Formação em Psicanálise Clínica

Formação em Psicanálise Clínica

This content is protected, please login and enroll course to view this content!

487 comentários sobre “Na Prática

    1. A criança já nasce com os sentidos, mais ao longo da vida vão se aguçando e se instruturando de acordo com o seu convívio, porém alguns casos algumas pessoas não sabe lidar com algumas mudanças.

      Responder
      1. Antes de ser adotado, a criança se chamava Renato. Sendo que, depois da adoção, seu nome foi mudado para Cristian. Para o sujeito, é como se ele tivesse sido ” partido ” em 2, uma vida como Renato e a outra como Cristian, vida da qual ele não reconhece e dando sinais de que se sente angustiado.

        Responder
        1. A adoção é um ato de amor,mas que pode trazer consequências positivas ou negativas.Nesta situação, a criança antes de ser adotada tinha um nome e se conhecia por tal identidade.Ao ser adotada por uma família e tendo seu nome modificado,teve dificuldades de se reconhecer. É uma situação delicada,pois a criança passa a se sentir desconfortável.Seria interessante não mudar o nome da criança para ela não desenvolver problemas comportamentais.

          Responder
          1. a criança nã se reconhecia com o novo nome após sua adoção, mas ao ouvir o nome Renato, seu antigo nome, vem a memoria anterior no seu inconsciente, fazendo assim, um resgate da sua identidade.

          2. A identidade da criança deve ser preservada. Mesmo sendo introduzido em outro contexto, que ele era antes não deve ser ignorado.

        2. Concordo com a análise da Larissa Santos. O nome é a primeira forma de distinção entre os indivíduos. O primeiro nome fica gravado na memória como sua identidade diante dos demais. A mudança causa uma ruptura na construção do sujeito em desenvolvimento.

          Responder
          1. A criança já tinha consciência de quem era , até mesmo se reconhecia pelo nome chamado. Quando houve a adoção e a troca de nome, houve também uma confusão mental, por parte de criança, gerando uma desconstrução do eu , e uma despersonalização. Demonstrando então, esses traços psicóticos.

          2. Concordo plenamente com você Soniaeduc@gmail ; o nome anterior ficou gravado em seu inconsciente e ao ouvir resurge resgatando sua identidade,,,,

          1. Exatamente, os registros do inconsciente ainda na barriga da mãe, inclusive a sensação de abandono e rejeição, são carregadas para o pós nascimento (psicoembriologia) e assim como a Katia Jeane escreveu, causa uma ruptura na construção do sujeito em desenvolvimento.

          2. É isso mesmo, o seu nome Renato, já estava gravado no seu inconsciente e quando adotado, sua história teve outro começo, meio que sufocando o seu passado. O Cristian parecia ter essa sensação, mesmo não tendo consciência do que estava acontecendo com ele.

          3. O menino não aceitou pois já estava no seu inconsciente o nome Renato…passar pro outro nome gerou uma crise de identidade.

          1. “Segundo Dolto (2008):

            O nome, desde o nascimento, é ligado ao corpo e à presença do outro, contribuindo determinantemente para a estruturação das imagens do corpo, incluindo as imagens mais primitivas. […]”

          2. Concordo porque se já tinha seu nome ,seu inconsciente já registrou e o novo nome o deixou em confusão ,e acabou tendo esse problema de audição.

          3. Isso mesmo …exatamente o nome de Renato já ficou gravado no subconsciente dele sem que ele se perceba … assim o que acontece com o ser humano tudo fica conectado no sub no início da infância …

          4. A criança percebe um rompimento da sua identidade, sendo necessária construir sua identidade com outro nome.

        3. Sua explicação me fez lembrar de uma série que trata exatamente disso. Porem na série, o menino desenvolve outro eu para fugir dos terrores vividos na infância.

          Responder
          1. Isso seria Elaine um transtorno dissociativo de identidade, no caso da série. O Caso do menino em questão assemelha mais a um lapso de memória episódica ou algo semelhante em razão de algum gatilho ter sinalizado em seu subconsciente sobre a letra R, causando a insatisfação e início de uma despersonalização. O que claro, pode ser mudado com a exposição do questão.

        4. Concordo com Larissa, ouve um corte na vida dessa criança e foi negada a explicação, mesmo que tão pequeno sofreu o abandono e a troca de “identidade deixando assim transparecer nos desenhos.

          Responder
        5. Sim, também enxergo desta forma, o fato de terem passado a lhe chamar por outro nome, de alguma forma, afetou a percepção do seu verdadeiro eu, foi como ele estivesse se sentindo como se fosse duas crianças, mas ao meu ver, ele se sentia mais ele mesmo, ao ser chamado de Renato.

          Responder
        6. Concordo, a primeira indentificacao do individuo e com seu nome , porem ao muda lo e como se o individuo estivesse num conflito interno de indentidade .

          Responder
        7. Acredito que a troca do prenome realmente pode gerar uma espécie de “cisão” na personalidade de alguém.

          Responder
      2. O nosso nome parece “carregar-nos”, nos abarca, identifica. Reflete nosso “eu”. Quando falamos o nome de alguém, logo trazemos ou relacionamos uma “imagem” = alguém que traz tal nome. No caso da criança, 12 meses sendo chamado de um jeito e depois de outro, além de mudanças bruscas na sua vida tão tenra…!!! Ele ficou sem saber quem era, a sua real identidade…. Se não era mais o Renato… A letra R que ia espalhando nos desenhos, de forma inconsciente, foi revelando a sua questão tão profunda…. Ótima análise da psicanalista !!!

        Responder
      3. Nascemos com certos traumas e através da psicanálise conseguimos abordar o que está causando certo problema até mesmo de saúde em uma pessoa, pois graças a ela podemos detectar quais sentimentos ou emoções estão causando certos tipo de comportamento tanto em crianças como em qualquer faixa etária.

        Responder
      1. Essa criança estava aprendendo reconhecer a si mesmo através da imagem e nome, apartir das mudanças por causa da adoção trouxe para ela neuroses trazendo dificuldades do autoconhecimento do seu eu verdadeiro. Ou se seja dificuldade de em se identificar .

        Responder
      2. concordo o nome primario ficou armazenado no inconsciente da criança como sua identidade e ao tira-la a criança perde seu eu e desenvolve sintomas

        Responder
    2. Se considerarmos a Teoria de desenvolvimento humano piagetiana, veremos que do zero aos dois anos, período que Piaget denominou sensório-motor, a criança desenvolve a consciência do próprio corpo e da inteligência.
      Ao trocar os cuidadores, (no caso os pais), causou uma ruptura nos laços afetivos e nas estruturas já estabelecidas.
      Para Freud, nessa fase de desenvolvimentio, por ele designada oral, pode caracterizar uma desorganização de suas percepções e hábitos e prejudicar seu processo de desenvolvimento.

      Responder
      1. Muito importante também salientar sobre o inconsciente onde se encontra todo registro de memória do indivíduo desde sua concepção, a situação de Cristian além de toda formação citada sobre sua primeira formação de traços, características da sua personalidade construída pela sua família de origem, algo começa a aparecer na como lapsos de lembranças vindo do inconsciente.

        Responder
    3. O construir o eu e bastante profundo porque traz a cura de traumas passados ajudando a pessoa a ser melhor a construir um novo eu

      Responder
    4. O caso do Renato e do Cristian pelo lado dos pais não foi falado para o menino a troca do nome isso estava trazendo um transtorno na cabeça dele.

      Responder
    5. É importante saber que a criança já se identificava como Renato e se sentia perdido mas quando ouviu o seu nome ficou radiante pois ele se reconheceu.

      Responder
    6. Ele já tinha uma identidade definida pelo nome que lhe foi dado , talvez até antes do nascimento ! Essa mudança de nome deixou algo perdido na mente dele , como ele não mais de reconhecia… que trabalho maravilhoso da terapeuta!

      Responder
    7. Quando o menino nasceu o primeiro sentido a ser estimulado foi ouvir; simples assim. A mae deve ter falado pra ele qual era o nome dele. Eu acompanhei a gestacao de uma pessoa. E ela falava o nome do futuro bebe repetitivamente. E certamente ela tambem fez na amamentacao. Isso cria um vinculo com o mae e o bebe. ( teclado em ingles, descupa ).

      Responder
    8. Seria uma criança com 1 ano de idade capaz de gravar e se apegar ao nome de tal maneira que mesmo depois de anos isto lhe causasse problemas?
      Sabemos que os pensamentos localizados no inconsciente não se apagam, mas coloco em dúvida o fato de a mudança de nome ter causado impacto tao grande, e em tão tenra idade a criança ser capaz de apegar tão fortemente a sua identificação, pois nessa fase, mal compreende o mundo ao seu redor e o sentido do eu.

      Responder
    9. A difícil adaptação que nós seres humanos temos de lidar com as mudanças nos causa pânico, retirar de nós o nome e perde nossa identidade.

      Responder
    10. Já vivi essa experiência na minha família com um criança que minha irmã adotou, ele foi registrado com um nome Eidam e minha irmã o chamava de Josué. quando a criança começou a falar , sempre que chamavam o nome dele de Josué ele não gostava e ele mesmo fala meu nome não é Josué. Isso quer dizer que já nascemos com nossa personalidade formada?

      Responder
      1. O nome é a Convocação do Sujeito, o lugar que abarca e o que o viabiliza ao mundo e de algum modo a posição dele no mundo. Podemos talvez com a proposta, buscar o lugar dessa criança na imagem projetada e vivenciada aos 12 meses. De que forma
        essa historia foi contada pelo Outro?. A identificação com a imagem e o sentido da criança …

        Responder
      2. Interessante a abordagem desse tema, e o seu comentário. Aconteceu comigo , eu tenho 2 nomes, apesar de que o nome que se destacou foi o de Registro que o meu pai fez. Solange, porém eu fui criada até meus 10 anos chamada por Fatima, mas eu odiava esse nome, e sempre briguei e optei pelo nome de Solange. Nunca entendi a minha escolha, e o porque não gostar do Fátima. Hoje estudando esse assunto, estou analisando minha situação, minha personalidade, para entender todas os traumas, e a minha Identidade . O mesmo caso do Renato, não me sentia bem quando ouvia me chamarem por Fátima, talvez por que com esse nome eu vivenciei situações constrangedoras quando idade infantil, quando criança indefesa. Mas me sentia segura quando ouvia me chamarem de Solange. nunca tive a curiosidade de saber o porquê dos meus sentimentos. Agora será uma pauta nas análises do meu EU.

        Responder
    11. Toda a comunicação é implicitamente comprometida pela imagem do corpo, pois é na imagem do corpo, que se alicerça o narcisismo.

      Responder
    12. Na psicanálise, precisamos descobrir profundamente quem é a pessoa que estamos lhe dando, e mostrar pra ela ou ele que precisa ser quem Deus designou a ser, não podemos mudar a pessoa como se ela não tivesse uma vida, precisamos respeitar o espaço onde nós já construímos. O ato da doação é algo muito importante para vidas que necessitam de lar, porém muitos não pode esquecer que esta vida que foi adotada ela têm uma geração, e precisa continuar de onde parou oferecendo amor e carinho, e não apenas adotar uma criança como se ela nunca teve raiz, isso traz um transtorno mental para qualquer criança.

      Responder
    13. Embora fosse muito novo em idade o EU de Cristian já estava sendo formado. Foi um trauma a troca do nome e houve dificuldade para que o menino entendesse que a maneira como ele era chamado mudou.

      Responder
    14. A identidade é algo fundamental na vida humana. E embora não possuísse consciência do seu Eu, ainda na barriga da mãe já se identificava pelo nome e no seu subconsciente , Renato era quem ele era. E ao altera o nome , era como se não aceitasse aquela nova identidade.

      Responder
    15. Os estudos de Dolto é também sobre esse tema sensível da formação do eu; a importância que o prenome tem na formação do sujeito.

      Responder
    16. Em primeira análise o paciente é analisado e diagnóstico com sintomas psicoticos (distorção da realidade); percebemos que ao ser chamado de Cristian, sendo ele (Id, ego, superego – sujeito, Renato) é pratricamente levado a se tranporta para um mundo fora desse mundo real para conseguir lidar com a situação.

      Responder
    17. A questão não relata com qual idade o Christian foi adotado, mas, sabemos que desde a concepção se inicia o processo de formação do psiquismo. Freud desenvolveu na sua segunda tópica a teoria que o Eu (Ego), emerge do ID, o Ego então vivencia a realidade do mundo externo, ainda que parcialmente consciente, parcialmente pré-consciente e parcialmente inconsciente, ele ainda é tomador de decisões conscientes ou inconsciente. Ao externar angústia e retratar os desenhos na forma de letra R, o seu eu está emergindo, uma vez que inicialmente se chamava Renato e não Christian.

      Responder
    18. A importante falar todos os acontecimentos da vida quando esta pequeno ate a face do problema para avaliar melhor o paciente.

      Responder
    19. A situação experimentada pela criança é um caso clássico de conflitos ligados ao nome, tendo em vista a trajetória traumática desde a adoção, uma vez que o mesmo foi comunicado sobre as mudanças e, pelo fato de já possuir uma idade avançada na infância (7 anos), carregou o conflito e o somatizou; revelando-se apenas com a terapia.

      Responder
    20. A imagem do indivíduo é constituída ao longo de vários estágios, e aos um ano de idade, a criança já é capaz se identificar com o nome de Renato. Após a troca do nome para Cristian, ela perdeu sua primeira identidade. Talvez ela tenha se sentido desconectada de si mesma ao adotar um novo nome e tenha tentado encontrar o Renato que havia desaparecido no processo de troca de identidade.

      Responder
    21. Ele ja entendia seu prenome Renato , e a rede de segurança dele em seu auto conhecimento, personalidade e reconhecimento ja o chamava de Cristian , com a alteração do nome ele se partiu na sua identificação gerando um tipo de histeria auditiva. Ja que nao conhecia a si mesmo

      Responder
    22. Antes a criança chamava Renato e depois Cristian, isso calçou conflitos internos com seu eu sua imagem pessoal ou no caso “ o corpo ” ou seja seu mundo interior então isso deixou o menino frustrado e com dificuldade com R.

      Responder
    23. Embora a sua família adotiva tenha lhe dado um novo nome “Cristian”, no seu consciente ele sempre seria “Renato”, e almejava ouvir alguém o chamar por este nome qua de fato era o seu nome.

      Responder
    24. As lembranças do passado ficaram no seu subconsciente mesmo ele sendo muito jovem, ficou a lembrança em sua memória,assim a criança não se reconhecia no mundo com outro nome.

      Responder
    25. Ainda que de forma inconsciente a criança trazia dentro de si as impressões do seu nome antes da adoção , como ele aprendeu a se identificar quando ouvia falar seu nome. Mas depois de trocar o nome pelo processo de adoção precisou se identificar de uma nova forma e o processo no inconsciente ainda estava em aberto, na sua imagem do eu

      Responder
    26. Segundo Dolto (2008) o nome,desde o nascimento fica ligado ao corpo e a presença do outro e o pronome acompanha o sensório da criança, do nascimento à morte.Por esses motivos Cristian não se reconhecia com outro nome.

      Responder
    27. Ao ter o seu nome trocado, a criança sentiu-se perdida. Chamá-la de Cristian alterava toda a percepção que ela tinha de si mesma e a fazia se comportar de forma diferente.

      Ao perceber que alguém chamava pelo primeiro nome imputado a ele ao nascer, era como se houvesse um despertamento para o seu eu perdido quando lhe trocaram o nome. Foi o regaste de sua identidade.

      Responder
    28. Vejo como a criança ja tinha contato com o nome renato, ao ter o nome trocado ela perde sua referencia de vida ,um ato que não levou em consideração o que a criança ja tinha, trazia da familia de origem. Isso trouxe consequencias para ela que não coseguiu lidar com essas questão sendo uma criança.

      Responder
    29. No caso em tela, o eu foi constituído em seus primeiros 12 meses de vida sobre a identificação de Renato, sendo substituído sem a o pleno entendimento, ficando em seu inconsciente a identificação de seu nome primitivo, com isso gerou comportamentos destoantes de sua comunidade e pessoa.

      Responder
    30. Em seu inconsciente a criança já tinha o nome que o identificava, Renato, essa mudança do nome além do abandono que por si só causa traumas, deixou sequelas psicológicas, causando uma ruptura na construção e formação de sua identidade. Os desenhos ajudavam ele a externar suas angustias. Angustias essas que o privava de se desenvolver na leitura e na escrita. è importante ressaltar que ao ser acompanhado pela psicanalista ele consegue apresentar desde o inicio uma evolução significativa: adaptar-se a sua faixa de idade.

      Responder
    31. A formação desta criança ja estava estruturada para o seu nome Renato, porem ao alterar pelos pais adotivas esta identificação, eles tambem modificam a forma como a criança se percebe e entende. Os pais ao desejarem dar um novo nome e romper com o passado da criança adotiva, não percebem que ali foi um espaço de identificação desta criança como ser

      Responder
    32. Renato sofre por rejeição dos pais que abandonou ele no afãnato desde bebê. Ele cresce sabendo que foi um penso , um erro , que os pais não o ama. Aprendo a conviver entre várias crianças na mesma situação, ele cresceu chamado de Renato desde ao nascimento e ao 12 anos . Única lembrança que tinha dos pais foi o nome dele , na minhas opinião eu acho que, única forma de um dia os pais entra ele pelo nome. Isso causou transtornos psicológico nele , a levar ater uma vida comprometida de não desenvolve como uma criança normal .

