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A Origem da Psicanálise
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Identificar o contexto no qual Sigmund Freud desenvolveu a Psicanálise. Reconhecer os conceitos de consciente, inconsciente e sublimação. Relacionar a Psicanálise à sociedade e à cultura.
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Princípios da Imagem Pessoal
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Definir imagem e constituição do eu a partir da teoria psicanalítica. Explicar a imagem e a representação social do eu a partir da psicologia social. Relacionar corpo com identificação e imagem, com foco nos princípios da psicanálise para a constituição psíquica e existencial do sujeito.
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Conceito do Eu e da Personalidade
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Reconhecer o processo de constituição do eu a partir dos estudos freudianos. Definir personalidade e psicanálise. Identificar as principais características do id, do ego e do superego.
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Escolas da Psicologia: Psicanálise e Behaviorismo
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Conceituar psicanálise com base nos trabalhos de Freud, Melanie Klein e Lacan. Definir behaviorismo. Descrever a natureza experimental do behaviorismo.
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Literatura, Psicanálise e Filosofia
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Descrever a relação entre Literatura, Psicanálise e Filosofia. Reconhecer os limites da Filosofia e da Psicanálise em relação à estética literária. Interpretar obras literárias sob o viés psicanalítico e filosófico.
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O Ego e os Mecanismos de Defesa
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Definir ego e as funções do ego segundo a psicanálise freudiana. Descrever os mecanismos de defesa. Explicar como se dá a identificação para inserção do sujeito em um grupo a partir de sua constituição psíquica e social.
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Relação Compreensiva e a Relação com o Real
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Apresentar os registros do imaginário, simbólico e real do campo da Psicanálise. Relacionar os três paradigmas da imagem com os registros da Psicanálise. Interpretar a imagem como representação ou aproximação do real.
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Principais Matrizes Teóricas da Psicologia Social
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Identificar as representações coletivas de Durkheim, mentalidades primitivas de Lévy e as representações de Moscovici. Analisar as influências psicanalíticas, como a teoria das massas de Sigmund Freud e o inconsciente coletivo de Carl Gustav Jung. Reconhecer a dimensão empírica e raízes metodológicas da psicologia social psicológica, psicologia social sociológica e psicologia social crítica.
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CERTIFICADO
10 thoughts on “Desafio”
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A falta de personalidade, criou-se na mente que é outra pessoa, muitas das vezes acima de tudo e todos.
FREUD DESCREVE QUE ESQUIZOFRÊNICO,AO RETIRAR SEU LIBIDO DE PESSOAS E DE COISAS,A FEZ SEM SUBSTITUÍ-LAS POR OUTRA FANTASIA, COMO FAZEM AS HISTÉRICAS E OS OBSESSIVOS.
SEM A MEDIAÇÃO DA FANTASIA, A LIBIDO RETORNA DIRETAMENTE PARA SEU CORPO.
Aqui temos um clássico da psicanálise a troca de libido. Ou seja, a troca de desejo deste paciente por outra pessoa ou por objetos foi transferido para deus delírios de grandeza.
É no próximo do princípio que o líbido que traz uma iniguimatica as expressões com o mundo complexo de uma vida cotidiana através do seu estimo Eu.
Na esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter como consequência duas possibilidades: megalomania e hipocondria.É importante retornar a afirmação de Freud, no Caso Schreber, no qual escreve que o desligamento da libido do mundo externo não é mecanismo especifíco da psicose.
Na esquizofrenia, o afastamento da libido do mundo externo pode ter como consequência duas possibilidades:megalomania e hipocondria.É importante retornara a afirmação de Freud, no Caso Schereber, no qual escreve que o desligamento da libido do mundo externo não é um mecanismo específico da psicose.
A troca da libido infere no Id e o ego nao pode reprimi-lo, causando a troca de imagem.
Tendo em mente as formas de organização pulsional o esquizofrênico se encontra em uma organização pulsional auto-erótica, com um investimento libidinal voltado para o eu, mas um investimento em um eu primário, um eu corporal, visto que este é o primeiro eu a ser formado. Ele retira sua libido de pessoas e coisas do mundo externo, sem substituí-las por outras na fantasia. A pulsão dessa forma, não visa os objetos do mundo externo, mas sim retornaria sob o próprio corpo dando margem às vivências na esfera corporal. Diante disto a imagem que o esquizofrênico tem de si, é uma imagem fragmentada, pois não aconteceu com ele uma identificação imaginária.
Freud teorizou sobre o que se chama libido do Ego e libido objetal, e segundo ele, quando mais empregamos um, o outro esvazia.
Questão superioridade sobre os demais pessoas.