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Desafio - Módulo V

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a experiência e liberação   de perdão e crescimento pessoal .

Foi um pouco dolorido lembrar de minha infância, pois, me trouxe uma recordação que eu preferia nunca mais lembrar, me ocorreu uma mistura de tristeza e nojo por um fato isolado que aconteceu comigo aos meus 7 anos de idade (não quero detalhar). O interessante é que na autoanálise o nosso inconsciente nos faz reviver as cenas como se fosse no presente. Mas fora esse fato isolado, tive uma infância e uma adolescência maravilhosa, sempre fui aluna destaque nas escolas ( apesar de ser moleca),  sempre gostei muito de estudar, de praticar leitura e escrever, soltava pipa, andava de carrinhos de rolimã, subia em árvores, brincava de tudo o que tinha direito.

Nostalgia, saudade desse tempo tão bom e ao mesmo tempo tristeza...Quando criança eu sabia que de algum modo tudo mudaria drasticamente e foi o que aconteceu, ao perder meus pais ainda pequena, me veio a lembrança do medo que senti quando fiquei sozinha e precisei ir morar em um lugar totalmente diferente com pessoas difícies...Mas toda essa experiencia me fortaleceu e me ajudou a ser quem hoje eu me tornei e isso é gratificante!

Deveras tenho que ressaltar sobre tudo como e dolorido lembrar de certos traumas na infância , que no subconciente e talvez no inconciente na importancia da minha propia tranferencia foi lembrado cada vez mais traumas , tambem o recalque , mas tambem muitos momentos bons ! Achei muito bom essa auto analise que foi desde a infancia ao meu presente momento atual! A auto analise de fato consegue trabalhar muito em nossas propias pessoas! e ajudar a nos desenvolver e a diluir traumas !

Já fiz uma autoanálise, sugerida por minha psicóloga, através do filme Mama mia, foi uma experiência muito nostálgica e saudosa de minha adolescência até a maturidade. Me vi retratada na personagem protagonista do filme.

Há muita relação entre quem eu era de pequena e quem eu sou hoje. As nossas primeiras identificações se organizam na infância e tendemos a voltar o olhar para a infância para saber quem éramos e quem somos. Precisamos de um fio condutor, de uma linha orientativa de avanço ou retrocesso quanto aos nossos desejos, sonhos, etc. Fazendo este exercício hoje consegui aprofundar nos meus sentimentos de criança. Uma parte deles era de tristeza pois eu me sentia bastante abandonada e pouco compreendida mas também consegui me relacionar com meus sentimentos optimistas, alegres, espontâneos, motivados e acho que guardei estes traços na minha vida adulta.

 

Há muita relação entre quem eu era de pequena e quem eu sou hoje. As nossas primeiras identificações se organizam na infância e tendemos a voltar o olhar para a infância para saber quem éramos e quem somos. Precisamos de um fio condutor, de uma linha orientativa de avanço ou retrocesso quanto aos nossos desejos, sonhos, etc. Fazendo este exercício hoje consegui aprofundar nos meus sentimentos de criança. Uma parte deles era de tristeza pois eu me sentia bastante abandonada e pouco compreendida mas também consegui me relacionar com meus sentimentos optimistas, alegres, espontâneos, motivados e acho que guardei estes traços na minha vida adulta.

 

Sempre gostei de fazer autorreflexão sobre quem sou e o que faço aqui na terra. Gosto de livros sobre comportamento humano o que ajuda a entender mais sobre mim e as pessoas em minha volta. Filmes também gosto muito sobre jornadas e descobertas, mas nada mexeu mais comigo como a série This is US, as histórias de vidas entrelaçadas, os conflitos internos de cada um, como vamos escrevendo nossa história dia a pós dia. Mexeu e mexe demais comigo porque já estou assistindo novamente. Percebi o quanto momentos na infância e adolescência podem marcar nossa vida para sempre, assistir essa série foi um divisor de águas na minha vida, reflexões e emoções que são difíceis de explicar. Me ajudou a entender que muita gente se sente perdida na vida, mas que cada escolha vai desenhando onde podemos ir.

Bom,

Nunca é fácil olhar para dentro de si mesmo. Se enxergar de verdade. Se desnudar da carapaça e máscara que vestimos todos dias para enfrentar o mundo. Entretanto, é indispensável, antes de tentar entender as mazelas do outro, entender as suas próprias.

Por muito tempo fiz terapia, mas raramente dava continuidade. Acreditava não ver necessidade ou resultados, quando na verdade o que ocorria de fato era o medo do enfrentamento.

Medo das minhas próprias emoções. Medo de admitir que o que sou no meu consciente é diferente do que sou no inconsciente. Me enfrentar me causava medo, pois sabia que em seguia viria a dor de uma ferida mal cicatrizada que precisava ser reaberta para alcançar a cura.

Simplesmente burlava minha própria mente com atitudes condizentes com aquilo que eu gostaria que fosse e não com o que realmente era.

Não sinto saudades da minha infância, menos ainda da minha adolescência e início da fase adulta.

Refletir acerca de mim  mesma me trouxe tristeza e dor.

 

As primeiras lembranças foram ruins, muitas brigas, abusos, experiências com outra dimensão que até hoje busco seu significado.  Não busco culpados para os episódios ruins me perdoei e liberei perdão para os envolvidos, meus sonhos foram contruidos após minha infância pois não me recordo de nenhum rsrs.

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