      Responder
    33. Os 12 meses iniciais sabia que seu nome era Renato, construiu seu mundo sobre esta imagem, após a adoção, foi forçado a ser chamado pelo nome Cristian, o que em sua psique em formação, não conseguiu entender. Daí a fonte de seus problemas, uma vez que não se reconhecia como Cristian. Sua forma de protesto surgiu através da letra R indicando sua não aceitação da mudança em seu mundo.

      Responder
    34. Nossa historia começa na barriga, através dos sentidos podemos participar do mundo e ja formar nossa identidade. Com a troca de nome, ele não se reconhecia, pois o primeiro ja estava gravado no inconsciente.
      Mesmo na adoção, poderia ter esse cuidado, evitando problemas comportamentais.

      Responder
    35. O seu EU INCONSCIENTE chamado Renato é como que ele tivesse emergindo, requerendo o seu lugar por direto, como identidade,
      como uma pessoa, como um ser no mundo. A sua essência.

      Responder
    36. A criança estava aprendendo a reconhecer a si mesma como Cristian, pois antes de ser adotada, atendia pelo nome de Renato. Para ela, é como se tivesse vivido duas vidas distintas: uma como Renato e outra como Cristian. No entanto, está enfrentando dificuldades para se identificar plenamente com sua nova identidade.

      Responder
    37. DE ACORDO COM DOLTO “o nome desde o nascimento, é ligado ao corpo e à presença do outro contribuindo determinadamente para a estruturação das imagens do corpo, incluindo as imagens mais primitivas”
      NO CASO ACIMA, Renato já se reconhecia com o seu prenome, quando houve a mudança o sensório dele não relacionava com o novo prenome com o seu eu.
      portanto, fica registrado tbm a importância de não trocar o prenome da criança no momento da adoção.
      pois sabemos que não se trata somente do “nome” trata-se de identificação da criança desde o inicio da sua vida.

      Responder
    38. Vou compartilhar algo.
      Sou adotada e não conheço nada da minha história familiar, porém, sempre tive muita dificuldade com nomes, ou seja, gravar o nome, com a pessoa…depois que comecei me interessar pela psicanálise, entendi que provavelmente eu tive outro nome, pois já fui adotada com 7 meses de vida.

      Responder
    39. Está muito nítido a questão da identidade da criança com o nome ue foi dado a ela .Independente da idade que tinha qd deram o nome de Renato isso foi internalizado pela mesma e ficou lá guardadinho. E ela ao receber outro nome começou a agir de forma estranha uma forma de não aceitação ao novo nome.

      Responder
    40. A linguagem verbal desempenha um papel crucial na formação da imagem do corpo. Palavras, descrições e narrativas que usamos para falar sobre nosso corpo afetam nossa percepção.

      Responder
    41. Ele está se sentindo confuso com dupla personalidade que adquiriu preso no tempo antigo e no atual reflexo do passado dele de adoção lembranças da vida antiga e da atual

      Responder
    42. Acostumado com o Eu antigo do passado se dividindo no Eu de agora e fragmentos do passado na memória

      Responder
    43. Sua identificação com o nome Renato já estava “impresso” em seu inconsciente, sua imagem como indivíduo já estava identificada, houve então uma mudança drástica em sua constituição psíquica o que causou um transtorno psicótico no paciente, que ao ouvir seu nome original se alegra ao resgatar sua identidade.

      Responder
    44. Possivelmente o garoto estivesse sentindo uma sensação de não pertencimento ,surgindo a partir da falta de conexão com o meio ,no momento em que trazia no inconsciente a lembrança de um outro nome.

      Responder
    45. O inconsiente mais uma vez mostrando que ele funciona intensamente, com grande impacto no desemvolvimento do ser humano.

      Responder
    46. Trata-se da importância do nome na constituição do eu. De acordo com Dolto(2008) o nome é ligado ao corpo e a presença do outro, contribuindo determinantemente para a estruturação das imagens do corpo. Desde o nascimento, fonemas que acompanham o sensório da criança, inicialmente em sua relação com os pais, mais tarde com o outro até a morte. E previne: não se deve trocar o prenome de uma criança sem correr um grave risco.

      Responder
    47. A criança constrói uma identidade prévia quando inicia o reconhecimento do próprio nome, através da consciência fonêmica de seu nome tem inicio a construção do eu, que a acompanha ao longo da vida, após isso, vem o reconhecimento da imagem, que ela liga ao nome em uma construção dinâmica do eu. O prenome, portanto, tem uma função essencial para construção da identidade, a diferenciação entre o eu e o outro e a construção de sua imagem visual e não visual.

      Responder
    1. Com 12 meses, ele já havia começado a se construir, já estava gravado, eu sou Renato, ou Renato sou eu, acostumado com todos a sua volta chamá-lo de Renato. Ao ser adotado, de repente se depara com todos chamando de Cristian, se pergunta, quem é Cristian?

      Responder
  1. Essa criança após adotada , mesmo tendo 12 mês de vida ,ela já tenha erdado sintomas genitica de situação psíquico da família paterna .

    Responder
  2. Apòs o abandono dessa criança que jà tinha um nome dado pelos seus pais biologicos e depois adotado por outra familia e ganhando um novo nome gerou um confusáo do eu nessa criança que precisava ser resgatado.

    Responder
  3. Rejeição, tudo indica que o menino decidiu se isolar por não ter aceitado a troca do seu nome. O nome atual não estava associado ao seu eu.

    Responder
  4. o menino foi abandonado , os novos pais trocaram o nome dele , mas na imagem que fazia de si mesmo , ele já era renato

    Responder
  5. Ele estava lutando contra o seu eu( sua vida).O nome tem significado importante na vida do ser humano, pois acompanha você em tudo. O significado do nome Renato:renascer”, “nascido de novo” ou “ressuscitado”. Ele renasceu novamente em um lar, uma família e um lugar para ser chamado de casa. Que os pais adotivos podem entender isso.

    Responder
  6. Ele guardava no subconsciente as primeiras palavras que falara pra ele. Pra mudar seu nome em frações de horas seria impossível. Se percebe que teve a participação da mãe adotiva para ajudar a psicanalista chegar ao ponto que ela queria.

    Responder
  7. A criança demonstrava não aceita o novo nome, com isso a Joane percebeu a negação da criança ao novo nome, quando ela o chamou de Renato ele se identificou com se eu que guardava em seu subconsciente.

    Responder
  8. O nome, desde o nascimento, é ligado ao corpo e à presença do outro. Isso (não só, mas também) faz com que seja possível a estruturação das imagens do corpo, inclusive as mais primitivas. Portanto, podem, como no caso apresentado, estar na raiz de graves problemas emocionais podendo, inclusive, haver reflexos no corpo físico.

    Responder
  9. Segundo os estudos deste módulo, a criança vê o mundo conforme à sua imagem atual do corpo e depende dela. Segundo Dolto, há uma relação importante entre o corpo e o nome da criança. O prenome e os fonemas acompanham o sensorial da criança desde seu nascimento. No texto disponibilizado neste módulo, Dolto esclarece que nunca se deve trocar o prenome de uma criança porque isso traria grave risco a sua identidade.

    Responder
    1. O nome Renato já estava gravado em seu subconsciente, e fazer uma mudança drástica do nome muitas vezes leva a gerar conflitos, o essencial seria antes da mudança de lar , conversar com ele e explicar os benefícios que ele ganharia e acolhe -lo com todo carinho.

      Responder
  10. Com as teorias dos domínios e das ações do psiquismo. Iniciaremos com a constituição do eu, buscando a compreensão do estado de desamparo característico do recém-nascido até a sua inserção no mundo — via os sistemas percepção-consciência. Existe uma total impotência que deixa o recém-nascido impedido de experienciar um comportamento articulado, efetivo e eficiente, que é o estado de desamparo expresso por Freud no termo alemão Hilflosigkeit, que diz respeito à condição de alguém estar sem ajuda, sem socorro. Há a necessidade de que outro ser humano já instituído auxilie (papel geralmente da mãe) para que o recém-nascido possa introduzir-se no mundo que já existe, ou seja, possibilite o desenvolvimento do seu próprio eu.

    Responder
  11. Interessante a percepção que uma criança tem já na fase pré operatório em umas das fases já trazidas na divisão da fase por piaget. Justica o reconhecimento da voz da mãe já na vida ultra uterina.

    Responder
  12. A reação do indivíduo como nos foi apresentado, nós dá uma ideia do que foi construído dentro de doze meses nessa criança, analisando o nascimento entendemos que já houve uma mudança (ABANDONO), logo em seguida uma adoção,com expectativas de construção nova ,em um indivíduo que não se tem um histórico, com o passar do tempo e com a consciência em formação de uma identidade ,era inevitável uma manifestação do EU × EU.
    A necessidade de se fazer entender é muito importante para aquele indivíduo.

    Responder
  13. Isso mostra que tem coisas que por mais simples que seja e que para muitas pessoas e insignificante para outra pessoa e muito importante e tem que ter a devida atenção

    Responder
  14. O pronome Renato já estava gravado em seu inconsciente.
    Ocorreu dúvidas e ele ficou perdido.
    Isso ocasionou alterações no seu comportamento.

    Responder
  15. o prenome estabelecido pelos pais biologicos, definem o eu da criança, que mesmo precoce ja vem com traços psicológicos herdados.

    Responder
  16. A psicanálise trata a questão do [prenome], como delicada.
    De acordo à visão psicanalítica, quando uma criança recebe o prenome e tem diariamente o reforço dele, dirigido à sua pessoa, automaticamente, é estabelecido uma conexão de identificação da sua pessoa. Então, uma pessoa, ao ouvir o seu prenome, é capaz de acordar de um sono profundo ou até mesmo de um coma. O prenome, fica registrado como o início, o começo de tudo; do eu ainda prematuro.

    Responder
  17. Percebe-se a falta de apropriação do eu no caso dessa criança. A mesma no que diz respeito a idade já deveria ter desenvolvido tal apropriação. Pode ser que haja a necessidade de intervenção de especialistas da área da pediatria, neurologia, psicologia etc…

    Responder
  18. Embora agimos de forma consciente, é o nosso inconsciente que determina a forma como respondemos o presente.
    Esta criança sofreu vários traumas em sua pouca experiência de vida, e em doze meses seu inconsciente registrou várias situações significativas para ela, porém sua pouca idade não permitia que ela expressasse essas situações.

    Responder
  19. Acho que eesa abordagem è muito importante porque nos mostra o quanto devemos ser cuidadosos nos momentos em que esta se construindo a imagem do eu e a identidade da crianca. O quanto pode ser perigoso tentar interferir de uma forma que cause confusao nessa construcao.

    Responder
  20. O novo prenome, não substituiu o original. Não se pode subestimar o inconsciente. Por mais precocemente que se possa incorporar uma nova realidade, a antiga acaba por ser acessada esporadicamente

    Responder
  21. Levando em consideração que a construção do eu inicia-se desde o nascimento, o prenome faz parte dessa construção. Aos doze meses, é possível que a forma como era chamado antes de sofrer o abandono já estava fixado em seu inconsciente como uma parte da construção que já se iniciara. A troca de nome gerou confusão, uma vez que não havia identidade com a nova forma como passou a ser chamado. Interessante perceber que apesar de viver onze anos com outra família, a estruturação do seu eu não se deu de forma completa, gerando transtornos na pré adolescência.

    Responder
  22. Ao se dar o nome ao feto já se instalou a sua natureza essa pela qual a ligação do feto com sua mãe colocando assim intensidade e emoções, percebe se que ao cortar o vinculo como uma mudança de nome no casso dessa adoção, fica claro pra mim que todo aquele envolvimento pela mãe sai de cena, deixando uma grande lacuna sendo esse prejudicando a criança quando maior. Então o pronome deve sempre permanecer independente da situação.

    Responder
  23. A criança internalizou seu eu como Renato.
    Após ser adotado passou a usar outro nome que não correspondia .
    Ele se indetifica como Renato e não respondo aos chamados.

    Responder
  24. Embora tivesse sido adotada, a criança já tinha registros emocionais e sentimentais adquirido ao longo dr sua concepção até os doze meses, além disso, carga genética, como todo ser humano. Houve uma ruptura inicial, uma quebra de vínculo dos pais biológicos, abandono, luto e uma identidade [Renato] pela qual se reconhecia. Então, a mudança de nome sem uma explicação, pode ter gerado uma dificuldade em entender o novo ambiente, a nova família, as pessoas. A ausência de explicação pode gerar uma confusão!

    Responder
  25. Analisando o caso concreto, neste caso vou foca no caso da psicose.

    A Psicanalise entende-se a psicose infantil como resultado da falha na entrada do pai como função na relação mãe e bebe. Lacan, chamou o sistema de significação e a constituição subjetiva da criança de Nome do pai.

    Normalmente a psiquiatria infantil neste caso de psicose, a internação hospitalar temporária e o uso de drogas antipsicóticas auxiliam o restabelecimento da criança em alguns casos.

    Já na Psicanalise uma abordagem pautada na escuta diferenciada pode oferecer, por transferência, um redirecionamento do paciente a uma possível simbolização e mudança de curso antipsicótico.

    A Psicanalise já avançou muito no sentido de entender que é necessário operar mudanças no sistema de linguagem que aprisiona a criança para reverter a alienação de que padece.

    Responder
  26. As características específicas de cada indivíduo é construída e estruturada com base em seu contexto e, inconscientemente, este sujeito adquire modelo comportamental que determinará as suas ações e atitudes baseados na inserção social da qual ele pertença. Isso desde um simples prenome, como foi o caso de Cristian, que antes era conhecido e se conhecia como Roberto, até outros estímulos vivenciados que tem sua origem desde a gestação, e que vão contribuir para o processo de formação de cada ser, mesmo que isso ocorra de modo inconsciente.
    No caso, da troca de nomes acreditamos que Cristian experimentou, de certo modo, algum tipo de conflito, pois inconscientemente ele percebia a relação do R em sua história de vida. Parecia saber que de alguma forma aquela letra tinha sido registrada em seu inconsciente, pois é nele que estão armazenadas todas as experiências vivenciadas, sejam elas boas ou más. Mesmo que não soubesse, mesmo que não tivesse a mínima ideia do porque usar e escrever tal letra. Aquilo era parte da sua história.

    Responder
  27. Ver se que o menino que recebeu o prenome de Cristian sentiu-se mal fazendo com que isso prejudicasse logo as mudanças comportamento e de pensamento vieram a tona fazendo com ele espalhasse esses R como uma forma de mostra todo desrespeito com seu nome verdadeiro. Essa troca do seu nome passou deixar ele confuso, essa é chamada de troca social afetiva. Por isso os tipos de sintomas apresentados por ele eram visíveis que seu Eu do subconsciente do garoto foi bastante afetado fazendo com que ele tivesse dificuldades executar tarefas importantes para aprendizagem por não ser chamado pelo seu nome Renato. E que nomes próprios marcam muito nos enunciados das injunções são imaginários e simbólicas no real do significante do nome próprio e são determinados como sempre sendo a enunciação que sempre nos leva a se defrontar quando somos chamados pelo nomo próprio quando nascemos. Isso que ocorreu com ele pode ser definido escuta da linguagem na psicose.

    Responder
  28. O seu eu já vem sendo formado até mesmo na gestação, qualquer mudança têm que ser com muita cautela, para que não traga conflitos interno.

    Responder
  29. O verdadeiro eu estava lá, dentro do inconsciente do menino, internalizado, trazendo conflitos que ele não sabia expor.

    Responder
  30. O ser humano e uno e a sua identidade também é una e no caso relatado o paciente tinha em seu inconsciente o nome com o qual se identificou com o mundo e a mudança que ocorreu lhe trouxe um bloqueio que passou a interferir em sua vida e somente com o tratamento adequado, qual seja a psicanálise, foi possível restabelecer o contato com o mundo. O tratamento com medicamentos não resolveria o problema, haja vista que a questão estava na personalidade, no inconsciente. Daí a importância da psicanálise no enfrentamento dos problemas buscando a raiz daquilo que limita ou mesmo atormenta uma pessoa.

    Responder
  31. No inconsciente daquele menino já estava registrado o seu nome o qual ele se identificava e com a mudança para Cristian ele passou a ter ter um conflito de identidade

    Responder
  32. A sensibilidade e sentimentos das crianças devem ser observados e levados em consideração desde os primeiros anos de vida para que como adultos possamos orientar e ajudar no que for preciso.
    Muito interessante o relato sobre o Caso Cristian/ Renato na mudança de nome após a adoção e no que isso desencadeou no menino.

    Responder
  33. quando nascemos temos uma identidade e minguem pode muda ela ,mesmo ainda muito pequeno ele era chamado pelo o nome mesmo sento trocado ele nao esqueceu que o dia ele foi renato e nao cristian

    Responder
  34. Por mas que ainda não conceptasse o cognitivo para o entendimento em decorrência de sua estada em meio de vivência externa já possuía um desenvolvimento em seu subconsciente para instintivamente classificar certos códigos para assim desenvolver as aptidões necessárias em seu crescimento e como o subconsciente não possue tempo e sim um espaço enfindavel para absorção de informações o mesmo já estava programado para perceber mesmo de inconsciente estado de iintelectualidade a identificação desse código (nome) pelo qual foi em sua primícia de recepção de informações como termo substantivado para seu conhecimento e reconhecimento de um indivíduo com nome de Renato (este código descritivo em seu subconsciente injetado e reconhecido) assim evitando choques cognitivos para então reconhecer o seu Eu.

    Responder
  35. Desde o seu nascimento palavras e fonemas que a criança conviveu, foi captada pelo inconsciente, O prenome principalmente, determinantemente contribui para estruturação da sensibilidade da criança.

    Responder
  36. A criança já havia desenvolvido sua identidade com o nome “Renato”. Ao ser adotada, não conseguiu associar o nome à sua imagem, então ficou confusa.

