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Desafio - Módulo V

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Um mix de sensações , saudosismo, arrependimento, culpa, orgulho, raiva, medo também. Ao analisarmos minha própria existência, me peguei ao final com a pergunta proposta pelo filosofo contemporâneo Mário Sérgio Cortella: Se eu deixasse de existir que falta eu faria? e na tentativa de responder em detalhes, percebi quão negligente, sou e fui, em determinados momentos, para com aqueles que tanto me querem bem! e quanto tempo eu gastei sem sentido com pessoas que não fazem questão de me terem por perto. consegui liberar alguns perdões pendentes e ressignificar situações e pessoas. Excelente , autoanalise.

Um mix de sensações , saudosismo, arrependimento, culpa, orgulho, raiva, medo também. Ao analisarmos minha própria existência, me peguei ao final com a pergunta proposta pelo filosofo contemporâneo Mário Sérgio Cortella: Se eu deixasse de existir que falta eu faria? e na tentativa de responder em detalhes, percebi quão negligente, sou e fui, em determinados momentos, para com aqueles que tanto me querem bem! e quanto tempo eu gastei sem sentido com pessoas que não fazem questão de me terem por perto. consegui liberar alguns perdões pendentes e ressignificar situações e pessoas. Excelente , autoanalise.

Foi uma experiência ótima ao relembrar muitas coisas da minha infância, esta que pelas próprias lembranças revelam que aproveitei bastante, inclusive junto com pessoas queridas em um contexto favorável. Claro que algumas situações embaraçosas, tristes ou de medo ocorreram nesse processo de desenvolvimento, mas as lembranças positivas predominaram. E sem dúvidas, percebi que hoje aflora muito do que vivenciei e aprendi no passado, inclusive sentimentos e posicionamentos éticos e morais juntos as pessoas e situações do meu entorno.

Texto maravilhoso, ao logo da leitura senti desejo de buscar mais  sobre o autoconhecimento atrás dos  sonhos,sentimentos e desejos .descobri alguns desejos reprimidos em relação ao meu processo de criação. Pude entender  alguns comportamentos de pessoas que me relaciono.

Sentimentos obscuros vieram a tona, junto com traumas e lembranças saudosista de entes queridos que já se foram e fizeram parte do meu crescimento.
Ao longo desse processo, eu aprendi a aceitar minhas  imperfeições e a abraçar suas contradições internas. O autoconhecimento trouxe uma sensação renovada de poder sobre minha própria narrativa. Descobriu a beleza nas cicatrizes emocionais e encontrei força na aceitação de sua totalidade.
A jornada de autoanálise não foi uma estrada fácil, mas revelou um terreno fértil para o  meu crescimento pessoal. Ao abraçar meus sentimentos mais profundos e confrontar os fantasmas do passado, desbloqueei um novo capítulo em minha vida. Emergiu do processo de autoanálise não apenas consciente de minha complexidade emocional, mas também mais resiliente e compassiva comigo mesma.

Amei

Uma das experiências na infância mais tristes que eu tive era de caminhar longa distâncias até chegar a escola no período de manhã e voltar praticamente no horário de tarde ao pôr do sol simplesmente porque não tive a esperança de que poderia encontrar talvez o almoço é o que estudava por conta da situação precária financeira que vivemos na época. Mas por outra experiência de alegria que passei na infância de que no decorrer do caminho nos alegravamos porque estávamos na inocência e partilhavamos um bocado que tínhamos entre colegas amigos vizinhos e esta foi a melhor experiência que eu tive.

Apesar de uma infancia que vista de fora tenha sido facil e tranquila, existem muitas influencias que refletem no meu emocional atualmente. hoje sao mais bem trabalhadas, mas quando paro e reflito nem tudo foram rosas. há certo sentimento de inconformidade e duvida-incerteza, mas tambem ha o sentimento de alegria em enxergar a forma com que fui e sou amada.

Com certeza é emocionante pensar nas circunstâncias de vida desde o nascimento e perceber o quanto tudo construiu o que sou hoje. Mas é muito bom poder entender e dessa forma "corrigir" atitudes, repetições, reações e formas de ser que tenho hoje e não me agradam.

Foi uma experiência, estranha eu acho mais boa, agora fazendo o curso é uma jornada de autoconhecimento, penso q a psicanálise faz isso, leva a um autoconhecimento. Fazer a auto análise a nivel de escrita foi fácil as palavras, sensações e lembranças vinham surgindo, depois na releitura fica claro para mim q eu luto contra a minha mãe, ela é tudo q eu não quero ser, a causa da minha neurose.

Autoanálise é gratificante e permitiu me o conhecimento do eu, porém é essencial que a sinceridade ocupe o centro desta análise só assim a verdade virá a tona e uma vez conhecedor da verdade ela vos libertará

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