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Desafio - Módulo V

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Eu já fiz uma auto analise e veio a infância não muito boa e a saudade de coisas que fiz e o arrependimento de coisas que poderia ter feito. Aconselho a todos fazerem . Relembrar coisas e analisar o que podíamos ter feito e o que fazermos para melhorar nosso é fundamental

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Viviane Silva de Oliveira Lima

Os sonhos traz uma certa inquietação porque fica sempre entre o campo da verdade e do apenas um desejo reprimido de conseguir o de fazer algo que não se tem coragem quando estamos consciente .

A auto analise é necessária sem sombra de dúvidas, pois e nela que conseguiremos identificar nossos medos e traumas e transcender a análise crítica, sair da zona de conforto e buscar o conhecimento impórico de cada sujeito. Ao iniciar o curso me propus a praticar a auto analise e de certa forma está sendo algo assustador me conhecer de verdade, assustador mas necessário!

A auto biografia é um processo terapeutico muito importante! Questionar-se! Contar a própria história para si mesmo com a finalidade de se curar, se conhecer e ser mehlor!

Muito interessante, revivi sensações boas dá infância, como também alguns momentos de estresse, pô exemplo: :alguns especiais de fim de ano que passava na TV eu não assistia, porém foi uma época em que brincava muito com os meus irmãos na causada de frente em casa, me veio flash não boas de discussões dentro de casa, uma infância onde eu via o pai escutar músicas? com o volume do som alto e minha mãe na cozinha cantando, situações de uma boa parte dá infância que ficaram na memória que foram agradáveis que me fez ser quem sou hoje.

Tudo era normal pra mim ate os meus 9 anos, quando no período da escola no 4 ano vi o conto de fadas desmoronar...meus pais se separaram, minha irmã com 15 anos, surtou e acarretou em distúrbios psicológicos, minha mãe sozinha pra criar duas filhas. Então toda atenção era voltada para ela, ninguém dormia por conta dos seus comportamentos involuntários a noite. Meu pai pouco vinha nos ver, eu queria a atenção dele, o elogio, mas não tinha nem presença. Então aos 12 anos engoli a história, repeti de ano no colégio, não conseguia me concentrar, mas decidi seguir em frente. A mágoa foi crescendo, ele a distância se tornava um favor, anos depois ele voltou, eu ja estava criada, não o queria ali, mas minha mãe sempre o amou e dizia tem o por quê dessa decisão de deixa-lo ficar. Em fim me casei pra sair do convivio dele, 3 dias depois minha mãe faleceu e minha irmã ficou com ele. A segunda decepção veio há pouco tempo, estou no 2º casamento, bem mais feliz, com 1 filho, terminando uma faculdade, entrando na psicanálise também...mas Ele decidiu vender a casa da minha mãe, quando ela não queria que fizesse isso, e sumiu com o dinheiro, o sentimento não curado, veio a tona. Mas com o tempo, voltada nesses estudos decidi liberar o perdão, porque via que ja havia pesado demais na minha vida e travado muitas áreas emocionais e até mesmo na vida profissional, agora ele morando com a minha irmã num lugar onde não é feliz, me programo para acolhe-los e viver o restinho de tempo que tenho com esse pai, que finalmente disse que eu sou o orgulho Dele!

Descerramento, encorajamento, desenvolvimento e oportunidade para ressignificar coisas do passado para viver melhor o presente.

Muito interecante. Apos alguns minutos escrevendo fui me dando conta de acontecimentos que AGORA justificam ou podem justificar por exemplo o meu medo de altura. kkkkk ilario esse exercicio.

Durante os estudos me emocionei relembrando a morte da minha mãe quanto eu tinha 4 anos de idade e ela 34. Lembro que no dia do enterro dela eu chorava e queria ir com ela. Ao mesmo tempo não entendia porque ela estava indo embora e não me levava com ela. Nunca conheci meu pai e passei a ser criado por minha avó que também sofria agressões físicas por parte do meu avô. Hoje aos 43 anos não me casei, não tenho filhos e apesar de ser independente, ter emprego fixo continuo morando com minha avó, hoje com 79 anos de idade, passei a cuidar dela. Diante de tudo a sensação é a de que a qualquer momento estarei só, sem pai, sem mãe, sem mulher e sem avó. Tento me preparar psicologicamente para estar só comigo mesmo, pois sei que isso  também é fruto das escolhas que fui fazendo diante dos acontecimentos que fui vivenciando, mas estou bem e em paz comigo mesmo.

Sim, pois um dos livros que escrevi e será publicado em breve, em nome de Jesus, traz uma coletânea de poesias (poemas) que comecei a escrever na adolescência com diversos temas: Pai, Mãe, Irmão, Amor, Lembranças, Infância,... Então, quando as escrevi e as releio, me vem sentimentos de alegria e boas emoções trazendo um estado de paz no coração.

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