    Responder
  37. No caso apresentado baseado apenas nas poucas informações obtidas acredito que as lembranças infantis dos primeiros anos de vida da criança estavam armazenadas em seu subconsciente e foram despertadas e externadas da forma como foram formadas no período anterior a sua adoção, justificando sua identificação com a primeira letra de seu antigo nome.

    Responder
  38. Quantas vezes os pais do garoto, o chamaram pelo nome de Renato, mesmo ainda estando na barriga dá mãe e prosseguiu durante toda a gestão e depois do nascimento até a idade de doze meses. Com certeza o inconsciente dela, algum momento deste período registrou as várias vezes que ouviu o nome Renato. Passados sete anos o inconsciente do menino traz ao consciente como forma de protesto contra o nome atual, em forma de rabiscos com a letra R, em uma forma clara de representação do seu primeiro nome.

    Responder
  39. Cristian já tinha o nome de Renato registrado em seu inconsciente, seus desenhos indicavam que a letra R tinha para Cristian um significado de identificação, o garoto tinha problemas auditivos, mas mesmo assim guardou no subconsciente o código no caso a letra R,
    a reação do menino ao ouvir a professora chamando Renato repetidas vezes, demonstra que ele não esqueceu o nome, apenas estava lá na gavetinha do subconsciente e a medida que foi crescendo a angustia devido este recalque, o comportamento inadequado socialmente, levou a um diagnóstico errôneo.

    Responder
  40. No caso do Christian, os sintomas de psicose foram diagnosticados como um problema de audição que pareciam resolvidos com o uso de um aparelho auditivo, sua incontinência esfincteriana foi resolvida, ouve uma adaptação a sua faixa etária, Mas na escola ele não quer ler e é incapaz de escrever. O problema não foi completamente resolvido. Ainda faltava alguma peça nesse quebra-cabeça. Podemos observar que os pais mudaram seu prenome exatamente na fase “estádio do espelho”, Então quando esse pequeno paciente ainda se chamava Renato já havia começado a construção do eu, Ou seja, o seu nome já tinha um significado na construção de sua identidade.

    Responder
  41. Ao recalcar o nome anterior uma parte de sua identidade é suprimida, logo com o passar dos anos esse fato tenta ascender a superfície da consciência e emerge em forma de sintoma procurando um reconhecimento para a integridade do eu, ao ser interpretado o fato, essa angustia de não se reconhecer no nome novo é elaborada e traz alívio no momento em que essa criança procura por si na voz da terapeuta ao chamá-la pelo primeiro nome que ganhou e que estava registrado em seu inconsciente.

    Responder
  42. A memória tanto consciente quanto inconsciente está ligada ao seu primeiro nome,é extremamente forte a ligação entre o nome que lhe foi dado e a conexão com as pessoas ao redor. Na construção do eu o nome é de extrema relevância!,e a não aceitação da troca de nome pode gerar um conflito interno muito grande!

    Responder
  43. O nome atribuído à criança logo ao nascer, e proferido constantemente desde aquele momento, se torna sua nota musical perfeita, cuja tônica irá acompanhá-la por toda a vida. Mesmo que cresça dentro de certa normalidade existencial e escolha, em outro momento da existência ser chamada por outro nome, sempre que aquele nome original for pronunciado, especialmente por pais ou parentes próximos, haverá um reconhecimento imediato e muito original. No caso em tela, a substituição do nome do menino produziu um enorme conflito íntimo, capaz de desorganizar, fragmentar totalmente aquele pequeno Eu em construção.

    Responder
  44. A construção da identidade quando era bebê já havia iniciado e o novo nome destoava o modo como o chamavam e o reconheciam.
    A perda dessa identificação trouxe conflitos no seu desenvolvimento enquanto pessoa.

    Responder
  45. Acredito que Renato sentiu a ruptura dos laços biológicos ,ao ser adotado com o novo nome Cristiano. O nome Renato era o único vinculo que o ligava a sua família biológica ,fato registrado no seu inconsciente, essa ruptura levou a internalização do conflito interno, causando impactos no aprendizado e desenvolvimento ,gerando desinteresses nos estudos, falta de interação, isolamento social, forma de verbalizar sua insatisfação e conflito interno.

    Responder
  46. Os primeiros 12 meses como Renato, ficou registrado no seu inconsciente, como se tivesse se desligado após a adoção e ter substituído pelo nome de Cristian, essa mudança causou-lhe um impacto emocional, causando um conflito interno manifestado através das escritas.

    Responder
  47. Neste caso especifico, uma criança adotada, antes da adoção usava o nome de RENATO; posteriormente os pais adotivos acrescentaram-lhe o um outro nome “CRISTIAN”. Nesta situação, a imagem do corpo vinculada à lembrança do nome, provoca na criança em tela uma aparente confusão psicótica que se manifesta como um caso hipoacústico, minorado pelo uso discriminado da letra “R”, nome inicial usado pelos genitores.
    Neste tomo, descobrimos que a imagem inconsciente do corpo está vinculada à lembrança do nome, inicialmente pronunciado pelos genitores ou cuidadores, nos primeiros anos da existência do homem. Segundo Dolto (2008): “O nome, desde o nascimento, é ligado ao corpo e à presença do outro, contribuindo determinantemente para a estruturação das imagens do corpo, incluindo as imagens mais primitivas”.
    Depreende-se desta leitura que “a criança que ouve conhece a si mesma por quem lhe fala; e, dia após dia, este encontro personaliza, sendo ela representada, auditivamente, através de fonemas de seu nome pronunciado por esta voz, pelas percepções que ela reconhece e que fazem a especificidade daquela pessoa (a mãe) repetidamente reencontrada” (DOLTO, 2008, p. 122).

    Responder
  48. O aparelho psíquico começa a registrar cada informação, sentimento, tudo, desde o primeiro momento de vida. De alguma forma, a mudança foi traumática para ele, e forçado a esquecer seu antigo nome, sua mente traz em ações a revelação de algo que não está sendo bem aceito internamente por ele. É a pura manifestação sintomática de um movimento interno traumático.

    Responder
  49. Como esta criança, permaneceu 12 meses se identificando como o nome Renato, seu inconciente se familiarizou com o fonena RE TO, o que posteriormente, o fez de forma inconciente inutilizar o aparelho auditivo, ja que o nome CRISTIAN não trazia referencias aquilo que ele tinha como base de constituição de seu EU, sua dificuldade de se relacionar com o presente lhe remetia para dentro de si, buscando conciliar id, ego… e aquela letra solta dentro de si R era um grito de sua ientidade, com base nisto as peças da costituição de seu eu reestabelecidas, ele se viu novamente devolvido a continuidade da construção de seu EU

    Responder
  50. Interessante o caso se conectarmos coma teorias linguísticas do nome próprio. De acordo coma semântica, a definição do nome próprio estabelece uma vasta rede de significados e memoráveis que se significam a cada novo enunciado do nome. Isso significa dizer que um nome próprio de pessoa evoca uma série de sentidos dentro de outros sentidos. Se considerarmos o nome Renato que foi atribuído ao nascimento, é válido apontar que esse nome próprio já adquiriu a rede de significados que compõe o simbólico do sujeito.

    Responder
  51. A mudança de nome, mexeu com o ‘eu’ da criança trazendo confusão e conflitos internos para a mesma. E depois de uma análise profunda a psicanalista descobre que o seu passado está tão vivo, que o menino não reconhece seu presente.

    Responder
  52. Este caso se parece muito com a minha própria história, durante minha infância eu tinha alguma dificuldade em reconhecer meu pai, e sempre me vinha à mente a sensação de que ele já estaria morto, me parecia estranho, na adolescência decidi falar sobre isso com eles, me explicaram que entre 1 e 2 anos, meu pai trabalhava em uma fazenda vizinha ao sítio onde moravamos no interior, como eu já tinha três irmãos mais velhos, mas ainda pequenos, minha mãe não deu conta de cuidar de todos e eu fui morar com meus padrinhos, depois de algum tempo meu padrinho foi assassinado em uma briga com ciganos que teriam acampado nas terras dele. depois do acontecido, meus pais verdadeiros me truxeram de volta, depois do esclarecido tudo ficou claro, eu entendi e fiquei bem, nuca mais tive sensações ruis em relação ao meu pai verdadeiro.

    Responder
  53. Esse menino trás em seu íntimo duas situações dolorosa, o abandono e a troca de nome. Essa troca causou certa confusão em sua mente, como se dois sere ali existissem.

    Responder
  54. A criança já havia se identificado com o nome Renato quando foi adotada e seu nome trocado, o primeiro nome ficou guardado no seu subconsciente

    Responder
  55. O passado está tão vivo que fala mais alto que o presente ,trazendo um pseudo percepção do presente momento o inconsciente está destruindo seu eu consciente .

    Responder
  56. Quando deram outro nome para ele.. se anulou como se não existisse,mas quando foi chamado Renato Renato..Logo se encontrou e se alegrou…As vezes um simples ato muda uma história….

    Responder
  57. No seu inconsciente ele já sabia seu nome, pois vivia com os pais biológicos e certamente era chamado a todo instante pelo nome Renato, então o nome Renato é o que ficou fixado na memória da criança , após ser adotado e a nova família ter escolhido outro nome para ele, não reconhece esse outro nome como sendo dele , portanto, vê-se que ele está confuso e não consegue se identificar com seu próprio “eu”.

    Responder
  58. O nome atual de certa forma ele rejeitou e por fim a criança não tinha problemas na audição, só não se reconhecia com o nome atual. O nome de Renato ficou no seu subconsciente.

    Responder
  59. O nome reflete a personalidade da pessoa. Ele passou um ano sendo chamado de Renato e de repente isso foi mudado. Foi como se ele perdesse sua identidade, o seu “eu”.

    Responder
  60. Ele passou um ano sendo chamado de Renato e de repente isso foi mudado. Foi como se ele perdesse sua identidade, o seu “eu”.

    Responder
  61. Acredito que relembrando Dolto o eu projeta-se também nas primeiras consoantes ditas pelos pais, o nome dado a criança impactou e se associou ao eu, a abordagem do desenho de acordo com os trabalhos desenvolvidos por Dolto são importantes para expandir o que está por traz do sintoma. Libera o que vem no subconsciente mas sem dúvida a conversa com os pais é fundamental para que chegasse a esclarecimento do caso.

    Responder
  62. O nome desde o nascimento é ligado ao corpo , é ele que acompanha as primeiras sensações da criança, e tem uma relação com os pais, é o primeiro e ultimo som que tem relação com a própria vida.

    Responder
  63. A relação da criança com sua tutoria estabeleceu uma ligação corporal através das repetitivas pronuncias do nome “Renato” onde ao decorrer de sua vida ligou seu corpo a pronuncia de seu nome ao qual posteriormente foi alterado, porem a relação corpo-nome já estava estabelecida, a descoberta do evento pela profissional que o atendia foi de extrema relevância pois existia uma espécie de perturbação do “eu” influenciando suas ações.

    Responder
  64. Caso muito interessante,a refeição começou na barriga da mãe,está criança, foi rejeitada pelos pais ao nascimento, e os adotivos trocou o nome de Renato para Cristian outra rejeição, e como se tivesse dividido ele em 2, ele sentiu como se algo foi tirado dele, isso fez com que ele mudasse seu comportamento,porque ele não era Renato e nem Cristian em suas atitudes, eu acredito na minha opinião a rejeição pode causar o mal funcionamento e desenvolvimento de alguns órgãos, quantas vezes dentro da barriga da mãe ele ouviu as palavras de rejeição e sentiu a energia negativa da falta de amor materna e paterna, provavelmente ocasionou problemas de audição, e outros órgãos também deve ter sentido isso, também. Nossa estou maravilhada a nossa mente abre muitos com esses estudos e muda nosso conceito e visão das coisas em relação ao próximo. Como é importante o acompanhamento profissional.

    Responder
    1. Inconscientemente fizeram com que a criança sofresse tantas quebra de vínculos bruscamente e isso o tornou real em consequência tanto física ou moral afetando sua identidade.

      Responder
  65. Sua relação com o cuidador estabeleceu uma associação corporal com o nome Renato. Escrever a letra R é a simbologia de como o seu “EU” gostaria de ser conhecido.

    Responder
  66. Esse conceito introdutório citado acima se refere a Segunda Tópica Freud “ID”.
    O ID são desejos e impulsos que podem definir sentimentos “Eros” ou “Thanatos” em um ser Humano.
    Esses desejos e sentimentos caracterizam o “inconsciente”, da primeira Tópica de Freud…podendo se tornar pre-consciente uma vez que nos perguntamos se é certo ou errado, e entendemos o possível impacto na sociedade e no convívio familiar…
    “EGO”.

    Responder
  67. a imagem do corpo é uma unidade que pode ser construída a partir de diversas fontes, podendo estabelecer uma ligação do desenvolvimento da imagem do corpo em relação às estruturas psíquicas do ser humano. E como o nome tem grande importância para o Eu.

    Responder
  68. O nome faz parte do eu, de quem a pessoa é, em como ela se conhece e se vê no mundo. Ao ter o nome alterado, possivelmente a criança passou a ter dificuldade em se reconhecer. Ao ser chamado de Renato ele consegue se reencontrar.

    Responder
  69. Claramente no inconsciente veio ocorrendo a construção constante de uma barreira até pela ruptura abrupta no primeiro ano de vida. Ao que li ate agora parece um caso de rejeição ou mesmo um conflito com o inconsciente que de alguma forma se tornou um modo de operação e incompreensão da ruptura e troca do nome.
    Tardiamente a mãe lembrou do fato da troca do nome ou mesmo no consciente resolveu que aquilo para ela seria uma forma de compensar a chegada tardia do filho adotivo e uma forma que encontrou de suprir a gestação.

    Responder
  70. Como no início da vida vida a criança foi “batizada” por Renato, criou-se uma identificação ao longo desses doze meses. No advento da adoção, houve uma ruptura de “identidade”, mudança de nome que casou um “despertencimento” ao ser.
    Desta forma, a criança não entendeu essa mudança “abrupta” de nome e, consequentemente teve aos problemas.
    O ideal seria manter o nome ou dar um tempo de adaptação a criança, conversar mesmo sendo pequenininho…até sentir que houve uma associação por repetição e conexão.

    Responder
  71. O primeiro nome era Renato, e em desde que ele nasceu eles chamavam ele por esse nome , e acabou ficando memorizado no inconsciente dele.

    Responder
  72. A Libido nasce com o indivíduo, enquanto a Imagem do corpo é formada através de sua historia, sendo em grande parte insconsciente, e podendo ser parcialmente pré consciente somente a partir do momento em que se vincular a imagem consciente. No exemplo dado, o paciente sofreu uma ruptura no processo de formação de sua imagem, pois já havia começado a construir sua imagem com o primeiro nome que lhe fora dado, e ao ter seu nome mudado passou a construir uma nova imagem o que lhe trouxe distúrbios. No momento em que é chamado pelo seu nome original se reconecta com a imagem inicial de formação

    Responder
  73. Apesar de ter sido chamado de Renato por apenas 12 meses, a sua imagem já estava sendo construída, através da interação com seus cuidadores. Ao ter seu nome trocado, foi como se quando se referiam e chamavam pro Cristian, na realidade estivessem se referindo a outra pessoa. A criança se sentia como que perdida, pois inconsciente ele era Renato, mas só buscavam por Cristian. Quando a psicanalista busca por Renato, essa busca funciona como um gatilho de pertencimento que “desperta” a imagem de Cristian.

    Responder
  74. ele já tinha sido se separado da sua família paterna e materna a separação por si só já trás muitas consequências ai algumas lembranças provavelmente está interligadas com seu nome e tirando esse nome dele acabou perdendo essa ligação essas lembranças encadeando sintomas a qual ele estava passando

    Responder
  75. Considerando o caso em análise, é possível perceber um problema com a edificação da imagem de si e as desestabilizações da imagem que acompanham o processo narcísico, partindo do princípio de que o Eu não se desenvolve naturalmente, tem fronteiras maleáveis e se constrói na relação com o Outro.

    Responder
  76. Este caso está mais relacionado ao pré-consciente e inconsciente.

    Antes de ser adotado, Cristian já tinha um ano, então seus pais devem tê-lo chamado de Renato por todo aquele ano que passou com eles.
    Em minha análise, interpreto que o nome de Renato permaneceu em seu pré-consciente e uma imagem obscura se assemelha a ele por associação que não faz sentido para ele.
    Porque ele era apenas uma criança, mas a própria letra R faz parte de uma memória do passado que quer sair do seu pré-consciente e fazer parte do seu inconsciente.

    Responder
  77. Neste caso percebemos que os problemas enfrentados pela criança eram oriundos da substituição do nome Renato pelo nome Cristian, pois essa substituição marca o fim da relação que esta criança tinha com a vida e com o outro (a mãe). Dois fatores extremamente importantes para uma criança, pois é através deles que o bebê faz seu primeiro contato com o mundo.

    Responder
  78. A mudança de nome na nova família trouxe problemas para Cristian. Os primeiros meses e o tratamento dado pela família, mais pela mãe, tem força e fica como marca em uma pessoa.

    Responder
  79. Acredito que a mudança de nome tenha afetado a construção do eu desse indivíduo, deixando-o em um estágio anterior do qual ele não conseguia se desprender já que, que há b ia um eu em construção.

    Responder
  80. No caso o fato dele ter sido adotado e ter mudado bruscamente o nome em que era chamado de alguma forma afetou a audição como se ele não quisesse ouvir a forma que era chamada Cristian posteriormente com o tratamento ele teve uma melhora mas aos 7 anos ele volta a expressar através da escrita no papel com vários R… demonstrando assim que no inconsciente estava gravado o nome que quando nasceu ele foi dado.

