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Desafio - Módulo V

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A autoanálise é importante para ir nos alicerçando, fazer algumas buscas em nós ajuda-nos

a sempre nos lembrarmos o que somos e o que estamos nos tornando.

Percebi, que a sua maneira, meus pais fizeram o possível.

fui uma criança muito retraída, sou a mulher depois da gestação de três filhos homens, pouco desejada pelo pai que não escondia.

mesmo assim, não me tornei triste nem amarga. A vida toda morri de medo do meu pai, ele era muito rude e grosso, seu meio de comunicação era aos gritos, minha mãe, costumo dizer, que é tal como um doce para o diabético, mata que a gente não sente, ela era um doce em pessoa, mas muito firme, ninguém nunca ousou contrariá-la, ela raramente levantava a voz, mas, ninguém a desobedecia.

Me fez dona de casa aos 7 ou 8 anos, tive pouco tempo para brincar, mas o pouco que brinquei, lembro com alegria, morávamos em uma fazenda, nossas festas de natal eram sempre maravilhosas, meu pai e minha mãe adoravam enfeitar a casa, e a gente enfeitava junto, era e p mim e até hoje é a melhor época do ano.

E também tem as festas de São João, sempre em volta da fogueira, nesses dias soltávamos fogos e estávamos liberados para dormir mais tarde.

Mas, de toda minha infância, o que não sai da minha cabeça, é o cheiro de sopa da casa da minha madrinha, eu sentada naquele cadeirão azul, aquela cozinha enorme, e aquele cheirinho! Até hoje eu sinto aquele cheiro em certas ocasiões.

Apesar de reconhecer que tenho ainda certo ressentimento apesar de amar muito minha mãe, também reconheço que ela me fez uma grande mulher!

sou muito grata aos meus pais, eles fizeram o que podiam com o que lhes foi dado!

 

Falar da infância me traz lembranças muito agradáveis e boas de quando eu me reunia com outras crianças para brincar, quando ainda tinha a minha família toda reunida, inclusive meu pai e avô quando ainda eram vivos, quando assistia meus programas favoritos na TV e quando não tinha que ter responsabilidades, estresses e incertezas que a vida cotidiana nos causa. Mas além da felicidade, na infância tive vários traumas que levo para minha vida toda, como maus tratos que sofri de pessoas e parentes ruins e narcisistas e a ausência da figura paterna em alguns momentos de minha vida, mesmo morando junto com meu pai.

Já tenho desenvolvido meu processo de autoanálise a alguns anos, isso tem permitido uma visão mais aprofundada de mim, de meus pais e sua influência sobre minha vida e quais os fatores perduram na minha realidade até os dias atuais, tem me permitido descobrir meus mapear detalhes de minha personalidade e ações, as descobertas nem sempre são agradáveis mas permite que ações sejam aplicadas para melhoria de minha personalidade e atos.

Momentos maravilhosos que não voltam. Pessoas que queria de volta, sensações, emoções. Faço terapia desde 2016 e tem sido libertador!

Indiretamente creio eu que todos nós praticamos a auto análise em torno da vida, seja na adolescência quando buscamos entender quem somos e o que queremos, ou na fase adulta quando queremos descobrir o significado das nossas vidas e a razão dos nossos problemas atuais e também a superação de problemas do passado.

Acho sempre muito bacana lembrar e falar sobre minha infância, adolescência. A nostalgia que me acomete é sempre a lembrança de um passado alegrador! Não lembro do cocô nas calças, mas lembro muito bem do xixi na cama (risos);  as brincadeira, as broncas, os castigos, as surras que levava de minha mãe, as irritações divertidas que eu causava no meu pai, meus irmãos e irmãs, as brigas nas rua e na escola, os brinquedos que ganha e os que eu e meus amigos construímos, o banho de chuva... Tudo isso contribuiu para formar meu caráter  e de uma maneira ou de outra me ensinou a conviver a minhas angústias, minha dores e meus sofrimentos. Em fim, muita saudade e ao mesmo tempo muita alegria e quando os problemas aparecem, tudo que eu gostaria era que ainda pudesse estar naquele tempo, onde os problemas que apareciam eram inerente ao tempo e a idade, e nos fim das contas alguém iria resolvê-los por mim.

é gritante a ausência dos pais no texto e o aguardo por eles, toda a expectativa de serem quem eu queria que eles fossem, só reflete em tudo o que sou hoje em dia. Repasso esse ciclo, o mesmo dado por minha mãe quando ela sempre quis que eu fosse da forma que ela queria que eu fosse, o eu criança, acabara criando a mesma expectativa, voltando então na parte em que estudamos sobre o espelho, eu via minha mãe criando altas expectativas sobre mim, logo, também criava altas expectativas sobre os outros, ela, e sobre mim mesma. Foi um misto de emoções, mas a maior de todas foi o gozo de entender e de poder se alto examinar com tamanha clareza.

Um misto de dúvidas e frustrações, poucos lembranças alegres logo no geral foi mais uma viagem há um momento difícil da vida e que trás um processo de reflexão.

  1. A auto análise permitir ao indivíduo saber melhor,como lidar com os conflitos internos do subconsciente. Assim ajudando a ter uma vida melhor.
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