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Desafio - Módulo V

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Ao refletir  e efetuar uma autoanalise,  percebo em minha personalidade uma forte busca pela autorrealização, expressa no desejo de expandir conhecimentos e potencialidades. Procuro manter congruência entre o que penso, sinto e faço, valorizando a autenticidade nas minhas produções e reflexões. A empatia também se destaca, pois busco compreender o humano em sua singularidade, especialmente em contextos de vulnerabilidade social.

Assim, reconheço três eixos que me definem:

  1. O impulso de crescer continuamente (autorrealização).

  2. A coerência interna entre sentimentos, pensamentos e ações (congruência).

  3. A abertura ao outro como espaço de transformação (empatia).

Vejo-me, portanto, como alguém em constante desenvolvimento, guiado por valores humanistas de autenticidade, crescimento e respeito à dignidade humana.

Nossa, essa experiência de escrever um pouco da infância trouxe muitas memórias e emoções, algumas coisas me deram saudade, outras tristeza, dor. Mas percebo também que minhas vivências fizeram ser quem sou hoje.

Em minhas formações anteriores, como treinadora de inteligência emocional, com mais de 500 horas dedicadas a exercícios de impacto profundo, percebi que a jornada de autoconhecimento e cura é um processo constante de descoberta e evolução. Ao longo dos estudos, enfrentei muitas emoções que me revelaram partes de mim mesma que eu desconhecia. Algumas dessas emoções foram desafiadoras e me causaram tristeza, mas, ao mesmo tempo, renasci e me curei. Hoje, me sinto vencedora, corajosa e forte em pontos que antes acreditava que não possuía.

Minha infância foi simples: filha de professora alfabetizadora e um vendedor de comércio, aos cinco anos meu pai se tornou sindicalista. No entanto, a dinâmica familiar trouxe desafios, especialmente pela agressividade do meu irmão, com 6 anos de diferença. Desde pequena, fui vítima de violência física e, anos depois, descobrimos que era usuário de drogas pesadas. Isso gerou em mim muitas inseguranças e medos profundos que se arrastaram pela minha vida adulta, o que chamamos de feridas emocionais profundas. Meus pais não conseguiam colocar limites. Atrelado a isso, em um relacionamento após 10 anos, descobri uma traição, com palavras que geraram feridas, após o termino ele prometeu vingança, e, me levou ao fórum criminal. Esse episódio segundo meus professores em neurociência, gerou um forte impacto emocional, e que somatizou em meu corpo e eu perdi a noção do tempo, dado uma área do meu cérebro ter apagado por longos anos, e meu corpo falou em forma de endometriose, e com a prática meditativa, novas conexões foram sendo formadas.

Foi com o uso de técnicas de inteligência emocional que consegui fazer a conexão com esses traumas e, ao longo da minha formação como terapeuta integrativa, encontrei o fechamento necessário para entender e curar essas feridas.

Nos últimos dois anos, passei por um processo significativo de reconstrução emocional. Hoje, sou autoconfiante e não utilizo qualquer fármaco há dois anos. O processo de ressignificação das minhas experiências foi transformador, me permitindo enfrentar os traumas e me integrar de forma mais saudável e equilibrada.

Esse processo é uma verdadeira jornada de passagem do inconsciente para a consciência. Ao trazer à tona as inseguranças, medos e defesas que, no passado, foram usadas como mecanismos de proteção, pude deixar para trás comportamentos como autossabotagem e repressão emocional. A coragem foi essencial nesse movimento de cura, e com isso, posso dizer que me sinto mais livre e conectada com minha verdadeira essência.

A missão que carrego agora é poder ajudar outros a se curarem, assim como eu me curei. Quando evoluímos a nós mesmos, também evoluímos o outro e ao todo, permitindo a expansão da consciência. Acredito profundamente que essa é uma jornada coletiva e que, ao compartilharmos nossas histórias de transformação, contribuímos para a cura do todo.

A dor também gera resultados e nos impulsiona a grandes realizações. Recomeçar não é fácil, mas é possível. E no caos que encontramos forças para recomeçar.
Hoje diariamente pratico meditação, compaixão, cuido dos meus centros de energia, e como sempre falo, todos os dias temos que nos cuidar, como tomar um banho, para então poder ajudar o outro.

E finalizo, compartilhando, um vídeo, compartilho um pouco dessa jornada, em minha palestra que se chama: Além das emoções, e deixo esse link: https://www.facebook.com/reel/1665609870678794 e um trecho do meu novo livro que está no forno: "O verdadeiro renascimento acontece quando somos capazes de olhar para dentro, enfrentar nossas feridas mais profundas e, com coragem, escolher a cura em vez da dor que nos aprisiona."

Minha infância foi saudável .com a presença dos meus pais e avós paterno .

A experiência em área rural foi algo que guardo com estima .são memórias afetivas que contribuiu pra uma infância saudável .

Receio da profundidade e alívio ao mesmo tempo.

Já fiz e  percebi que alguma atitudes minha se refere a bloqueios que tive na infância , que ficaram registrados e acusam quando vem um gatilho, tentei resignificar e fazer outro caminho neural pra  que esse problema não venha mais a se repetir.

 

A autoanálise me ajudou a entender o ser humano que me tornei, pois pude identificar padrões e hábitos coo refletir sobre alguns pensamentos, sentimentos e comportamentos, podendo identificar padrões e hábitos que me definem bem como  entender o que me motiva e faz agir de certa maneira.
Ao conhecer as forças e fraquezas, por meio da autoanálise podemos trabalhar para melhorar e desenvolver nossas habilidades, desenvolvendo empatia e compaixão por entender melhor a nós mesmos e aos outros. Ao entender melhor a nós mesmos, podemos tomar decisões mais informadas e assumir o controle de nossa vida.

Sendo assim, realizar a autoanálise me trouxe o sentimento de tranquilidade, alegria pela infância tranquila que tive e gratidão pela pessoa que me tornei, graças à base familiar que tive.

A análise é o encontro com sua verdadeira essência.

Estou em processo de análise e é uma sensação incrivelmente dolorosa rs. Ao descobrir suas próprias sombras e abraça- las ao compreender seu Édipo e a busca desse reconhecimento. A compreensão do meu vício em cigarro com minha fase oral.
Compreender a dor da não manifestação por não vivido algo da sua fase.
A autoanálise é incrível.

 

 

A autoanálise é todo o processo de autoconhecimento é maravilhosamente horrível!
E a mistura de alívio com todos os sentimentos juntos, mas no fim é alegria e plenitude.

comprender os mecanismos de defesa seu Édipo e cada fase vivida são como arrancar veios de neblina sobre nossas vistas.

É um caminho sem volta o que você verá nunca mais deixará de ser visto, e isso é maravilhosamente doloroso e lindo!

Tristeza,alegria são muitas emoções e lembranças ora boas outras nenhuma tanto ,mas foi bom reviver alguns episódios.

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