    Responder
  81. o fato da mudança do nome foi o preludio para o problema auditivo que inconcientemente vizava reprimir a mudança do prenome

    Responder
  82. a adoçao ela pode carregar algumas conseqüência,como acontece automaticamente o rompimento de vinculo parentesco com a família de sua origem.

    Responder
  83. Seu nome era Renato, com a mudança do nome o inconsciente não reconhecia sua identidade como Cristian.
    Freud, relatou a importância que o nome tem no funcionamento psíquico. O nome não pode ser simplesmente apagado e é uma marca que se mostra mesmo quando a “esquecemos” ou mudamos pois o nome insiste e está para sempre como marca para o sujeito.

    Responder
  84. Ao ser adotado já com 12 meses, esse bebê já havia adquirido memórias afetivas das pessoas que cuidaram dele. As pessoas que cuidaram dele, para ele eram seus pais, seu exemplo, ainda seu espelho. Ao trocar seu nome, não se alterou apenas o nome mas a percepção completa de sua vida. Acredito que fora arrancada a identidade de Renato, o que de fato corroborou muito para que o mesmo tenha tido dificuldades em seu convívio social e em sua maturidade em meio a seus novos pais e a sociedade.

    Responder
  85. somos formados desde o ventre de nossa mãe com personalidades e reflexos do que vivemos enquanto no ventre e após quando nascemos. Por mais que não haja lembrança nitidamente, está lá em nosso subconsciente.

    Responder
  86. Devido a dicotomia do seu Eu, uma como Renato e outra como Cristian, o mesmo teve um crise de identidade causada pela subjetividade da sua personalidade, no seu inconsciente. Trazendo assim um sofrimento para o mesmo.

    Responder
  87. Cristian, ao seu adotado, já tinha suas memórias afetivas e o primeiro contato com o “eu”. Tê-lo modificado o prenome, trouxe a ele confusão de identidade, haja vista, que ao modificá-lo para Renato seu inconsciente não o reconhecia. Era como se fosse duas partes de si. Freud exemplificou a importância no nome na psiquê humana, ao qual é marca do sujeito e sua identificação.

    Responder
  88. Há vários problemas em relação ao caso do menino Cristian, primeiro abandonado, com vários traumas, após nova familia muda o seu nome, onde vemos duas vezes a rejeição primeiro o abandono e outro trauma ser dado um novo nome a ele, após crescer com essas feridas, e a conclusão quando no final ele ouve a ecoar o nome Renato, aonde causa a luz novamente a esperança a criança, o correto se possivel chamar a criança pelos dois nomes e acolher ele com muito amor e carinho, conversar com ele e tratar essa feridas esses traumas para que sejam curados.

    Responder
  89. A falta de identidade por mudança de vida, é como tirar uma planta em crescimento do solo, até ela se recuperar requer bons e constantes cuidados.

    Responder
  90. O Cuidado que temos que ter por ser tratar de Ser Humano e e o unico Ser pensante nos mostra a questao da mente inconsciente ter gravado o nome Renato e um agravo por ter sido abandonado .

    Responder
  91. Ele construiu inconscientemente a imagem de si mesmo, identificando-o como Renato, mesmo ainda tão jovenzinho e não ligou o outro nome a sua pessoa…

    Responder
  92. A mãe biológica deu o nome de Renato ao filho ainda recém nascido e isso era a identidade dele, porém foi adotado e trocaram o nome. Essa mudança de identidade acabou gerando um conflito interno na criança.

    Responder
  93. Tudo pelo que uma criança ou mesmo um bebê tenha passado está gravado em seu inconsciente. Independente da razão que o tenha levado a ser uma criança disponível para adoção, ele sabia seu nome e de alguma forma isso o liga ao seu passado e sua origem. Compreender que sempre haverá um vínculo psiquico com sua vivencia pregressa, seja ela baseada em amor ou em sofrimento é de grande importância para quem deseja adotar uma criança.

    Responder
  94. A primeira identidade da criança é o nome Renato, que ouvia ser chamado antes de ser adotado. Depois de mudado de nome se “perde sua identidade”.

    Ele já havia obtido memórias, carinhos e etc com o nome Renato, é como se estivesse querendo apagar tudo isso dele.

    E ai começa gerar conflitos, incertezas, angústias.

    Responder
  95. Aparti dois 4 messes a criança identifica seu próprio nome e entende quando e chamado, o casal o adotou com 12 messes, no momento que passou a chamar de outro nome, criou um confrito de perssonalidade em seu inconsciente, pois a criança já entendia sua existência e se identicava como Renato. O confrito causou um broqueio emocional, na comunicação escrita e verbal. Onde estava o campo do trauma, pela perca de identidade.

    Responder
  96. Percebi nesse caso que, o primeiro nome fica gravado na memória como sua identidade, a mudança causa uma ruptura na construção do sujeito em desenvolvimento.

    Essa eu não sabia

    Responder
  97. O que ocorre é que a criança realmente não tinha nenhuma desordem de natureza psíquica mas ele tinha uma condução quanto aos pais adotivos o chamarem pelo nome ao qual seus pais biológicos o nomearam,assim isso o confundia e trouxe os pais adotivos ao consultório para saber se,se tratava de alguma desordem ou se ele tinha alguma incorrencia auditiva. Mas com a análise da psicanalista e sua jornada ele percebe que se tratava de outro quesito.

    Responder
  98. Gerou angústia a substituição do nome, como que se a partir dali a criança tivesse que deixar de ser quem ela era para ser outra.

    Responder
  99. O que acontece , e que que ficou Confunso em relação ao nome, a criança para ela quando muda Repetinamente ela vai ficar desorientada em relação a mundança,ou seja tudo que é algo novo e não acostumado desde já vira-se uma reviravolta, Pois nem a criança esta se indentificando mais ou seja levou a frustação para a criança passar por uma mudança que não estava acostumada no habit.

    Responder
  100. A criança que era adotada, já havia sofrido no mínimo uma grande ruptura em sua vida, e o seu nome é um dos poucos elementos da sua história que ele traz consigo. Pode ser doloroso e poderá haver muitas consequências.

    Responder
  101. o seu prenome já estava ativo em seu inconsciente provocando assim um confusão mental gerando distúrbios em seu corpo. Como se o seu corpo tivesse tentando expelir o seu segundo nome.

    Responder
  102. A importância de não escondermos nada, pois mesmo inconscientemente, isso pode causar sérios distúrbios e em alguns casos sua reversão pode se tornar quase impossível.

    Responder
  103. O prenome de um sujeito é parte integrante da sua própria identidade, que vai sendo construído desde a sua concepção (no ventre materno, visto que os bebês em formação já mostram sensibilidade audíveis) por toda a trajetória da sua existência, inclusive com lembranças bem peculiares. Seu nome pode revelar a sua origem, concepção e até mesmo crenças familiares. Mudá-lo, alterá-lo ou distorcê-lo, trará impacto na própria identificação do sujeito.

    Provavelmente, a alteração do nome de Renato para Cristian abriu portas para proporcioná-lo conflitos internos que se reverberaram com alguns sintomas tais como hipoacústico e incontinência esfincteriana.

    Responder
  104. Precisa-se analisar os aspectos da personalidade e o comportamento, para tratar envolve uma combinação de técnicas e teorias incluindo a psicanálise freudiana. Como escutar o paciente, o tom da sua voz, o contexto que suas palavras são ditas interpretar seus sintomas etc

    Responder
  105. Interesse que no inconsciente o Renato estava guardado, o fato de deparar com a Letra R , o inconsciente identificou algo familiar, e no reprocessamento dado a conhecer que seu nome , antes de ser adotado é Renato, lhe trouxe o conforto (consciente). Muito interessante!

    Responder
  106. A criança e muitas vezes os pais, não sabem lidar com essa percepção do eu. No caso citado, o menino demonstrou e os pais também forma observadores e chegaram no centro do problema, Porém muitas vezes a família ignora e não leva adiante para busca de solução que aliviaria a todos.

    Responder
  107. Como já havia recebido um nome e teve e se provavelmente já ouvido pessoas a se referirem a ele por este mesmo nome, esta informação ficou gravada em seu inconsciente mesmo com pouco idade e isso ajudado a formar sua representação de auto imagem, que não sumiu após a adoção.
    Então ao chama-lo por outro nome, pois mais que soubesse de seu novo nome, ainda mantinha em seu intimo a representação de sí mesmo ligada ao nome anterior.

    Responder
  108. O nome aplicado inicialmente e aceito pela criança ficou registrado em seu subconsciente, conflitando com o novo nome recebido e inconscientemente rejeitado pela criança, sem compreender o motivo real.

    Responder
  109. essa criança dentro da barriga de sua mãe tem um nome , ao mudar ele nao senti seguro e lembrar da suas origem iria perde sentido . então ele resolveu marca e lembrar da letra que iniciava seu nome . quando identificado ele confirmou no olhar sobre seu nome .

    Responder
  110. Desde que gerada existe uma ligação muito forte do bebe com o mundo externo, acredito que desde o ventre da mae fora chamado de Renato, o incosciente dele ”gravou” esse nome, nasceu e ate os 12 meses sendo chamado assim (Renato),o consciente não conseguiu assimiliar essa mudança brusca e repentina se os pais biológicos tivesse conversado e avisado sobre o seu prenome talvez seu consciente teria se adaptado ao novo nome.

    Responder
  111. A criança em média aos 6 meses de idade já começa reconhecer o seu próprio nome e a partir daí aos poucos, também responder ao seu nome. Como no relato diz que ela foi adotada aos 12 meses e com a troca de nome, Renato por Cristian, isto pode lhe ter prejudicado o desenvolvimento linguístico, por exemplo, uma vez que ela mesma já se identificava por Renato.

    Responder
  112. Nossa que realidade, as vezes fazemos mudanças e não pensamos nas consequências que podem nos trazer, Cristian não estava preparado psicologicamente pra essa mudança e isso mexeu e muito com sua mente.

    Responder
  113. Segundo Dolto, a criança que ouve conhece a si mesma por quem lhe falar dia após dia, este encontro personaliza sendo ela representada auditivamente através de fonemas do seu nome pronunciado por essa voz (a mãe biológica). O inconsciente do garoto registrou o seu reconhecimento, sua especificidade através do seu primeiro pré nome Renato, e não se reconhecendo como Christian, passou a “buscar-se” através da repetição da letra R.

    Responder
  114. No caso acima citado houve uma crise de identidade. A questão do nome ( ou até apelido) cria no indivíduo uma identificação que o acompanha pela vida. Mudar isso sem um certo trabalho ( análise) é cortar um ciclo .

    Responder
  115. O garoto interiorizou seu nome original, desde que nasceu. Tomou como seu e se reconheceu como tal. Ao ser adotado, apesar de terem lhe contado isso muito cedo, o garoto sentiu que seu “eu” estava dividido e não sabia como lidar com isso. É como se dentro dele morassem duas pessoas diferentes e ele, se sentia vazio por não conseguir controlar esse sentimento inconsciente, não conseguia identificar em seu corpo o que é ou não do seu “eu” inteior.

    Responder
  116. ao ser adotado com 12 meses de formação mental seu subconciente foi programado a responder pelo nome de Renato, no orfanato acredito que teve muitas interações com seu nome, ao ser adotado e ganhado o novo nome e ter passado por uma nova atualização de identidade ficou com uma crise e causou problemas, ao ser identificado pode-se trabalhar e conseguir 100% do potencial do Renato.

    Responder
  117. Por mais que a criança estivesse apenas 12 meses de idade, a sua verdadeira identidade era identificada por ela como Renato. Este nome já estava fixado pra ela, como seu EU.

    Responder
  118. (Dolto, 2008, p53)
    Prenome é o fonema que acompanha o sensório da criança, inicialmente em sua relação com os pais, e mais tarde com o outro do nascimento a morte.

    A criança criou sua uma imagem do nome Renato que conectava com seu ser, seu corpo e todo seu ser interior e exterior. Portanto, ao mudar seu nome ela não conseguia se encontrar como ser, como pessoa. Se encontrava perdida na vida e nos espaço.

    Responder
  119. Um situação bem complexa: primeiro o abandono pelos pais com os quais já possuía laços afetivos, mudança de lar, adaptação ao novo lar e a novas pessoas, depois adoção com novo lar e novos pais que o impuseram novo nome. Bastante pesaroso para uma criança em estágio de formação. Nesse caso, o processo de adoção precisa ser mais minucioso e uma das condicionantes deveria ser a de não trocar o nome de origem da criança, a fim de tornar o processo de adaptação menos doloroso para ela.

    Responder
  120. Jackes Lacan, na teoria dos espelhos acredita que só conseguimos enxergar características e outras pessoas que também existam, ou já existiram algum dia, dentro de nós. Nosso papel como humanos, é aprender sobre nós mesmos, através das nossas relações. Essa descoberta que o irmão gêmeo fez se dá por meio da imaginação, sensação de irrealidade.

    Responder
  121. Concordo com Zeli vieira ouvi uma crise de identidade ele não aceitou o seu segundo nome a sua segunda identidade isso afetou seu psicológico.

    Responder
  122. Renato o eu que Cristian reconhece como sendo parte de si. Essas mudanças muito drásticas sofridas por essa criança ainda sem condições de se reconhecer com o novo nome. A Adoção foi uma mudança muito grande para uma ser ainda em construção.

    Responder
  123. Até os sete anos de idade é onde aprendemos tudo o que levaremos para nossa vida. Muito importante então é saber como educar as crianças nesta fase.

    Responder
  124. Este caso me fez lembrar de certa parte dos estudos que fala sobre o imago, ou seja uma imagem idealizada enquanto criança, no entanto esta mesma imagem pode vir a tona enquanto adulto.

    Responder
  125. O nosso cérebro é maravilhoso, isso mostra que mesmo ele sendo uma criança de um ano ele conseguiu guardar algo, e devido ao convívio qua foi diferente da primeira família ele desenvolver um
    outro comportamento. Mesmo que nessa fase 0 ao 7 e a fazer que a criança aprende tudo com mais facilidade e guarda a s sua primeiras lembranças.
    Isso mostra que ao mudar de nome e de família lá dentro dele ele não aceitava o novo nome, mas tentava de alguma maneira mostra algo sobre ele que ninguém sabia.
    Os comportamento sempre tem e vai ter algo relacionado aos que vivemos e sentimos.

    Responder
  126. Vale ressaltar como uma análise precisa ser feita de forma atenta a cada detalhe, pois, nesses mínimos detalhes acabamos por ajudar alguém.
    O nosso nome diz muito a nosso respeito e acredito que embora a criança tivesse pouca idade de alguma forma ficou gravado em seu subconsciente e acabou trazendo transtornos em seu desenvolvimento por causa da confusão da identidade.

    Responder
  127. Sua memória estava em sua perfeita função, pois seu nome é Renato, e essa tentativa brusca de alterar seu nome, fez com que seu consciência aflorasce e o fizesse escrever por inúmeras vezes a lerta R.

    Responder
  128. Quando acontece uma adoção, sempre existe uma história por trás em que a criança foi arrancada de sua família ou de um centro e entregue a pais que tem seus próprios costumes e formas de fazer as coisas. Isso faz com que os pais esperem que o seu filho se adapte logo à sua forma de proceder que para eles é normal. Dessa forma pode-se gerar conflitos , porque diante de um comportamento que a criança expõe aos seus pais adotivos, provavelmente eles cortam a situação, poucas vezes se pensa na origem ou no significado que tem para a criança.

    Responder
  129. A criança foi adotada apos os 12 meses e nomearam um nome ao qual ela não se IDENTIFICOU ,causando uma crise de identidade e passando a impressão ate que não escutava bem. Ela se via avesso aquela circunstancia,pois sua identificação era como RENATO ,sendo que os primeiros meses de vida assim o conheciam .

    Responder
  130. A historia de Cristian nos mostra claramente que o inconsciente influencia em nossa vida, mesmo não lembrando do que aconteceu nem do seu prenome renato algo ficou em sua memoria, acredito que foi traumatizante o abandono e depois a troca de nome, mudança de família e de vida, muito radical, difícil de imaginar, acredito que pro cristian foi algo confuso e não adaptou pq ele não escolheu mudar …mesmo se nós pensar em escolher mudar de vida agora, ainda levara um tempo pra adaptar.

    Responder
  131. A Psicose é um quadro delirante, o indivíduo pode apresentar ilusões, alucinações, que podem ser auditivas, olfativas, visuais, tateis, no paladar e além de delírios. É importante destacar, que o uso de substâncias também causam esses sintomas acima.

    Responder
  132. Ele desenhava a primeira letra do primeiro nome que ficou submerso em seu inconsciente, no qual a psicanalista trouxe a tona ao chama-lo em sua sala pelo o primeiro nome. Quando os pais adotivos deu outro nome para ele, ele não conseguiu se relacionar por ter dificuldades auditivas, era como se nunca ele estivesse tido um segundo nome.

    Responder
  133. No seu inconsciente ficou guardado em sua memória o seu primeiro nome, apesar de acreditarmos leigamente que isso não faria diferença em sua vida, até a projeção do ser ser interno se externar através de uma escrita.
    Assim o profissional pode devolver a criança sua real identidade através do uso de sua memória

    Responder
  134. O menino já tenha guardado no seu inconsciente o nome anterior que era Renato, e não reconhecia a mudança do seus pais adotivo, por esse motivo ela representava a primeira letra R de Renato que era seu nome anterior.

    Responder
  135. Tudo que é percebido e captado pelo nosso incosciente desde nossa formação, refletira por toda nossa existência.

    Responder
    1. Ou Seja no incosciente da criança em sua tenra idade de desenvolvimento; o nome Renato fez parte das primeiras assimilações de sua identidade; e ao ser adotado foi chamado por outro nome que acabou lhe causando confusão e trauma.

