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Desafio - Módulo V

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A autoanálise é uma parte fundamental da psicanálise, e Freud mesmo a praticava em sua própria vida. Ao investigar seus próprios sonhos, ele percebeu a riqueza do inconsciente e como nossos desejos e medos muitas vezes se manifestam de maneiras simbólicas e desconhecidas para nós.

Quando nos deparamos com obras literárias, filmes ou mesmo situações cotidianas que nos causam desconforto ou nos levam a questionar nossas próprias crenças e comportamentos, estamos diante de uma oportunidade de autoconhecimento. Ao refletir sobre essas experiências, podemos descobrir aspectos de nós mesmos que estavam ocultos ou reprimidos, assim como compreender melhor nossos desejos, medos e anseios.

A escrita, nesse processo, pode ser uma ferramenta poderosa. Ao colocar no papel nossos pensamentos e emoções, somos capazes de dar forma a eles e, muitas vezes, de enxergar padrões ou conexões que não percebíamos antes. Essa prática pode nos ajudar a lidar com questões não resolvidas do passado, resgatando memórias e sentimentos que moldaram nossa identidade.

Ao refletir sobre minhas próprias experiências de autoanálise, percebo que elas foram marcadas por uma mistura de sentimentos. Houve momentos de estranheza, ao confrontar aspectos de mim mesmo que não reconhecia ou que preferia ignorar. Também experimentei alegria, ao compreender melhor minhas motivações e desejos. Em alguns momentos, a reflexão me levou a um sentimento saudoso, ao relembrar experiências da infância que moldaram quem sou hoje. Por fim, também houve momentos de tristeza, ao confrontar medos e traumas que ainda ecoam em minha vida adulta.

No geral, o processo de autoanálise me proporcionou um profundo enriquecimento pessoal e uma maior compreensão de mim mesmo. Ele me ensinou a ser mais compassivo com minhas próprias falhas e limitações, e a abraçar a complexidade e a diversidade de sentimentos que fazem parte da experiência humana.

A autoanálise é como olhar para dentro de si mesmo, como se fosse em um espelho. É uma oportunidade de entender melhor quem você é, o que você sente e por que você age de certas maneiras. Isso pode te ajudar a se aceitar mais e a lidar melhor com as coisas da vida. Imagine como se fosse um momento de conversa consigo mesmo, para se entender melhor e encontrar maneiras de ser mais feliz e realizado.

Ainda não tive a experiência de fazer uma análise.

Sinto que não aproveitei tanto a fase da infância, apesar de que gostava de brincar de bonecas, com meus vizinhos na rua, de ouvir histórias dos meus pais, de ginástica com minhas amigas, de elástico na hora do brinquedo toda sexta-feira, de brincar com massinha play-dohh, de fazer slime, de fazer dubsmash e musical.ly com a minha irmã, de assistir programes no disney channel, de colecionar zoiudinhos, de assistir violetta, de fazer aquelas pulseiras com elástico, de jodar dominó e assistir silvio santos com a minha avó, de jogar bola com o meu pai, de ter momentos carinhosos com a minha mãe, de brincar com a minha irmã. Me deus um sentimento de saudade e de nostalgia, mas sinto que poderia ter aproveitado mais a minha infância.

A auto analise é um misto de tristeza, alegria e leveza ao mesmo tempo, pois conseguimos resgatar momentos que estavam no passado e resinifica - lós.

A auto análise nos ajuda a nos conhecer e nos compreender melhor.um verdadeiro divisor de águas

foi nuito bom, porque eu vive uma algo muito forte, através da emoção.

Vejo que fazer a auto analise vc descobre de onde vem todo seu temperamento , humor, desejos e medos tudo que seu consciente e inconsciente guarda e processo na analise sobre vc mesma nos deparamos com nossas misérias e fragilidades e é uma busca diariamente de mudança interior e nos custas caro pois muitas vezes tomamos atitudes sem perceber e quando vê já foi.

alegria, foi muito importante relembrar momentos e perceber que, mesmo com todos os acontecimentos, deu certo no final.

Relembrar minha infância me trouxe alegria e saudade. Para mim, foi uma fase boa, tranquila e muito feliz. Sempre tive uma vida tranquila, com uma família estruturada, que ia na missa todo domingo, sem irmãos mas com amizades especiais que busco manter o contato até hoje, rodeada de primos... tive muitos momentos divertidos. Percebo que meu amor por filmes e séries vem dessa época, meu pai me levava à locadora toda semana e eu adorava. Meu gosto por livros também surgiu na infância, minha madrinha sempre lia pra mim; uma pessoa maravilhosa que só me ensinou, amou e cuidou muito de mim. Meus pais, apesar de serem pessoas simples, sempre buscaram o melhor pra mim, de acordo com suas possibilidades. Até essa fase, estava tudo bem. Eu fui feliz e minha infância fincou muitas bases importantes em mim.

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