Desafio - Módulo V
Citação de Fabricio Sousa Zanoni em junho 4, 2025, 5:34 pmComo se fosse um filme na qual só foram vivenciadas alegrias. Aproveitei casa instante da minha infância sem preocupações.
Como se fosse um filme na qual só foram vivenciadas alegrias. Aproveitei casa instante da minha infância sem preocupações.
Citação de Julove em junho 4, 2025, 8:55 pm“Ter um encontro comigo foi super interessante. Revisitar a criança em mim, redescobrir que os pais amorosos e presentes que tenho hoje, apesar de serem na minha infância, mas ainda assim não conseguiam dispor de tanto tempo pois estavam lutando para cuidar da família. O que que percebo hoje essa lacuna que não pode ser preenchida e o que me faz agora na fase adulta tentar estar com eles e um receio de não aproveitá los tanto agora. Também percebo um amor próprio mais robusto do que quando era criança. Exigia muito de mim, pensando no que eu queria me tornar. Maravilhosa experiência que tb envolveu catarse e reconhecimento de como sublimo por meio das artes.”
“Ter um encontro comigo foi super interessante. Revisitar a criança em mim, redescobrir que os pais amorosos e presentes que tenho hoje, apesar de serem na minha infância, mas ainda assim não conseguiam dispor de tanto tempo pois estavam lutando para cuidar da família. O que que percebo hoje essa lacuna que não pode ser preenchida e o que me faz agora na fase adulta tentar estar com eles e um receio de não aproveitá los tanto agora. Também percebo um amor próprio mais robusto do que quando era criança. Exigia muito de mim, pensando no que eu queria me tornar. Maravilhosa experiência que tb envolveu catarse e reconhecimento de como sublimo por meio das artes.”
Citação de Renan Freitas Silva em junho 6, 2025, 5:41 pmExperimentei uma mistura intensa de emoções. Em alguns momentos, me senti alegre e nostálgico, ao lembrar de pequenas descobertas, brincadeiras e pessoas queridas que marcaram minha infância. Mas também surgiram sensações de estranhamento e tristeza, especialmente ao resgatar momentos de insegurança, medo ou solidão, que muitas vezes não tinham sido plenamente elaborados até agora.
Experimentei uma mistura intensa de emoções. Em alguns momentos, me senti alegre e nostálgico, ao lembrar de pequenas descobertas, brincadeiras e pessoas queridas que marcaram minha infância. Mas também surgiram sensações de estranhamento e tristeza, especialmente ao resgatar momentos de insegurança, medo ou solidão, que muitas vezes não tinham sido plenamente elaborados até agora.
Citação de CATIA GULLO em junho 6, 2025, 7:47 pmComo venho de uma família tradicional, conservadora, a primeira coisa que me vem quando recordo da infância é que eu fui uma criança feliz, porém com muito medo de abandono. Meus pais e minha irmã mais velha sempre foram maravilhosos comigo e sei que tentaram ser o melhor que puderam para mim, dentro das limitações que hoje, adulta, reconheço quer tinham. A superproteção dos meus pais ( principalmente da minha mãe ) acredito que contribuíram para que eu me tornasse uma criança ansiosa, que tinha pavor de ir para escola ou qualquer ambiente que me fizesse estar longe da minha mãe.Eu passava mal na porta da escola. Eu passava mal se ela atrasasse para me buscar na saída da escola, tinha pavor que ela não chegasse. Até hoje me questiono o motivo disso, se foi mesmo apenas a superproteção e se há algo no meu inconsciente que tenha contribuído para isso. Tive tudo em termos de conforto, até minha idade adulta ( uns 23 anos ) morei com eles , tive carro aos 18 anos, boas roupas, mesada, etc... mas algo em mim não vencia a ansiedade, algo em mim me fazia ser insegura ( problemas ainda não superados ). Minha casa era o melhor lugar do mundo, chegar em casa era meu momento favorito. Tinha dificuldade em fazer amigos ( sempre fui daquelas que andava com duas ou três pessoas ), não me enturmava, tinha vergonha de falar em público. Até hoje tenho receio do julgamento alheio, me cobro demais em todos os sentidos, parece que tenho que ser perfeita, a mais bonita, a mais inteligente, mesmo sabendo que estes são objetivos inalcançavéis. Vivo de aparência, mesmo quando estou mal por dentro. Adquiri algumas fobias após adulta, carrego ainda bastante da insegurança, demoro a me adaptar a novos lugares, tenho dificuldade em encarar perdas. Sou muito crítica comigo mesma. Ao mesmo tempo tenho ótimas lembranças vividas dentro de casa. Amo minha família, hoje depois de adulta entendo melhor as histórias de vida dos meus pais, que na verdade não tinham o casamento perfeito que eu achava que tinham. Hoje tento sublimar escrevendo, lendo, adoro arte. Acredito que todos precisam se análise , pois não são conselhos de amigos na mesa de bar que mudam nossa visão de mundo.