      Responder
  136. Lembranças do seu nome ficou bloqueada na memória porém continuou ativas e reapareceu quando ele começou a ouvir.

    Responder
  137. Segundo Dolto(2008) , o nome desde o nascimento é ligado ao corpo e a presença do outro. Não se pode ou não se deve trocar o prenome de uma criança sem correr um grave risco.( E-book Imagem Pessoal pag 13)

    Responder
  138. O nome está conectado a pessoa desde o seu nascimento, representa sua identidade. Nesse caso vemos claramente que a criança primeiramente se reconhecia pelo nome anterior a adoção. A mudança trouxe crise de identidade. A compreensão do caso trás clareza as dúvidas do sujeito.

    Responder
  139. A compreensão distorcida que a sociedade em geral tem a respeito dessas crianças e adolescentes inclui o histórico de vida pregresso do acolhido, o receio diante das famílias biológicas e o mito de que, após determinada idade, não há aquisição de novos hábitos, tampouco mudanças comportamentais, de forma que o sujeito já está pronto e estruturado e não pode ser moldado conforme os costumes e crenças da família. Ademais, ainda há pessoas que confundem a medida de proteção do acolhimento institucional-familiar com a medida socioeducativa.

    Responder
  140. Deve entender que cada um é um ser único, e se para construir para viver em coletivo, devemos nos reconhecer, em todos os aspectos desde nosso nome.

    Responder
  141. A psicanalista Joane consegue através da observação que Cristian a criança adotado sentiu a perturbação psicológica do novo nome é com se estes pais adotivos mesmo sem a intenção vem desconstruir a imagem da criança inserindo um novo nome sem ao menos perguntar ao mesmo ou comunicar essa mudança.

    Responder
  142. A constituição do EU, mesmo que a criança ainda estivesse em processo de formação, já tinha sido estabelecida pelo nome Renato.

    Responder
  143. Apesar da pouca idade de Cristian quando adotado, ele tem registrado no seu ID os registros que ele assossia ao nome de batismo. Por mais que se coloque uma nova identidade, na questão do nome, ele tem guardado o nome/identidade de Renato.

    Responder
  144. O prenome Renato, ficou no inconsciente do Cristian. Os pais não deram tempo ao tempo, ao invés de prepará-lo para verdade, queriam desconstruir uma história que já havia sido construída até os doze meses de idade.

    Responder
  145. A troca do nome original fez com que ele perde se a indentidade.
    Ao troca lo por nome fez com que seu subconsciente entra se em colapso rejeitando a situação vigente.
    Ao escuta seu nome atual fez com que visse uma luz ao fiz do túnel, em minha opinião era voltar ao nome inicial e o problema iria ser resolvido gradativamente.

    Responder
  146. Através do subconsciente/ consciente que a princípio não se separam, a criança teve através da linguagem seu eu reconhecido pelo nome Renato e após ter realizado a troca gerou conflitos internos e externos o qual levou a sintomas psicólogos.

    Responder
  147. Muito interessante este caso. Dá sinais claros de que após o nascimento a criança vai interagindo com o mundo e tudo fica registrado no seu inconsciente. Nada pode ser ignorado, pois disso depende a construção do seu EU.

    Responder
  148. A MEMORIA GENÉTICA E VISÍVEL, E O INCONSCIENTE E DEMONSTRADO NITIDAMENTE NO COMPORTAMENTO DO RECONHECIMENTO DO NOME RECEBIDO DOS PAIS BIOLÓGICOS.

    Responder
  149. A MEMÓRIA GENÉTICA E VISÍVEL, E O INCONSCIENTE SE REVELA NITIDAMENTE NO COMPORTAMENTO DO RECONHECIMENTO DO NOME RECEBIDO DO NASCIMENTO.

    Responder
  150. A questão de ouvir o nome original abre as portas para novas descobertas bem como a desenvoltura e o crescimento no geral

    Responder
  151. Ele já era chamado pelo nome antigo antes mesmo anos depois ser chamado pelo ” novo nome “, teve essa divergência de conflito, ele já tinha essa identidade dentro do subconsciente dele sobre o nome pelo qual ele era chamado, e que após um periodo mostrou que não conseguia se assemelhar com o nome obtido pelos novos pais.

    Responder
  152. Desde quando você começa a ser chamado pelo seu nome, suas emoções, ações, sentimentos serão incorporadas ao seu “ser/íntimo”. Serão codificadas para seu inconsciente. Se você se perder, suas referências podem ser encontradas. Mas ao trocar o “nome” desta “criança”, você perde todas as referências, impossibilitando a procura de um ser pelo outro. Por isso, devemos preservar nossa identidade. E mais ainda quando criança. O que fica registrado irá solidificação do seu “eu”.

    Responder
  153. O nome “renato” antes de ser adotado pode ter ficado em seu inconsciente, e em algum momento essa informação passou para seu pré-inconsciente. A família o adota e começa chamar por outro nome, sendo que ele se reconhecia pelo nome de nascimento “renato”.
    Isso acaba causando uma ruptura na construção do sujeito. Deixando o garoto muito confuso.

    Responder
  154. O garoto não se reconhecia com o novo nome. Considerando que o nome é peça fundamental para a auto consciência e auto imagem.

    Responder
  155. Cristian tinha em sua memória a identidade do primeiro nome desde o ventre da sua mãe (Renato) . A mudança do nome devido a sua adoção ,causou problemas do sujeito em desenvolvimento,pois seu nome Renato estava gravado no seu inconsciente por isto o R refletido na sua escrita .

    Responder
  156. O nome tem a função de identificação e comunicação com o mundo à nossa volta, serve ainda como fundamento da auto concepção em relação aos outros.
    O papel do nome tem grande influência pessoal desde o nascimento e nos acompanha durante toda a nossa vida, tornado se o SÍMBOLO de nós mesmos.
    Creio que neste caso, a mudança do nome da criança provocou um desajustamento psicológico gerando assim sentimentos e sintomas.

    Responder
  157. De alguma forma as raizes dessa criança ficou gravada em seu subconsciente, e mesmo com a mudança de nome, as lembranças de sua origem não puderem ser esquecidas, mesmo que de forma inconsciente, dentro dele ficou um vazio.

    Responder
  158. O nome de Cristian não foi reconhecido por ele devido ao seu nome desses nascença onde a mãe o chamava de Renato, e os que o conheceu tbm, porém ele clamava pelo seu nome o que ficou gravado em seu consciente pelo amor da mãe, depois de ir para adoção teve seu nome mudado por Cristian isso afetou muito a castração da mãe para a mãe adotiva e a mudança do nome porém o nome nesse caso poderia permanecer para análise de como ele se comportaria

    Responder
  159. O prenome foi o ponto crucial para diagnosticar que o problema não era psicótico, pois o nome estava relacionado a sua própria vida.

    Responder
  160. Ouve uma confusão me tal na cabeça do menino ,pelo visto seu nome já estava em sua personalidade e a sua mudança de nome gerou conflito.

    Responder
  161. A relação que a criança estabelece com seu próprio Nome revela algum tipo de identificação. Lacan trabalha a identificação como uma operação estrutural da constituição do sujeito do inconsciente. Identidade é o resultado ao longo do processo de identificações em que o sujeito assimila total ou parcialmente à maneira de uma incorporação oral , propriedade e atributos de um outro. A criança perdeu sua identidade ao trocarem seu nome, permanecendo sua verdadeira identidade no seu inconsciente.

    Responder
  162. O nosso inconsciente acumula momentos vividos, contudo a criança aprende com o precessão de repetição, portanto em seu inconsciente já estava gravado o primeiro nome a mudança desencadeou um gatilho em que fez o eu passado vir átona no presente.

    Responder
  163. A imagem de um corpo é vinculada a ser. Este se atribui um nome, a qual se vincula neste, psicologicamente, pela linguagem e mímica ao se referir ao mesmo. Isso formará o seu eu diferencial.

    Responder
  164. O caso exposto deixa claro a importância da identidade para cada pessoa, voltamos ao EU, onde Renato já havia se identificado com o nome e houve a mundança devido as circunstancias, porem ele no seu interior continuou a sentir-se confortavel com o nome e com resitencia inconsciente ao seu novo nome. A abordagem demonstra de como o psicanalista deve ser minuscioso na suas observações e investigações para identificar a origem do conflito que esta estabelecido.

    Responder
  165. Quando decidimos adotar uma criança sempre é bom buscar conhecer sua história anterior, pois independente da idade, o ser humano sempre terá em seu inconsciente uma história, e uma nova convivência onde há amor e cuidado terá em seu psicológico marcas que poderá desenvolver uma síndrome, traumas ou doenças diversas.

    Responder
  166. o Renato sofreu uma troca, não só de nome mas de indentidade …, vendo assim as dificuldades que ele apresentava no seu crescimento.

    mas quando a indentidade dada ha ele nos seus primeiros 12 meses foi foi ativada ele assim se achou e reagiu .

    Responder
  167. Antes de vir ao mundo a criança já ouve seus pais lhe chamando pelo seu nome, e de repente seu nome muda.
    Muitas vezes os próprios pais são a causa dos problemas nos filhos.

    Responder
  168. O prenome inicial (RENATO), por se tratar de algo tão importante no processo de conscientização do ‘Eu”, como sugere DOLTO, Jamais deveria ter sido trocado.

    Responder
  169. A criança naturalmente rejeitou o que estava sentindo em seu interior devido as mudanças, rejeições e troca de nome confundindo a, o que ocasionou estes comportamentos, por isto a importância nestes casos sempre obter todas as informações e o diálogo com a criança, ajudando a se comunicar.

    Responder
  170. A partir de dois anos e meio a criança começa a criar memórias, a principalmente a guardá-las, sejam boas ou ruins, isso faz com que a criança cultive e desenvolva sua personalidade ao ouvir, ver e sentir, nesse momento cria-se barreiras emocionais que podem ser um pilar para a construção de um ser humano carinhoso, prestativo, respeitoso com o próximo, organizado ou pode-se criar cárceres mentais, barreiras que poderão fazer com que a criança se retenha, e torne um ser humano cheio de complexo e medos existenciais.

    Responder
  171. Os seres humanos de um modo geral nascem com sentido e emoções que ao passar do tempo se afloram e se tornam mais desenvolvido e experiencia sejam boas ou ruins as desenvolvem e os evoluem.

    Responder
  172. Acredito quem ele deixou de se reconhece r. A psicanálise reforça a importância dos primeiros relacionamentos e experiências enquanto crianças para a formação da indentidade. E apartir do momento que mudaram seu nome, ele perdeu a identidade, como se tivessem interrompido esse processo. E isso lhe causou tamanho desconforto e dai esses sintomas psicóticos.

    Responder
  173. A troca de nome trouxe dificuldade ao Renato no encontro do eu, da sua identidade… Ao adotar uma criança deve-se avaliar todos os contextos envolvidos na história

    Responder
  174. a criança se perdeu do seu proprio Eu, não reconheceu sua identidade nova. A partir do momento que seu nome mudou, toda sua vida construida ficou pra tras, o que causou angustia e desnorteamento a criança.

    Responder
  175. Se conhecer, e reconhecer abre a mente, o autoconhecimento, conhecer sua identidade é alcançar seu interior mais profundo.

    Responder
  176. O nome está diretamente ligado a identidade da pessoa. Além disso, o nome também expressa a origem dessa pessoa porque alguém lhe deu esse nome. No exemplo citado, mesmo chegando a um novo lar e para aquela família está “nascendo” naquele momento, na verdade, como ser, ele já tinha uma identidade com a qual se identificava.

    Responder
  177. Em seu inconsciente ficou armazenado o nome que recebeu antes da adoção, e através dos sintomas físicos e cognitivos, veio a tona como forma de não identificação de como estava sendo chamado.

    Responder
  178. Ele não se reconhecia com o novo nome, pq em seu inconsciente ficou gravado seu primeiro nome, Renato.
    Ao ouvir Joane chamar Renato, houve um resgate da sua identidade.

    Responder
  179. Desde sua concepção, ou talvez até em sua pré-concepção, ele atendia pelo nome de Renato, que para ele era sua identificação e comunicação com o mundo tanto externo, quanto interno. Com a adoção e a troca de nome para Cristian, ele faz uma resistência psicossomática essa ruptura drástica através da diminuição da audição, que a psicanalista consegue reverter, renascendo o nome Renato (Renascido).

    Responder
  180. De algum modo seu subconsciente sabia que ele se chamava Renato, isso ocasiou uma perda de da construção do eu, sem saber que parte deste processo estava parada em seu passado de forma paralizante.

    Responder
  181. Quanto mais a pessoa se distancia do Eu, no caso, devido a diferenciação do seu prenome( que no seu inconsciente já era Renato, nome atribuído em ocasião de seu nascimento) mais ela perde os sentidos físicos? é como se ela fosse se distanciando cada vez mais da realidade, uma vez que Renato não existe mais na consciência da criança, apenas no inconsciente. Seria isso?

    Responder
  182. É como se a partir do momento que um segundo prenome é criado, a identidade pessoal antiga, se esconde, como se fosse aprisionada, maquiada. Onde por esse motivo ocorre uma espécie de “luta” entre o prenome antigo e o novo. Ele não consegue se enxergar com o nome prenome, pois sabe que algo não se encaixa. Porém ele também não consegue descobrir o porque. Pois seu verdadeiro prenome está preso no pré-consciente.

    Responder
  183. Antes de ser adotado era reconhecido como Renato e isso já estava em seu subconsciente,era assim que ele lhe reconhecia,mesmo que ele não soubesse que esse era o seu nome ,mas ao se aproximarem dele,todos que lhe cuidavam era esse nome que ele ouvia e ficou armazenado .
    E não se reconfigura uma criança com a certidão de adoção,agora terá um novo lar,novos pais,na vida ,as pessoas já adoram crianças com histórias,nomes e com muitas ou poucas coisas armazenadas em seu consciente ou subconsciente.

    Responder
  184. O nome é uma das primeiras formas pelas quais as pessoas se reconhecem e são reconhecidas pelos outros. Uma mudança de nome pode ter implicações emocionais e psicologicas significativas.

    Responder
  185. O nome dado pela sua Mãe biológica era Renato e após um ano ao ser chamado de Cristian, era um processo de exclusão para ele, como se não fosse ele. O seu subconsciente, o identificava por Renato, e não por Cristian, isso o fez se desligar do ambiente, deixar de ouvir, e desenhar a letra R. Quando se tem o nome excluído, gera-se uma exclusão do todo.

    Responder
  186. Me lembra os relatos da TRG no YT do terapeuta Jair Soares sobre um caso de uma mulher que fazia tudo com muita velocidade. Era em função de temer ser abortada. A mulher lembrava inconscientemente de “não vai dar tempo! Vai ter que abortar…” Conversou com os pais e segundo o relato do terapeuta o fato era verdade! Era preciso resolver essa “saia justa” com os pais dela depois de anos…

    Responder
  187. Seu nome já estava gravado no seu pré consciente , e ainda já tinha o problema de audição que dificultou mais ainda a entender o novo
    nome que ganhou da nova família . Também já vinha de uma adoção ( abandono ) O nome Renato era o que ele tinha na memoria.

    Responder
  188. Eu passei por situação semelhante de problemas com o nome. Sou nascido no norte do Paraná, na região rural. Quando nasci recebi o nome de Vitor, porém, todos me chamavam de Vitôr, com o assento tônico no O. Com 8 anos de idade minha família se mudou para São Paulo e lá, na escola todos me chamavam por Vítor, com reforço tônico no I. A professora chamava por Vítor e eu não respondia. Até que ela explicou a pronúncia “correta” do meu nome. Levei muito tempo pra me reconhecer como Vítor, para isso tive que me convencer que o som de Vítor era mais bonito que Vitôr. Disto pode-se depreender que pequenas mudanças na psiquê da criança pode provocarr efeitos inesperados na sua vida.

    Responder
  189. Muito interessante isso. Até na gestação o feto sente a rejeição ou o acolhimento, o ser humano é incrível! Nossa mente é um labirinto.

    Responder
  190. Muito interessante isso. Até na gestação o feto sente a rejeição ou o acolhimento, o ser humano é incrível!

    Responder
  191. O nome pelo qual primeiramente fora chamado, estava armazenado em seu subconsciente (e não poderia ser diferente). Dessa forma, ainda que não fosse mais chamado pelo nome que seus pais biológicos lhe deram, ao ser chamado por outro nome, foi gerado um conflito, daí os sintomas de aparência psicótica.

    Responder
  192. Conscientemente Cristian, queria ser identificado como Renato, mas não sabia como externar isso. O inconsciente foi permitindo que a terapeuta alcançasse não apenas o Cristian, mas também o Renato que estava escondido no R que era representado em desenhos e rabiscos pela casa. A mudança do nome da maneira que ocorreu foi uma mudança na identidade daquela criança, uma mudança muito drástica. Ela queria ser vista e reconhecida como Renato, ser amada como Renato e a partir da mudança foi gerado um trauma uma vez que ele não tinha maturidade para compreender os motivos que levavam a tal mudança e essa não compreenção gera uma ferida na identidade da criança.

    Responder
  193. Podemos constatar que o caso do Cristian (Renato), representa a percepção auditiva que remonta um momento pregresso do ser, sendo a linguagem um ponto fundante na concepção dos sentidos e a relação que corresponde a esta situação comportamental permite o ser se encontrar diante do significado linguístico.

