confundiam com menina.
A cultura da época valorizava o porte físico atlético e a masculinidade tradicional. Eu, com meu corpo fora dos padrões, me sentia inadequado e inferior. Busquei refúgio na comida, encontrando nela um conforto que me permitia lidar com a rejeição e a solidão.
Apesar das dificuldades, desenvolvi uma forte capacidade de resiliência e empatia. A observação das dinâmicas familiares me permitiu compreender as complexidades das relações humanas e a importância da comunicação e do diálogo.
A autoanálise se tornou uma ferramenta fundamental em minha vida. Através dela, pude compreender meus padrões de comportamento, minhas inseguranças e meus medos. A psicanálise me ajudou a resinificar minhas experiências e a construir uma identidade mais forte e autêntica.
Hoje, vejo meu corpo como parte da minha história, como um símbolo da minha jornada de autoconhecimento. A gordura que antes me envergonhava se transformou em um escudo, uma proteção contra a vulnerabilidade.
Minha experiência de vida me ensinou a importância da aceitação e do amor próprio. Acredito que todos nós temos nossas próprias batalhas e que a compaixão e a empatia são fundamentais para a construção de um mundo mais justo e humano.
Cuidei da saúde e foquei. Tornando-me militar estadual e como policial de unidade de missões especiais. Hoje na condições de militar da reserva, após 30 anos de serviço ativo, dou discente de direito e psicanalise.
Citação de suely oliveira cardoso em março 9, 2025, 11:31 pmRelembrar ou voltar ao passado, a infância, é algo que me faz ver o que sou hoje, minhas atitudes, conquistas, valores, perfis de amizades, campo de trabalho ...Tudo que foi citado posso dizer que foi moldado pela forma a qual fui educada nos meios os quais estava inserida.
Relembrar ou voltar ao passado, a infância, é algo que me faz ver o que sou hoje, minhas atitudes, conquistas, valores, perfis de amizades, campo de trabalho ...Tudo que foi citado posso dizer que foi moldado pela forma a qual fui educada nos meios os quais estava inserida.