Como venho de uma família tradicional, conservadora, a primeira coisa que me vem quando recordo da infância é que eu fui uma criança feliz, porém com muito medo de abandono. Meus pais e minha irmã mais velha sempre foram maravilhosos comigo e sei que tentaram ser o melhor que puderam para mim, dentro das limitações que hoje, adulta, reconheço quer tinham. A superproteção dos meus pais ( principalmente da minha mãe ) acredito que contribuíram para que eu me tornasse uma criança ansiosa, que tinha pavor de ir para escola ou qualquer ambiente que me fizesse estar longe da minha mãe.Eu passava mal na porta da escola. Eu passava mal se ela atrasasse para me buscar na saída da escola, tinha pavor que ela não chegasse. Até hoje me questiono o motivo disso, se foi mesmo apenas a superproteção e se há algo no meu inconsciente que tenha contribuído para isso. Tive tudo em termos de conforto, até minha idade adulta ( uns 23 anos ) morei com eles , tive carro aos 18 anos, boas roupas, mesada, etc... mas algo em mim não vencia a ansiedade, algo em mim me fazia ser insegura ( problemas ainda não superados ). Minha casa era o melhor lugar do mundo, chegar em casa era meu momento favorito. Tinha dificuldade em fazer amigos ( sempre fui daquelas que andava com duas ou três pessoas ), não me enturmava, tinha vergonha de falar em público. Até hoje tenho receio do julgamento alheio, me cobro demais em todos os sentidos, parece que tenho que ser perfeita, a mais bonita, a mais inteligente, mesmo sabendo que estes são objetivos inalcançavéis. Vivo de aparência, mesmo quando estou mal por dentro. Adquiri algumas fobias após adulta, carrego ainda bastante da insegurança, demoro a me adaptar a novos lugares, tenho dificuldade em encarar perdas. Sou muito crítica comigo mesma. Ao mesmo tempo tenho ótimas lembranças vividas dentro de casa. Amo minha família, hoje depois de adulta entendo melhor as histórias de vida dos meus pais, que na verdade não tinham o casamento perfeito que eu achava que tinham. Hoje tento sublimar escrevendo, lendo, adoro arte. Acredito que todos precisam se análise , pois não são conselhos de amigos na mesa de bar que mudam nossa visão de mundo.
Citação de Estefany Costa Pessoa em junho 6, 2025, 9:09 pmDurante o processo de reflexão e autoanálise uma sensação de saudade emergiu não apenas do passado em si, mas de uma versão de mim mesmo que ainda sonhava de forma mais pura. Pensar no valor da literatura para a formação humana pode trazer à tona memórias de infância, talvez de quando um livro despertou, pela primeira vez, a consciência de que havia mundos dentro de outros mundos.
A escrita, nesse contexto, mistura alegria e melancolia. Alegria por perceber o quanto crescemos ao longo do tempo, e melancolia por lembrar o quanto sonhávamos e o quanto daquilo foi deixado para trás.
O medo talvez seja o de perder a sensibilidade em meio à correria da vida adulta. O desejo, por outro lado, é o de resgatar aquela curiosidade viva de criança que olhava para as histórias com brilho nos olhos. E o sonho continua: que a literatura, e qualquer forma de arte, nos reconecte com esse brilho mesmo que por alguns instantes.
Essas emoções moldam a maneira como vemos o mundo hoje: com mais profundidade, mais empatia e mais desejo de significado.
Durante o processo de reflexão e autoanálise uma sensação de saudade emergiu não apenas do passado em si, mas de uma versão de mim mesmo que ainda sonhava de forma mais pura. Pensar no valor da literatura para a formação humana pode trazer à tona memórias de infância, talvez de quando um livro despertou, pela primeira vez, a consciência de que havia mundos dentro de outros mundos.
A escrita, nesse contexto, mistura alegria e melancolia. Alegria por perceber o quanto crescemos ao longo do tempo, e melancolia por lembrar o quanto sonhávamos e o quanto daquilo foi deixado para trás.
O medo talvez seja o de perder a sensibilidade em meio à correria da vida adulta. O desejo, por outro lado, é o de resgatar aquela curiosidade viva de criança que olhava para as histórias com brilho nos olhos. E o sonho continua: que a literatura, e qualquer forma de arte, nos reconecte com esse brilho mesmo que por alguns instantes.
Essas emoções moldam a maneira como vemos o mundo hoje: com mais profundidade, mais empatia e mais desejo de significado.
Citação de Amanda Grassini em junho 7, 2025, 6:17 amJa sim, a autonalise me trouxe muitas respostas que estavam escondidas. Eu era uma crianca muito timida e insegura, e tudo aqui era fruto de um ambiente disfuncional ao qual eu cresci. Hoje consigo enxergar com olhos diferentes e deixo para tras aquelas lembrancas e guardo somente a crianca pura que eu era.
Ja sim, a autonalise me trouxe muitas respostas que estavam escondidas. Eu era uma crianca muito timida e insegura, e tudo aqui era fruto de um ambiente disfuncional ao qual eu cresci. Hoje consigo enxergar com olhos diferentes e deixo para tras aquelas lembrancas e guardo somente a crianca pura que eu era.