    Responder
  194. Subconsciência x Realidade , As informações gravadas no sub consciente humano desde o nascimento da criança pode realmente fazer o ser humanal descaracterizar mentalmente o presente do real sentido do que se declara ser o que é! O fato de se lembrar da letra R traz a observância de seu nome recebido ao nascer. A morte dos pais se torna um abandono familiar e a adoção nesse caso uma desapropriação disfarçada. mas que na realidade real é um ato de amor por parte de quem da e recebe esse amor. O amor e ate o tratamento da mãe com o feto em seu útero ficam gravados no intelecto do bebê que ao meu ver era chamado de Ricardo. O presente nesse caso deve ser estudado com enfeze de preservar o passado sem danificar o real presente de Cristian e garantir seu futuro pois através d observância na adoção do caso se acha a melhor aplicabilidade consciente no viver humano.

    Responder
  195. Renato estava preso em seu inconsciente. A família adotiva ao mudar o nome da criança pretendia dar uma “nova vida”. Na visão dos pais “Renato” era a criança abandonada, negligenciada, não amada pelos seus genitores. A troca de nome para “Christian” é como se a criança existisse a partir daquele momento. Porém, o ser humano não funciona desse jeito. Não existe uma borracha emocional mas sim um depósito emocional. O “Renato” existia antes do Christian. Com suas vivências, emoções e lembranças, mesmo que “esquecidas” e depositadas no inconsciente. Constatamos a importância do nome para a imagem corporal/pessoal. É a nossa representação fonética mesmo antes do nascimento quando a família já se refere ao feto, ao bebê na barriga da gestante.

    Responder
  196. Quando nascemos, já nascemos com uma personalidade incutido em nós e nesse caso é com certeza em inúmeros outros, mudar a identidade da pessoa faz contato que ela não se reconheça no ambiente onde se encontra. A verdade sempre tem q ser dita integralmente.

    Responder
  197. Ele não se reconhecia pelo seu nome adotivo, isso lhe causava um conflito muito grande com seu verdadeiro eu, quando chamado pelo nome no qual ele se identificava fez com que ele se conectasse com o seu verdadeiro eu. Interessante que a criança da sinais de que algo não vai bem consigo mesma.

    Responder
  198. A Psicanálise para crianças busca entender e cuidar dos seus problemas emocionais e comportamentais trabalhando com seus pais, ou responsáveis por elas, que possuem influência no desenvolvimento psíquico das nesmas. A investigação é realizada através de detalhes e de pormenores, de particularidades informadas sobre o desenvolvimento delas, o que permite que o psicanalista possa realizar a análise dentro dessas características investigadas e assim, através da expressão dos sentimentos e pensamentos das crianças é possível entendê-las e fazer com que elas aprendam a lidar com as emoções dolorosas ou não. No caso, apresentado foi um conflito emocional quardado no subconsciente, ainda na primeira infância e que seguiu prejudicando seu desenvolvimento pela alteração de seu nome após a adoção.

    Responder
  199. Concordo com a resposta de Larissa. Quando nasceu recebeu de sua mãe o nome Renato e passou 12 meses sendo assim chamado, então este nome constituiu uma parte do seu eu e passou a ser como ele se reconhecia. Após a adoção quando passou a ser chamado de Christian, ele não reconhecia aquele nome como seu por esta razão seu comportamento ” estranho”, como se fossem duas pessoas.

    Responder
  200. Os discursos são analisados à luz da Psicanálise
    de Freud e Lacan, na perspectiva de escutar para além
    do que foi dito e extrair das falas dos sujeitos pesquisados os significantes e as repetições, a fim de provocar levantamentos e discussões sobre.

    Responder
  201. A desconexão com seu primeiro prenome e sobreposição de um segundo prenome, gerou um conflito de identidade e a não identificação do eu. É como se a criança entendesse da seguinte maneira: Se o primeiro prenome não sou eu, e o segundo também não, onde está o meu eu? Isso reverbera nas atitudes e comportamentos da criança. Esse desajuste de entendimento do eu, geraram a somatização para que a causa fosse descoberta e tratada.

    Responder
  202. Nos seus primeiros meses de vida foi o nome pelo qual era chamado ( Renato) e isso ficou guardado nas memorias afetivas, a memoria do seu nome estava no estagio no pré- consciente e, em algum momento foi ativado e veio a toa.

    Responder
  203. Concordo com Angel, Soniaeduc e Kátia Jeane.
    Como diz uma amiga minha, o nome é o primeiro ”presente” que uma criança recebe_ e a criança normalmente já é chamada daquele jeito desde o ventre.
    O menino que nasceu “Renato” não se reconheceu como ”Cristian”, quando teve seu nome trocado por seus pais adotivos. De fato, no inconsciente dele ficou gravado seu nome como ”Renato”. Por isso, não devemos trocar nem o nome de um animal quando o adotamos_ que o dirá de um ser humano. Isso é BEM sério, pois é uma

    Responder
  204. Isso é BEM sério, pois o nome é uma diferenciação entre você e outras pessoas (mesmo que haja milhões de pessoas com o mesmo nome, mas ao menos será uma diferenciação dentro da sua família e círculos sociais, mesmo que muitas vezes tenha de usar o sobrenome junto ou um apelido ou característica pessoal para diferenciar, e etc. …). Mas ainda assim, não deixa de diferenciar e distinguir este indivíduo dos demais, e ser, de alguma forma e em alguma medida, ÚNICO. Erraram ao trocar o nome do menino no ato da adoção. Ele já tinha um nome. Um filho adotivo tem esse diferencial: uma genética que não é a dos pais adotivos e também um nome que não deve ser mudado. Um caso complicado, assim, deve ser o dos transgêneros e outras pessoas que escolhem novos nomes e trocam de nome após adultas. Deve ser muito complicado passar a ter outro sexo e outro nome, legalmente.

    Responder
  205. Mesmo que tenha sido abandonado, “Renato” era o nome que a criança ja havia associado a sua imagem, mesmo de forma inconsciente. uma teoria seria os pais biológicos ja chamarem a criança pelo nome ainda no ventre da mãe, isso faria associação do nome ser mais forte ainda.

    Responder
  206. Existe a probabilidade de ter fixado a acustica do nome de identificação inicial no subconsciente afetando seu desenvolviment auto imagético posterior.

    Responder
  207. Na constituição de identidade, frente ao mundo do Renato, ele já havia se auto identificado por este nome e de repente o contexto de sua vida mudou, sem que este conseguisse ainda se dar conta.

    Responder
  208. O seu subconsciente já assimilou o nome Renato e não se reconhecia com o novo nome que colocaram nele quando foi adotado.

    Responder
  209. Provavelmente o nome Renato lhe foi soado sempre tanto em sua gestação quanto em seus iniciais meses de vida pós parto. Tendo sido o som a sua ligação com sua mãe biológica. Inconcientemente ele devia estar associando sua mudança de nome com seu rompimento do laço materno, já que não possuía idade suficiente para entender o motivo das mudanças ocorridas em sua vida.

    Responder
  210. Concordo com a Robertapsicanalista.
    Talvez tendo ciencia do motivo que o leva a repetir tantas vezes a letra R consiga administrar melhor a situaçao durante sua vida e quem sabe talvez ate mudar sua postura.

    Responder
  211. A relação imagem e pessoa já havia criado ele vinculo afetivo ,como a mudança acabou trazendo uma falsa imagem do seu eu interior relativizado pela lembrança

    Responder
  212. A criança tinha uma memória afetiva bem aguçada. Desta forma, em dado momento o menino sofreu um desentendimeto natural do “EU” o levando a lembranças profundamente imbutidas no pré-consciente e gerando conflitos de identidade nominal.

    Responder
  213. Esse caso pode ser compreendido como uma manifestação dos efeitos psicológicos da mudança do nome na criança adotada. A utilização excessiva da letra “R” nos desenhos pode representar a busca pela identidade perdida e a tentativa de se reconectar com o antigo nome, Renato. A interpretação e o diálogo com a criança são importantes para ajudá-la a lidar com essas questões.

    Responder
  214. A história não relata ou pormenoriza as circunstâncias que levaram a criança ao orfanato, se antes de ser colocado para adoção já era chamado pelo nome pelos pais biológicos, o fato é que essa criança passou doze meses no orfanato, e as pessoas que cuidavam dela chamavam pelo nome Renato como forma de comunicação e contato. Ao ser mudado de nome, a memória e o sensório mais primitivo da criança começaram a ser confrontados, desencadeando uma série de problemas no seu desenvolvimento.

    Responder
  215. Ao trocar seu nome é como se ela perdesse sua identidade, isso mexeu com sua autoestima seu desenvolvimento ao longo dos anos.
    Ela estava vivendo, mas não como se fosse ela, com o nome que aprendeu desde o começo.

    Responder
  216. Freud não desenvolveu a questão do nome próprio em sua teoria, mas sublinhou a importância que tem no funcionamento psíquico, o nome não pode ser simplesmente apagado, ele ( nome ) é uma marca no aparelho psíquico .

    Responder
  217. Renato já havia considerado seu nome como referência integrante do seu ser,parte do eu. Por mais inconsciente de tal condição,seu nome antes da adoção,foi desconsiderado,trazendo a ele uma pedra de referência própria.Sem saber expressar de forma clara, trazia a letra R, como um lembrete de sua essência pessoal que não foi considerada. As manifestações no comportamento se manifestaram como consequência dessa lacuna,sendo melhorado o quadro após a percepção do terapeuta que trouxe sua referência de imagem pessoal atravéz da pronúncia de seu nome.

    Responder
  218. Essa criança teve duas perdas grandes, primeira sendo abandonada por seus pais, e vivendo durante 12 meses sendo Renato, quando adotado teve que deixar seu nome de lado e assumir uma identidade até então desconhecida do Cristian.
    Muitas vezes pensamos que por ser criança não tem lembranças.

    Responder
  219. Neste caso podemos perceber nitidamente que a teoria de Freud está corretíssima sobre o inconsciente, O inconsciente de Renato não reconheceu Cristiam como o seu eu, assim ele desenvolveu inúmeros problemas cognitivos devido a esta falha da mãe adotiva ao trocar o nome de uma criança que já se reconhecia como Renato.

    Responder
  220. O nome Renato repetido ao longo de 12 meses ficou registrado em seu inconsciente, o que tornou muito difícil a identificação do Eu de forma em q ele não conseguisse se reconhecer perante à sociedade.

    Responder
  221. A criança desde sempre se identificou e parecia sentir que seu nome era Renato, dessa maneira todas as suas dificuldades de certa forma afloraram a não aceitação desse nome

    Responder
  222. Interessante a repartição de imagem que vira consequência do prenome levando a criança á aspectos psicóticos, aquele não é mais o corpo de Renato tal como ele já havia identificado enquanto imagem do eu, aquele agora era um corpo de um outro garoto o qual ele não fazia ideia de quem era para além do prenome que foi lhe dado, é como se houvesse um rompimento dele com ele próprio.

    Responder
  223. Cada indivíduo desenvolve uma imagem única do corpo, que está intrinsecamente ligada à sua história de vida, experiências emocionais, traumas, sucessos e fracassos. A imagem do corpo é, portanto, uma expressão simbólica das vivências do sujeito ao longo do tempo.
    A mudança de nome pode ser vista como uma ruptura simbólica. O nome é fundamental para a construção da identidade, e uma alteração pode ter impactos profundos na psique, especialmente se a criança já havia internalizado o primeiro nome como parte de sua identidade.

    Responder
  224. Uma criança de 12 meses ainda está desenvolvendo a compreensão de conceitos abstratos. É importante considerar como a explicação da mudança será feita de maneira apropriada para a capacidade de compreensão da criança. Acredito que nesse caso até mesmo os pais adotivos deveriam ter buscado uma orientação de especialista para uma melhor tomada de decisão ao mudar o nome da criança.

    Responder
  225. E sem duvidas, muito importante que esses pais antes mesmo de terem adotado essa criança tivessem passado por uma preparação psicológica. Entende-se o quanto conhecer, ainda que basicamente a psique humana faz toda diferença para tomadas de decisões a curto e longo prazo.

    Responder
  226. Muitos não acreditam nas memórias de crianças muito pequenas, mas o inconsciente é quem domina o Eu Psíquico e é ele o responsável por guardar nossas memórias mais profundas.

    Responder
  227. Aqui, ao meu ver, foi desconsiderado a história da criança. É provável que ela já se reconhecia como Renato, desde a gestação, e mudar o nome da criança gerou nesta um conflito de identidade, onde ela, sem estrutura emocional e psicológica, precisou se “adaptar’ a um novo eu, definido pelos pais.

    Responder
  228. No seu subconsciente ficou registrado o seu nome como Renato , ocorreram duas perdas significativas na memória dele , sendo assim não conseguiu identificar a sua identidade .

    Responder
  229. Durante o primeiro ano de vida aa criança constituiu a consciência de que seu “ser” tinha um nome, no qual ele se condicionou a atender. Quando houve a troca do nome , a criança teve que fazer uma adaptação “forçada” para atender pelo nome escolhido pelos pais. Porém seu primeiro nome já fazia parte da identidade gerada do seu EU.

    Responder
  230. No caso, segundo Dolto, Cristian se lembrava do seu nome que estava guardado no seu inconsciente. E escrever o R, o fez reconhecer o seu verdadeiro nome de antes de ser adotado.

    Responder
  231. Em seu inconsciente, a criança já havia estabelecido um indivíduo,quando seu nome foi trocado confundiu-se,sentindo-se dividido ,como se tivesse se tornando outra pessoa.

    Responder
  232. No caso de Cristian que foi deixado pelos pais em um orfanato, e sendo adotado por outros aos doze meses de idade, ele se encontrava num estado de desamparo com total incapacidade de lidar com estimulos e sem condições de retirar o excesso através da satisfação. E é nesse estado de desamparo que se torna um constructo teórico, o requisito para humanizar-se consigo mesmo ou com o mundo. è numa estrutura dinãmica que a interação interna com o mundo externo, com forças e instintos que motivam o comportamento.

    Responder
  233. A percepção que eu tenho é que Renato por ter sido abandonado e trocaram de nome ele não se identificava como Cristian.
    Então, ele poderia ser autista por conta de uma demora de comunicação causada pelo abandono.
    E quando chamaram Renato ele se reconheceu e ficou feliz.

    Responder
  234. Renato sofreu trauma quando foi reconhecido como Cristian pelos seus pais adotivos e isso faz com que ele fique repetindo a letra r. Nos seus desenhos.

    Responder
  235. A fato dos pais terem mentido sobre esta, informação dificultou o tratamento do paciente atrasando seu desempenho escolar emocional e funcional quando a psicanalista pronunciou seu verdadeiro nome Ricardo sua verdadeira personalidade veia a tona assim curando de seu trauma,

    Responder
  236. Essa criança ao ser adotada teve seu prenome que era conhecido por Renato agora passa a ser Cristin, e com está mudança que não teve uma aceitação que no seu inconsciente ainda continua sendo Renato e quando vem a pronúncia do prenome Cristian é como se não fosse direcionado a pessoa dele

    Responder
  237. No caso de Cristian, adotado após ser abandonado, a psicanalista Joane identificou que sua recusa em ler e desenhos com a letra R revelavam uma ligação emocional com seu antigo nome, Renato. A mudança de prenome na adoção teve impacto profundo, evidenciando a complexidade psíquica e a importância da abordagem simbólica na terapia. A reação intensa ao ser chamado pelo antigo nome ressaltou a necessidade de sensibilidade às experiências precoces na compreensão da identidade do paciente.
    A terapeuta demonstrou sensibilidade ao utilizar abordagens não convencionais, como a observação silenciosa e a chamada pelo antigo nome, destacando a complexidade psíquica e a necessidade de compreender profundamente as experiências precoces do paciente para uma terapia eficaz.

    Responder
  238. Podemos perceber que o inconsiente falou mais alto, levando o individuo a relembrar apenas a letra R Referente a inicial do seu nome de origem, e por este motivo levou ao desenvolvimento de atrasos no desenvolvimento psiquico.

    Responder
  239. Todo mundo que é adotado sofre inúmeras dificuldades de se reconhecer, de se adapatar e até mesmo dificuldades de se aceitar em sua nova família e consequentemente identidade. É claro que cada um com sua particularidade.

    Responder
  240. No caso, Cristian o novo nome não apagou o passado, essa troca de nome achando que a criança vai viver uma nova vida não apaga da memória dela o passado é um impacto que pode acontecer no seu inconsciente, o nome antigo trás lembranças do que ele viveu no passado.
    O diálogo a terapia nos primeiros momentos da adoção, são muito importantes para que a criança se conheça melhor, entenda o que passou e se de uma chance para um novo futuro.

    Responder
  241. A mudança para acontecer ela precisa ser avaliada e ter um apoio de um terapeuta para uma orientação . A troca de nome para o Critian, não mudou o passado dele , a historia dele com a mudança só foi acrescentada, e não uma questão de nova vida, até porque existe um passado que não foi dado uma importância a qual era fundamenta para se viver um processo de mudança na vida dessa criança.

    Responder
  242. Esse menino ao ser adotado ele tinha uma identidade a qual estava confortável, quando foi adotado tudo que ele viveu como Renato pra ele foi expulso da vida dele assim como ele foi rejeitado por sua mãe, seu novo nome trouxe a revolta da rejeição que sofreu ao nascer que estava recalcada no seu campo psíquico.

    Responder
  243. A criança quando foi adotada, e mudam o nome dela, é como se ela perdesse quem ela era, seu eu, e de alguma forma ela tentava através dos desenhos da letra “R”, procurar esse eu que ela havia perdido.

    Responder
  244. Um confusão enorme e ao mesmo tempo um perda grande pois por alguns anos renato existia foi construindo aos poucos e controlando ele como individuo por ter sido colocado em um orfanato teve muitas referencias ao para a constituição do seu eu de
    repente não e mas Renato e Cristian ficou tudo bem confuso teve que começar novamente e pegar referencias para construir um novo eu .

