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Desafio - Módulo V

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Autoanálise, mecanismos de defesa como racionalização, tendencias edipianas e narcisistas, identificação so surepego como instituição punidora. Percepção da influencia do comportamento social, impulsos do desejo do Id. Tudo foi observado por mim, como nada significativo para Neuroses, porém talvez deslocamentos para a questão da ansiedade inclusive.

A visita ao passado é sempre bem vinda! Tanto para reviver momentos satisfatórios de grandes emoções, aprendizados e alegrias, quanto para destravar traumas que estavam arquivados na fase da infância. É misto de sensações e emoções! A autoanálise é fundamental para todo humano que deseja ardentemente evoluir.

Nunca fiz autoanálise nesse sentido.

Foi uma experiência cheia de nuances, emoções e sentimentos. Redescobrir a criança interior, o quão na vida adulta tentei curar traumas através de compensações ou compulsões, vi o quão repeti os mesmo erros,  meus e aquilo que mais condenava em meus pais; percebi o quanto daquilo que mais condenei nos outros, ainda havia em mim. Mas, notei também a libertação de pesos, a sublimação, repressão para enfrentar medos, fobias, traumas. Uma auto-análise que percebeu tantos sonhos reveladores, que agorq consigo entender e ficam mais claros seus significados.

Sim. Já fiz algumas vezes, e apesar de ter 56, ainda vejo aquele menino de dez que teima em permanecer arraigado em mim.

Ao fazer está análise lembrei me de minha infância, meu lar não era um dos melhores, nem também um dos piores mas meu convívio foi vendo meus pais brigando, eu sabia que eles se amavam porém as brigas constantes me deixaram uma marca, hoje sou casado e quando minha esposa e eu discordamos em algo, eu sempre sedo as vontades dela, pois vem em minha mente aquele passado de brigas e é isso que não tenho o desejo de vê.

Sabe meus pais, que contei, continuam casados e já estão quase em bordas de ouro.

Vida que segue.

Exercício muito interessante, sempre fiz isso intuitivamente, mas agora parece que as coisas fazem mais sentido.

No resgate ao passado percebo que minha personalidade parece ter ligações com cenas da minha infância, um irmão mais velho do que eu um ano chorando com problemas de saúde e eu quietinha pra não atrapalhar minha mãe que já tinha minha irmã mais nova que eu. Me recordo que tinha crises de asma fortes e por várias vezes a noite acordava e ficava calada.

Posso descrever minha autoanálise, como um misto de sentimentos. Ora introspectivos, ora um ápice de explos?es!

Feridas, marcas, rachaduras...

Uma descoberta lenta, muito dolorosa.

Mas o importante de tudo nisso, é que no autoconhecimento, se é possível revisar os fatos e entender cada fase da vivida e mais, o que cada experiência boa ou ruim teve como influência para o que me tornei hoje.

Penso que ser resiliente, é o ponto de partida para a cura que se busca.

Autoanálise é um processo que começa, mas não tem fim. Sempre podemos aprender e/ou compreender algo em nossas vidas, analisando o passado e o presente, bem como nossas perspectivas, planos e metas para o futuro.

Me senti bem com este desafio, às vezes feliz, às vezes triste, outras vezes angustiado, outras em paz, mas geralmente minhas emoções terminaram em boas sensações, especialmente em gratidão pela vida que tive/tenho até aqui.

A autoanálise me proporcionou a compreensão de fatos que me atribulavam com frequência pela falta de explicações razoáveis. Agora, muito do que era incompreensível para mim, se elucidou e me trouxe paz.

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