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Desafio - Módulo V

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Foi estranha. Realizando a autoanálise, percebi que existem em mim diversas emoções e traumas ligados à minha infância e adolescência, com questões advindas da criação por uma mãe narcisista, acabo repetindo alguns desses comportamentos na minha vida adulta.

A autoanálise, embora muitas vezes realizada sem a presença de um analista, envolve a aplicação de técnicas psicanalíticas para investigar e compreender o inconsciente e os aspectos ocultos da psique.

Ela pode ser muito promissora no conhecimento do verdadeiro Eu do individuo

Pois o sonho ele é muito revelador ele revela o que você vive no seu dia a dia quando você está dormindo as imagens são diferentes mas o que você sonha é a sua vida por isso que nós temos que ter cuidado com os nossos sonhos para não virar realidade é muito revelador

Minha auto análise remeteu a muitos momentos da infância e no decorrer da vida, bagagens emocionais que formaram o que sou hoje. Nem todas as lembranças vem regadas de alegria, muitas delas eram tristes e saudosas. Tais lembranças me deixaram no saudosismo mas também na angústia de não poder retornar ao passado e consertar, refazer tantas situações, decisões, visões. A auto análise precisa de coragem para lidar com nosso "eu" mais profundo, principalmente quando nossa criança interior está presente, pois faz antigas dores serem revividas e reativas.

Fiz auto análise já deve ter um bom tempo em ou outro curso de Psicanalise que realizei, relembrei de muitos momentos  da minha infância, tive uma boa infância, e guardo apenas saudades. vale ressaltar que eu era muito interessado em assuntos científicos, Carl Sagan e outros, também filosofia e até hoje tenho estudado bastante a Filosofia .

Eu diria desafiadora. Devido a algumas atitudes depois de adulto resolvi conversar com minha mãe sobre minha infância. Tive a informação de que eu sentia muita falta do meu pai pois ele era motorista de ônibus, e que ficava calmo quando no berço ela colocava peças de roupa dele. Quando jovem comecei a entender que eu não tinha um pai, sofri abuso dos 7 ate 10 anos e não pude falar com meus pais. Isso fui ruim pois entrei para o casamento sem referencia alguma  de marido e com certa resistência a cumplicidade de casal. Quanto as dores, sempre tive facilidade para autoanalise e minha decisão foi perdoá-lo e caminhar pela fé, tendo a bíblia como regra de fé e prática. Ao longo da vida entendi que perdoar sempre seria o melhor caminho, a melhor escolha. Entre a paz e a razão, escolhi a PAZ. O passado hoje serve pra mim como uma experiência para conduzir pessoas a fazerem boas escolhas.

respondida no item desafio.

Para mim, a experiência de auto análise foi assustadora e libertadora. Poder perceber a emoção que gerou aquele sentimento e como esse sentimento estava guiando minhas atitudes hoje, foi de uma magnitude difícil de descrever. Posso relatar que, nas poucas vezes que consegui perceber como minha criança estava guiando minha vida adulta, senti uma angústia e na sequência um alívio, a partir daquela percepção pude deixar a criança em paz e seguir com minha parte adulta mais leve e mais feliz.

Esse fórum, para mim a resposta dela é a única razão por ter me apaixonado por esse campo de estudo! Precisava entender problemas pessoais, e relação dessas pessoas e como agir comigo. Descobrir o narcisismo patológico da minha genitora, e a razão os meus “gatilhos” mediante as condutas dela.

Passei por algumas auto-analises, algumas mais profundas que outras.

Ao bagunçar nas lembranças, surge confusão, desesperança… mas mudando a perspectiva surge coragem, orgulho…

De algumas memórias, saudade é profundo carinho.

Com alguns livros, dúvidas.

 

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