    Responder
  245. A criança não se reconhece pelo nome atual pois, houve uma ruptura na construção do sujeito em desenvolvimento e, no inconsciente, sua identidade permanece ligada ao antigo nome.

    Responder
  246. A criança tinha um nome e se identificava pelo mesmo, no seu inconsciente essa era a sua referência.

    Responder
  247. A criança estava aprendendo a reconhecer a si mesma como Cristian, pois antes de ser adotada, atendia pelo nome de Renato. Para ela, é como se tivesse vivido duas vidas distintas: uma como Renato e outra como Cristian. No entanto, está enfrentando dificuldades para se identificar plenamente com sua nova identidade.

    Responder
  248. A criança tem uma forte ligação com o seu nome verdadeiro de nascimento onde ao trocar devido a adoção, ele não se reconhece e não consegue interpretar a vida diante da falta total de conexao com o nome atual. E mostra como é forte a conexão desde o ventre que o gerou.

    Responder
  249. O prenome está ligado desde o nascimento. Há uma forte ligação com a mãe e ao sempre ser chamado desde o seu nascimento com o mesmo nome fica no insconsciente e em sua memória em formação, o que faz com que ele se identifique e de certa forma faça com que a criança haja normalmente ao ter esta confirmação.

    Responder
  250. Esse case foi extremamente útil para ilustrar a importância da preservação do prenome da criança em situação de adoção. Incrível como o nome é fundamental para a construção da personalidade e do comportamento do indivíduo.

    Responder
  251. A Psicanálise evidencia que o lugar da criança no mito familiar é único e singular. A adoção, por sua vez, perpassa a construção fantasmática de toda criança em algum momento de sua vida. O desejo dos pais adotivos se transpôs a ordem parental do seio biológico, intensificando as expressões repetidas da criança.
    Assim, considerando que a Psicanálise se debruça sobre a formação da subjetividade do sujeito, postula-se que é necessário o desejo que nomeie um filho, pois há uma série de impasses que podem repercutir em efeitos devastadores e traumáticos sobre a criança no decorrer de sua vida.

    Responder
  252. Já é comprovado cientificamente, que o ser humano possui a capacidade de internalizar, sons ainda mesmo dentro do ventre de quem o gera, podendo assim um bebê recém nascido, reconhecer a vos de seus pais no instante do nascimento. Isso é possível pois guardamos como em uma caixa, sons, imagens, cheiros dentre outras memorias que podemos externar em qualquer momento de nossas vidas.
    Este caso mostra que mesmo tendo o nome modificado e atendendo pelo novo nome, o garoto tem memorizado em seu subconsciente, o nome que lhe foi dado em primordia, e quando é colocado aprova pela terapeuta após novas informações, isto é evidenciado.
    Podemos ver que toda e qualquer informação é de estrema importância para que sé possa obter um resultado de excelência para o bem estar do individuo em questão.

    Responder
  253. A criança se reconhecia pelo nome Renato, e não Cristian. Deixando ele em conflito, sem saber o que realmente estava acontecendo.

    Responder
  254. …quando adotado a criança já tinha definido um mapa mental em seu subconsciente onde foi armazenado algumas informações e mesmo ao longo do tempo ele trouxe a tona em seu ( Insigt) o nome Renato, que talvez tenha boas ou más recordações. esse desenho do subconsciente determinará o jovem e adulto que ele se tornará, agressivo ou passivo com seus pares.

    Responder
  255. Nossa não é possível com um novo nome apagar algo que estava no subconsciente da criança, na verdade essa atitude trouxe confusão pra ele.
    Com certeza deveria não sentir que era que realmente te ela era. O seu subconsciente tinha uma memória afetiva que foi quebrada..

    Responder
  256. Adoção é um lindo ato de amor, inegável. As famílias estão preparadas para adoção? Capricho da família em trocar o nome? E as crianças trans? Pesquisando sobre para entender esses questionamentos sociais e aplicação em futura clinica. Ótima reflexão. Alguém tem grupo de Whats para participarmos juntos e debatermos esses questionamentos? Agradeço

    Responder
  257. Segundo Dolto é ” não se pode e não se deve trocar o prenome de uma criança sem correr um grave risco” – no caso de Cristian, pode-se perceber que a criança sentiu falto do nome que lhe tinha sido dado ao nascer, o nome com o qual tinha se reconhecido como indivíduo e ao ser chamado por outro nome apresentou dificuldade de se adaptar e evoluir nas aprendizagens da escola e provavelmente, na vivência, mesmo o fato de não aprender a ler direito, mas insistir na letra R, mostra como estava vivo em seu inconsciente o nome com que se reconhecia. Ao reaver seu nome, vários desses problemas, talvez todos, tenham sido superados.

    Responder
  258. A criança demonstrava em seu dia-a-dia uma insatisfação ou confusão em relação ao seu nome ou identificação pessoal. Os diferentes nomes lhe causavam uma espécie de separação do eu, o que causava uma angústia. Quando nasceu, fora inserido em sua mente o nome de Renato e mais tarde, um novo nome lhe é colocado e isso causou uma angústia, talvez por se perguntar no inconsciente quem realmente é: Renato ou Cristian?

    Responder
  259. Como Cristian ainda em seu inconsciente trazia o nome do passado expressado com a letra “R”, veio a nescessidade de fazer uma coーrelacao trazendo a ele em uma forma subjetiva que “Renato e Cristian” eram a mesma pessoa, isso fez com que ele consegui-se se identificar com o seu passado antes da adoção e o seu presente com a nova família e seu novo nome, e que agora com este processo poderia vivenciar com mais alegria e uma completude a sua vida. Em que as lembranças do passado são parte de um momento ao qual ele ira trazer, mas com uma compreensão que se estenderá a sua nova vida e sua nova família, dando a oportunidade de construi-la com amor e respeito.

    Responder
  260. A caixa do inconsciente gerou um conflito que se tornou um trauma e sua psique em formação não conseguiu intender, surgindo um protesto que indica a não aceitação de um novo nome.

    Responder
  261. Antes de ser adotado, a criança atendia pelo nome de Renato. No entanto, após a adoção, seu nome foi alterado para Cristian. Para o sujeito, essa mudança representa uma espécie de divisão: uma vida como Renato e outra como Cristian. Ele não reconhece a segunda vida e demonstra sinais de angústia. É como se fosse duas pessoas em uma só, carregando consigo essas duas identidades. A dualidade pode ser um fardo emocional significativo.

    Responder
  262. Segundo Dolto, 2008, “não se deve trocar o prenome de uma criança sem correr um grave risco.”
    O pré-nome é um dos determinantes para a estruturação das imagens do corpo desde o nascimento na relação com os pais e depois com o outro.

    Responder
  263. Sobre esse caso de Cristian, os sintomas de aparência psicótica aparecem por ele ter registrado em seu inconsciente o prenome Renato, que foi manifestado por 12 meses de sua vida, sendo esse conectado com todo o processo de desenvolvimento do “eu”. Com a mudança de nome, ele perdeu essa importante referência, reprimindo o prenome ligado ao seu corpo e à presença do outro, gerando assim uma tremenda confusão em sua percepção de identidade.

    Responder
  264. Dentro do eu dessa criança, acredito que o consiente dela não esqueceu criando e gerando todo esse trauma pois os pais adotivos o adotaram, trocaram o seu nome e nao contaram a sua historia gerando todo esse conflito.

    Responder
  265. Pequenos detalhes que passam sem serem percebidos importantes muitas vezes ficam intocados no inconsciente, podendo ou não vir a tona , neste caso o registro o menino com o nome antigo era o que ele tinha como identidade, mas idas e vindas da vida colocaram outras possibilidades na sua vida, porém não deixou de se perceber Renato mesmo com outra configuração de vida o que levou a este estranhamento e bloqueio na escrita na cognição enfim coisa e desafios da psicanalise.

    Responder
  266. …O “eu” se desenvolve desde o nascimento e pode se compreendido como instância do imaginário durante o estádio do espelho.
    No caso apresentado, a criança que fora adotada, sofreu uma “ruptura de identidade” durante o período de sua construção do “eu”.
    É provável que sua mãe biológica o chamasse pelo prenome de Renato durante toda a gestação…
    No momento em que foi adotado e teve o seu prenome modificado, o seu inconsciente passou a associar Renato como uma figura (pessoa/eu) á parte. Alguém que de certa forma era o Cristian, fora do Cristian.

    Responder
  267. Segundo Dolto, em cada momento da vida recebemos uma modelagem e esta se situa no nosso inconsciente.
    São palavras e, neste caso o nome, que restou no sensório desta criança, captadas pelo corpo e pela mente que fez o menino Renato se reencontrar em si mesmo, se identificar plenamente.

    Responder
  268. É caso peculiar muito atrelado a percepção do eu e criação e incorporação da identidade, seu nome a princípio era Renato, seus agora pais se opuseram e decidiram mudar para Cristian e seu inconsciente encontrou uma maneira de Renato se sobrepor ao Cristian (pondo o R nos desenhos).

    Responder
  269. Cristian teria gravado no inconsciente seu primeiro nome “Renato”, levando a um conflito de identidade tempos depois, trazendo confusão. Ao retomar o nome também traria a recordação “passada” consigo, fazendo com que se reconectasse ao seu verdadeiro do “eu”.

    Responder
  270. Esse caso ensina como nosso “eu” é construído desde cedo. No caso relatado da adoção de crianças pequenas, com trocas de nomes, ficou perceptível como a troca do nome pode gerar na criança disfunções psicológicas, confusão mental, incapacidade de identificar a mudança de nome, pois, sua identidade pessoal fora mudada, embora sua identificação com seu “eu” continuasse o mesmo, de Renato.

    Responder
  271. No caso do Renato ou Cristian, a mudança do nome fez com que o Cristian não se reconhecesse ou ouvisse seu próprio nome. A ideia de chamá-lo pelo nome antes de adoção despertou sua audição e sentidos.

    Responder
  272. O nome trocado da criança trouxe dificuladades de autorregulação, já que não estava em seu Eu de verdade, a criança já estava em construção do seu Eu, com o nome Renato já havia um pré reconhecimento de si mesma, ao mudar seu nome, aconteceu a confusão, com esse Eu diferente do que estava sendo construído (novo nome) acabando com a libído sobre si mesmo e sua imagem do Eu verdadeiro.

    Responder
  273. Desde o nascimento as relações externas são mapeadas no subconsciente. Qualquer ação ou reação contrária pode trazer consequências negativas no seu desenvolvimento.

    Responder
  274. O nosso inconsciente registra Tudo que acontece conosco. E acredita em Tudo o que ouve. O primeiro nome era o o que seu inconsciente acreditava .

    Responder
  275. Realmente esta criança sofreu esse trauma psicológigo no seu inconsciente que gravou seu nome originalmente antes da adoção , ficou sufocado em conflito que nem mesmo a criança sabia o que estava fazendo em suas repetiçoes de escrita

    Responder
  276. Ele tinhs um nome, uma familia uma historia completa, e mesmo que a adoção tenha acontecido e esta nova família esteja lutando para que ele se adapte a essa nova fase, as marcas no inconsciente permanecerão infelizmente.

    Responder
  277. O nome Renato já fazia parte do seu eu desde o seu nascimento. Lá no seu inconsciente já estava registrado a sua identidade. O seu eu já estava sob um pequeno alicerce da qual não se reconhecia com outro nome a não ser o de origem.

    Responder
  278. O nome Renato já fazia parte do seu eu desde o seu nascimento. Lá no seu inconsciente já estava registrado a sua identidade. O seu eu já estava com uma base de desenvolvimento pelo qual não se reconhecia com outro nome a não ser o de origem.

    Responder
  279. Mesmo sendo abandonado, o garoto de nome Renato, deve ter recebido o nome e algum afeto de seus pais sanguinios, e este gerou uma memória afetiva na criança, ao crescer e receber um novo nome , houve a construção de uma nova imagem, o que pode ter acarretado na falha de audição e alguns dos sintomas pscotícos.

    Responder
  280. E um caso de transtorno de indentidade, o mesmo não estava assimilado ao nome dado, e isso trouxe a ele um conflito interno, fazendo que o mesmo cria-se um personagem em sua mente. Claro que ele já teria um pequeno distúrbio e o mesmo se agravou. Vejo também que ele mesmo pequeno passou por alguns traumas, pode ser que a família original tivesse algum tipo de conflito. E a troca de nome encadeou tudo.

    Responder
  281. Nesse caso a Criança já tinha no seu inconsciente uma identidade formada relacionada ao nome o que gerou um transtorno de transferência.

    Responder
  282. Durante a infância, a criança cria sua imagem corporal com base nas informações do ambiente próximo. Ela desenvolve seu autoconceito e começa a comparar-se com os outros. Isso influencia sua autoestima e habilidades físicas e atléticas

    Responder
  283. As repetições, os sonhos ou os comportamentos neuróticos são as principais formas de manifestação dos conteúdos inconscientes.

    Responder
  284. Há um conflito entre Cristian e Renato duas identidades em conflitos, ela sofreu uma separação de identidade, durante a sua fazer de construção do seu eu o causando divergências interna. O nome Renato ficou primeiramente registrado inconscientemente.

    Responder
  285. Ele já tinha uma identificação de imagem , quando foi mudado ele inconsciente não sabia o que fazer e também o que ser externamente para os demais e o porque tudo havia sido alterado de sua lembrança, fazendo assim uma despersonalização .

    Responder
  286. A patología da criança é a somatização no corpo e no seu desenvolvimento a partir a dicotomía de sua personalidade por ser chamado por dois nomes diferentes que representam duas vidas diferentes: uma com sua familia biológica e outra com sua familia adotiva. Ele precisa trazer à sua consciencia a sua história em relação a identificação inconsciênte que tém com o seu nome dado pela mãe biológica para poder se reconhecer com o seu novo nome no contexto atual em qual vive.

    Responder
  287. De acordo com estudos cientìficos a criança inicia a aprendisagem na vida uterina, e pela psicanálise o inconsciente já começa a ser mapeado. Evidente que a mãe biológica já tinha deixado marcas em seu ID, o chamando pelo nome escolhido. Quando foi adotado a convivência passou a ser com pessoas diferentes, o nome diferente e como seu incosciente , pré- consciente e o ego estava em formação e não havia intrelaçamento dessas informações houve uma crise de identidade que fatalmente trouxe prejuízo á adptação ao meio recente. Felizmente a psicóloga descobriu o que se passava, trazendo à tona a causa ,o nome anterior, provavelmente será resolvido o problema a seu tempo.

    Responder
  288. A criança, que foi chamada desde o seu nascimento pelo nome de Renato, passou a se identificar com esse nome. Sua identidade era de Renato. No momento da adoção houve essa troca, que a criança sentiu essa crise de identidade Em seu inconsciente o nome Renato ficou armazenado como sua identidade, pois o Eu de Renato já estava em construção.

    Responder
  289. O que percebemos aqui e o poder do inconsciente! Mesmo cristian sendo bebê quando adotado ficou em seu inconsciente a lembrança de seu antigo nome!

    Responder
  290. Caso exemplar de Piaget: integração de novos elementos à estrutura já existente ou construída, seja ela inata, como no caso dos reflexos no recém-nascido, ou adquirida a partir das modificações do conteúdo da estrutura inata inicial.

    Responder
  291. É muito interessante a percepção que temos já desde o nascimento. Como a criança antes até os 12 meses se chamava Renato, nessa idade podemos afirmar que a criança tem uma leve percepção das coisas. Com a mudança de seu nome para Cristian, também há uma mudança dentro dele, ele se vê confundindo pois sabia que havia algo diferente, mas não sabia dizer o que. Em seu mundo no seu subconsciente estava guardado seu nome “Renato ” e criou-se assim como se ouve-se duas pessoas em uma só. A percepção da terapeuta foi fundamental para o tratamento da criança.
    Parece que não devia ria fazer diferença, mas uma pequena que seja mudança em nossa vida nessa fase,pode trazer sérias consequências na vida.

    Responder
  292. Parece que não deveria fazer diferença, mas uma pequena que seja mudança em nossa vida nessa fase,pode trazer sérias consequências na vida. No caso da criança a mudança de nome.

    Responder
  293. No caso da criança a mudança de nome, trouxe consequências para sua vida. Estava o tempo todo no seu subconsciente

    Responder
  294. Provavelmente Cristian ouvia sua mãe chamá-lo de Renato ainda no ventre e em seu inconsciente está associado Renato ao seu nome.

    Responder
  295. A criança ainda traz a informação em seu inconsciente sobre seu nome (identidade) De tal forma, no presente ainda traz essas informações, memórias e registros de sua identidade. Como se a criança se sentisse fora do seu eu de verdade. De maneira inconsciente ele é o Renato.

    Responder
    1. Até aquele momento de adoção a criança, Cristian, já havia história vivida que foi negligenciada pelos pais adotivos, o que causou nele uma dificuldade de auto ajuste. Foi muito precisa a intervenção da terapeuta no reequilíbrio dessa fase tão importante de sua vida.

      Responder
  296. Segundo Freud a partir de seu nascimento a criança em condições objetivas de sua realidade adquiriu em seu inconsciente o nome Renato.

    Responder
  297. Dalto elucida que o corpo de cada indivíduo está associado a sua história, a dialética e a fonética são importantes na constituição do eu, como podemos ver no caso cristian este fator da fonética que escutava desde que nasceu era de extrem a importãncia para a identidficação do seu próprio eu e expressão no mundo

    Responder
  298. A mudança de nome da criança certamente desencadeou uma crise de identidade em na mesma, por tal motivo ele desenvolveu sintomas psicóticos.
    a alterção do nome dele impactou sua percepção de si mesmo e seu senso de pertencimento.
    Já que o psícanalista reconheceu a raiz do problema agora só trabalhar para ajuda-lo a integrar essa nova identidade.