Citação de Lais Teloken em junho 7, 2025, 10:44 pmAutoanálise: entre a vertigem e o reencontro
Fazer autoanálise, para mim, é como sentar diante de um espelho estilhaçado: cada fragmento reflete não apenas o que sou, mas também o que escondo, o que temo e o que evito nomear. É estranho, por vezes sufocante — como encarar o lado sombrio de Anakin antes de se tornar Vader. Mas também há algo de libertador, como se em cada palavra dita ou escrita eu recuperasse a força da General Leia, aquela que carrega dor e esperança no mesmo peito.
Durante esse processo, senti uma mistura de emoções que vão do alívio à inquietação. Senti saudade de uma inocência que talvez nunca tenha existido de verdade. Reencontrei medos infantis camuflados em decisões adultas e desejos que atravessaram o tempo disfarçados de escolhas racionais. Me vi confrontando o dilema entre a liberdade e o pertencimento — um dos dilemas centrais da minha "ética do ser possível".
Percebi que há conexões profundas entre a criança que sonhava demais e a mulher que hoje busca transformar o caos em linguagem, em pensamento, em resistência. Em cada reflexão, percebo que não sou um ser necessário — e justamente por isso, posso me reinventar.
Minha autoanálise não me deu todas as respostas, mas me devolveu a pergunta certa: o que escolho libertar em mim?
Autoanálise: entre a vertigem e o reencontro
Fazer autoanálise, para mim, é como sentar diante de um espelho estilhaçado: cada fragmento reflete não apenas o que sou, mas também o que escondo, o que temo e o que evito nomear. É estranho, por vezes sufocante — como encarar o lado sombrio de Anakin antes de se tornar Vader. Mas também há algo de libertador, como se em cada palavra dita ou escrita eu recuperasse a força da General Leia, aquela que carrega dor e esperança no mesmo peito.
Durante esse processo, senti uma mistura de emoções que vão do alívio à inquietação. Senti saudade de uma inocência que talvez nunca tenha existido de verdade. Reencontrei medos infantis camuflados em decisões adultas e desejos que atravessaram o tempo disfarçados de escolhas racionais. Me vi confrontando o dilema entre a liberdade e o pertencimento — um dos dilemas centrais da minha "ética do ser possível".
Percebi que há conexões profundas entre a criança que sonhava demais e a mulher que hoje busca transformar o caos em linguagem, em pensamento, em resistência. Em cada reflexão, percebo que não sou um ser necessário — e justamente por isso, posso me reinventar.
Minha autoanálise não me deu todas as respostas, mas me devolveu a pergunta certa: o que escolho libertar em mim?
Citação de Ronymax em junho 8, 2025, 8:53 pmSensação do novo eu atualmente, me modificou bastante porque o antigo eu tinha que morrer para renascer um novo
Sensação do novo eu atualmente, me modificou bastante porque o antigo eu tinha que morrer para renascer um novo
Citação de Sara Natali Venturim Goncalves em junho 9, 2025, 11:26 amAos 7 anos eu ja tinha ciência de que meus pais na verdade eram meus avós, onde a princípio não fez diferença na minha dinâmica familiar com eles, ou seja, ainda eram meus pais! Uma mãe biológico que aparecia vez ou outra drogada, e um pai biológico vez ou outra embriagado e deprimido!
Ai não mencionando o prazer de ser uma criança só, eu ja havia experimentado libertinamente por infelicidade incesto e abusos físico e psicológicos!! Esse desafio de mencionar uma breve literatura sobre " meu eu ", sera essa inicial negativa mas o lado positivo é que eu adorava a minha mãe e pai( avós), onde hoje, desconheço-os pela ciência das coisas podres ocultadas q me invadiram de questionamentos " hoje"
Aos 7 anos eu ja tinha ciência de que meus pais na verdade eram meus avós, onde a princípio não fez diferença na minha dinâmica familiar com eles, ou seja, ainda eram meus pais! Uma mãe biológico que aparecia vez ou outra drogada, e um pai biológico vez ou outra embriagado e deprimido!
Ai não mencionando o prazer de ser uma criança só, eu ja havia experimentado libertinamente por infelicidade incesto e abusos físico e psicológicos!! Esse desafio de mencionar uma breve literatura sobre " meu eu ", sera essa inicial negativa mas o lado positivo é que eu adorava a minha mãe e pai( avós), onde hoje, desconheço-os pela ciência das coisas podres ocultadas q me invadiram de questionamentos " hoje"
Citação de Ananias Lopes em junho 9, 2025, 5:14 pmA minha infância foi muito rígida, mas ao mesmo tempo tinha uma maior liberdade para brincar na rua, tínhamos verdadeiros amigos, nos machucávamos brincando, porem chorava só naquele momento e depois voltava a brincar da mesma brincadeira que tinha se machucado dando rizada não tinha frescura. desta forma me tornei o homem que sou hoje.
A minha infância foi muito rígida, mas ao mesmo tempo tinha uma maior liberdade para brincar na rua, tínhamos verdadeiros amigos, nos machucávamos brincando, porem chorava só naquele momento e depois voltava a brincar da mesma brincadeira que tinha se machucado dando rizada não tinha frescura. desta forma me tornei o homem que sou hoje.