    Responder
  299. A criança não reconhece seu segundo nome, porque no seu primeiro ano de vida ela ouviu, assimilou e reconheceu seu nome. Ao passo que, quando foi mudado seu nome bruscamente, não reconheceu porque não foi preparadora pra isso. O que refletiu nos seus dias como uma questão mal resolvida.

    Responder
  300. O prenome é ligado ao corpo, é o primeiro contato com o eu, ligado ao corpo e à presença do outro, é como a criança se reconhece. Quando os pais adotivos de Renato mudam o seu nome para Cristian, ele se perde, passa a não se conhecer mais.

    Responder
  301. O caso demonstra na prática a teoria de Dolto que diz que a imagem do corpo é realizada como uma “rede de segurança linguageira com a mãe”, onde a criança que ouve conhece a si mesma através de quem a fala diariamente, por meio de fonemas de seu nome pronunciado por esta voz, pelas percepções que ela
    reconhece e que fazem a especificidade daquela pessoa (a mãe) repetidamente
    reencontrada.

    Responder
  302. O caso do paciente com sintomas psicóticos, onde a questão do nome e da identidade foi central, ilustra a complexidade da formação do eu na psicanálise. A imagem do corpo e a relação com o nome são fundamentais para a construção da identidade, e a psicanálise oferece um espaço para explorar e integrar essas experiências. Através da linguagem e da exploração da história pessoal, o paciente pode começar a reconstruir sua identidade e a se reconectar com sua imagem de si mesmo.

    Responder
  303. O nome é parte essencial da identidade psiquica e social, e logo que a criança consegue discernir os sons, ao ouvir o seu nome, sua identidade é reafirmada.

    Responder
  304. O garoto reagiu negativamente à mudança de nome para “Cristian” devido à forte ligação entre o nome original e sua identidade. O nome “Renato” estava profundamente associado à sua história e ao seu sentido de pertencimento. A mudança gerou um conflito interno e desorientação, manifestados em comportamento repetitivo e surto psicótico. O suporte terapêutico ajudou a processar essas emoções, e a felicidade ao ser chamado pelo nome original, “Renato,” indica que restaurar esse nome reconectou o garoto com sua identidade e trouxe um senso de continuidade e pertencimento.

    Responder
  305. O nome faz parte da constituição psíquica do sujeito, não tem como ser apagado. Através do nome o sujeito se sente pertencido a um grupo, e a partir disto estabelece suas relações sociais. O nome lhe é dado antes mesmo do seu nascimento, sendo a primeira relação com o outro. Portanto o nome traz significados da relação do sujeito com quem lhe nomeou.

    Responder
  306. percebe-se que algo que não foi julgado como importante naquele momento afetou a vida da criança, geralmente são pequenas coisas ignoradas pelos pais que geram desequilibrio nas crianças, ainda bem que nesse caso a criança fazia terapia.

    Responder
  307. A construção do “Eu” já começa ao nascer, acredito ainda que na gestação. Vivemos de acordo com o que absorvemos de informação ao nosso redor e das aprovações quando criança, e levamos isso para a fase adulta, o amadurecimento acontece quando vamos tomamos consciência disso e buscamos trazer uma nova realidade, uma nova forma de interpretação dos fatos.

    Responder
  308. Pessoas que não aceitam seu nome podem enfrentar diversas consequências emocionais e psicológicas. A rejeição do próprio nome pode estar ligada a questões de identidade, autoconfiança ou experiências traumáticas. Isso pode resultar em sentimentos de inadequação ou desconexão com a própria identidade.

    Responder

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

226 comentários sobre “Formação em Psicanálise Clínica

          1. O curso é muito bom! O material de apoio é ótimo. Me surpreendeu bastante. Estão de Parabéns ?!

          2. Estou gostando muito do curso, tenho dois cursos básicos e uma especialização em psicanalise.

          3. Bom dia,estou começando hj no curso de psicanálise, estou um pouco perdida na plataforma.

          4. A proposta do curso está acima das minhas perspectivas. Excelente o material disposto aos alunos.

          5. O curso foi maravilhoso, parabéns um curso gratuito e instrutivo, já paguei meu certificado, já vou atuar na parte de psicanálise clínica holística, vou cadastrar meu certificado , agradeço muito a IEVI.

      1. Estou gostando muito do curso. O material disponibilizado é de excelente qualidade e atualizado de forma visível. Parabéns a IEVI.

      2. Eu amei esse curso rápido e muito produtivo, tenho certeza que vai agregar muito para meu trabalho como psicanalista.

      1. O IEVI emite declaração ou histórico da conclusão da programação com aproveitamento e a carga horária da formação?

          1. Tenho licenciatura em psicologia, se fizer o curso de psicanálise com que graduação eu saio?

          2. Estou comendo, e ainda não conheço o curso, logo não posso emitir opiniões, espero poder obter muitos subsídios e dividir com os pares.

      2. Sempre tive muita vontade de fazer um bom curso de psicanálise, talvez esse seja um bom momento.

    1. Olá
      Gostaria de saber o valor do certificado e da credencial, por gentileza.
      Grata

      Maria Emília Barros

      1. A psicanálise é uma profissão livre, reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego (CBO – código 2515.50).

    2. Olá Boa Noite, gostaria de saber o valor do certificado da formação em Psicanálise clínica.

      Grata

    3. Curso muito bom adorei, bora continuar o aprendizado ! Gratidão
      Finalizado

    4. Confesso que havia feito outro curso de psicanálise, contudo, senti ao término, uma sensação de pouquissímo conhecimento, até ao revisitar o material proposto para o estudo. Com o estudo realizado no IEVI, sinto-me desafiado a continuar estudando, contudo, com uma ótima visão, pelo material apresentado, que constitui-se muito rico, pela condução e distribuição de material e enfim, disposto a poder auxiliar aqueles que necessitam. Tenho muito a agradecer a este Curso de formação em Psicanálise e recomendar a que outros possam fazê-lo. Parabéns a todos e especialmente ao(s)mentor(es) que me acompanhou até esta conclusão!

    5. Passei a me interessar por psicanálise desde quando eu ainda estava me graduando filosofia, até que finalmente eu conheci o IEVI , fiz a formação e já vou receber o meu certificado. Eu realmente precisava ter feito esse curso de psicanálise, ele possui um conteúdo muito importante.

  1. Com essa formação vou poder atender como profissional em Psicanálise clínica?

    1. É aconselhável concluir o curso de Formação em Psicanálise Clínica com no mínimo 70% de aproveitamento e Realizar o Curso de Psicanálise Integrativa.

      1. Isso quer dizer sim? Sim, pode atuar como pessoa habilitada, psicanalista clínica, fazendo esses dois cursos com o aproveitamento mínimo ou maior que 70%?

        1. Bom dia!
          Caso o aluno não possua experiência em atendimento, nós sugerimos o mesmo a realizar os módulos práticos de análise didática e supervisão.

        2. Mas e o tripé psicanalítico de análise pessoal e supervisão psicanalitica? Como vou completar esse tripé exigido para atuar como psicanalista? Vocês poderiam escrever aqui no site como cumprir esses requisitos? Se particular ou se vcs irão oferecer?

          1. Bom dia!
            Os alunos serão avisados por e-mail quando os módulos de analise e supervisão estiverem disponíveis na plataforma.

        1. Gostaria de saber se a parte prática já foi incluída.
          Tenho interesse em fazer, mas me preocupo de ser cobrada por não ter parte prática do tripé.

  2. Bom dia
    Para as pessoas com graduação na área da Educação.
    Com esse certificado poderão montar uma clínica de Psicanálise.

  3. Bom dia,acabei me inscrever no curso de Psicanálise Clinica,já fiz o curso de Bacharel Livre em Teologia com vcs, tenho formação como Psicanalista Forense, Psicopatologia entre outras áreas , só me faltava o curso de Psicanálise Clinica,posso fazer o curso na Área Clínica ,grato.

  4. Boa tarde, estou gostando muito de ser uma aluna no curso de Formação em Psicanálise Clínica.

        1. Boa tarde,ao término do curso de psicanálise clínica posso fazer atendimento sim ou não.

      1. Em relação ao processo de análise e supervisão, para compor o tripé. O curso proporciona essa possibilidade?
        Gratidão pela oportunidade

          1. Gente preciso de mais informações pois não há comentários em lugar nenhum sobre a plataforma.

  5. boa noite. com o diploma de psicanálise clinico posso exercer a profissão no piauí?

    1. Bom dia!
      Pode sim. Para ser um psicanalista, não é necessário ter formação em psicologia ou medicina. O importante é que o psicanalista tenha uma formação sólida e constante, o que implica em muito estudo e aprofundamento da teoria e prática psicanalítica.

      1. É só se inscrever no site , entra no site, escolhe o curso, terá um ícone de inscrição, faça a inscrição colocando seus dados, vai precisar de uma senha, anota p não esquecer ou deixa salvo aí bom curso.

  6. já enviei meus dados e foto para credencial vcs precisam algum documento tbm para diploma psicanalista,fico aguardo da documentação.

  7. Bom dia,recebi toda documentação,muito obrigado,vou aguardar o curso de Psicanálise integrativa,um ótimo sábado para todos vcs.

  8. Boa tarde!!
    Venho através deste agradecer a oportunidade que vcs vem nos dando oportunidade para nós sejamos profissionais no ramo da psicanálise clínica,em breve estarei pedindo o certificado e a credencial.

  9. Preciso de outro curso para fazer psicanálise com vocês, para legalmente atender pessoas?

    1. Bom dia!
      Sim. É necessário realizar o curso de Psicanálise Integrativa (estará disponível na plataforma para os concluintes em breve).

  10. A escola fornece a análise e o estágio; contemplando o tripé psicanalítico e caso; alguém já possua a formação e queira; apenas a certificação palpável.. como se daria este caminho?
    Muito obrigado…
    Deus os abençoe!

    1. Todos os cursos dispostos por ser on line já estão disponíveis lembrando que para fazer psicanálise interativa precisar ter concluído a psicanálise clínica e o processo de matrícula é o mesmo, espero ter ajudado.

      1. Gostaria de saber por que eu tou matriculada no curso de psicanálise clínica eu completei o questionário ele diz que falhou na nota. Atenciosamente Marilândia Veloso Lima boa tarde!!

  11. Bom dia, A credencial, para quem fizer psicanalise clinica e integrativa é uma única credencial?

  12. boa noite minha neta pegou e fez a prova ,pois tive sai as presa e ficou quieta fui abri e reprovou
    acabou o tempo e o que faco agora

  13. Me interessei pelo curso, como e onde efetuar o pagamento?
    Poderei atender depois que concluir o curso?

    1. Bom dia!
      Após realizar os cursos de formação em psicanálise clínica, psicanálise integrativa e passar pelos módulos de analise didática e supervisão, sim.

    1. Entre o ego d o id é que o ego acata l princípio da realidade diferenciando do que é da mente e o que é do mundo externo.

    1. Se eu atingir o limite da quantidade de tentativas e não aprovar em dos questionários, devo continuar? Ou não terei condições de concluir o curso?

  14. Estou feliz em ter concluído o Curso de Psicanálise Clínica Pelo Instituto IEVI Agradeço a todos que fazem o referido Instituto. Por terem repassado todos os conteúdos gratuitos. Outrossim parabenizo a todos que fazem o IEVI pela alta
    responsabilidade com os alunos.
    ATT: José Augusto dos Santos

  15. GOSTEI MUITO DO CURSO E JÁ TERMINEI AGORA QUERO SABER COMO FAÇO PARA PAGAR ESTE CURSO, SE POSSO PAGAR PARCELADO NO BOLETO OU NÃO.

  16. Bom dia.
    Sou bacharel em Direito e me matriculei nos cursos de Psicanálise Clinica e Integrativa.
    Gostaria de receber um norte preciso em relação a como atuar como Psicanalista.
    Obrigado pela atenção.

    1. Bom dia!

      É necessário realizar os módulos práticos de analise didática e supervisão (estágio), para os alunos que não possuem experiência.

      Att,
      IEVI

  17. Eu lido com pessoas na minha ,e são tantos problemas é uma infinidade de diversidade e eu tento solucionar com o dom que Deus me deu ,mais achei que deveria ir além então pedi a Deus direção ,é eu creio que pode ser aqui ,então estou aqui buscando capacidades

  18. Qual é o prazo mínino para conclusão dos tres cursos que compõem o tripé para atuar como Psicanalista Clinico? E se o aluno concluir antes do tempo previsto na carga horária o que acontece no caso da solicitação do pedido do diploma e da credencial?

      1. Após esses 2 cursos, o que será preciso para eu iniciar os atendimentos, poderia me ajudar nesse quesito.

  19. Tenho interesse em fazer o curso de psicanálise clínica. Essa oportunidade é maravilhosa. Enfim vou fazer o curso.

    1. Não há Conselho de Psicanálise no Brasil. Você como Psicanalista, não tem obrigação de se filiar a qualquer órgão público. O Psicanalista não é subordinado a qualquer órgão de fiscalização profissional.
      Conselhos são criados por leis federais. Se não houver lei criando-os eles não podem existir, pelo menos não terão poder fiscalizador.

      1. Bom dia! Estou muito feliz por ter essa oportunidade, sempre sonhei em ser uma terapeuta. Muito obrigada!!

      1. Boa tarde
        Meu curso de formação é Bacharel em Serviço Social, especialização em Serviço Social e políticas públicas; gostaria de saber se no término desse curso de psicanálise Clínica eu já posso montar minha clínica?

  20. Estou em andamento com o curso, desde já tenho obtido um conhecimento excelente, cada dia mais me interesso pela temática. Recomendo! Curso para vida! Parabéns aos envolvidos.

  21. Deixo aqui meus agradecimentos atodar equip de professores colabradores pesquisadores em fim toda logistica, para poder presta um exelemte trabalho atodos que queram desevolver suas atividades como um profisional na area da psicanalise O Brasil esta precisando de eselentes profisionas nesta area da saude;pastor jose de sousa

  22. Trabalho com crianças, em oficina de artes. O objetivo das minhas oficinas é o desenvolvimento da crianças em vários aspectos. Procuro fazer um trabalho de excelência, buscando sempre conhecimentos e experiências que possam me auxiliar nessa área. Trabalho com jovens e crianças a 20 anos. Gostaria muito de entender a expressão das crianças através da arte, isso significa muito pra mim, pois me ajudará a atendê-lo da melhor forma. Sou formada em Artes Plásticas e pós graduada em Arte Educação. Agora gostaria de saber se posso atuar também como Psicanalista em meu trabalho (particular) e de que forma posso usar esse conhecimento.

  23. Excelente curso oferecido pela IEVI. Concluir o curso formação em Psicanálise, e já obtive o certificado. Sigo fazendo outros. Estou satisfeito!!!

  24. Curso campeão em excelência vale a pena cada parágrafo para quem realmente quer aprender e enriquecer seus conhecimentos.

    1. ola boa noite, eu conclui o meu hoje. voce recebeu seu certificado e credenciais.

  25. Estou concluindo Bacharel livre em teologia é possível que eu faça o de psicanálise!

  26. Muito feliz em ter escolhido o IEVI para fazer o Curso de Formação em Psicanálise Clínica! Conclui essa primeira etapa, hoje, 17 de maio de 2023! Um universo de conhecimentos teóricos e tudo muito bem elaborados para o aluno aprender sem dificuldades! Este curso está sendo um divisor de águas em meu caminhar, para o meu auto conhecimento e para meus propósitos futuros! Pretendo me inscrever no Curso de Formação em Psicanálise Integrativa, enfim, também a de análise e supervisão para atuar com precisão! Deus me ajude em todas as etapas, pois este é o ambiente (virtual EAD) certo! Gratidão ao site e todos os envolvidos nessa missão!

  27. No contexto da psicologia, o ego além de fazer parte da personalidade humana, está mais relacionado ao caráter ou seja, a forma como a pessoa se comporta ou pensa.

  28. quero parabenizar toda equipe pelo farto material que envolveu esse curso, abrindo o entendimento, sobre o psique e as varias faces de cada individuo, parabéns

  29. Sou brasileira mas moro na Argentina então não pago impostos no Brasil. Só tenho numero de registro que me derão no cartório e número de passaporte. Com estes números posso obter a credencial de psicanalise clínica ou não são os requeridos?

  30. Show, vou aproveitar a oportunidade e me matricular para aprender mais sobre o ser humano.

  31. Anteriormente eu tinha receio de estudar psicanalise ou qualquer curso que fosse voltado para mente humana, pois via como algo muito complexo. Mas agora, percebo que minha mente simplesmente estava bloqueando algo que hoje vejo como uma matéria bem interessante e prazerosa.

  32. Sonhar e realizar o meu sonho de ser psicanalista clinica, é muito bom. Glorias a Jesus!

  33. A 5 anos estudo psicanálise e agora terminei este curso e pretendo atuar .
    Este curso me ajudou bastante , pois já trabalho na área social com publico evangélico como Pastor e agora terei oportunidade de agregar um ao outro quando necessário.
    Grato a Deus e ao instituto.

  34. Eu estou fzendo este curso. Sou Terapeuta Holístico e a Psicanálise é uma áarea a qual sempre quiz atuar

    1. Pelo visto Freud nos apresenta, como na alegoria da caverna de Platão, que nosso eu verdadeiro e o mundo real é o inconsciente… Já aquela ideia da vida na qual nos manifestamos é apenas uma fração do todo… E o conflito entre estas crenças causam os problemas psíquicos na humanidade.

  35. Achei interessante e resolvi me inscrever fiz Curso de Terapeuta e quero agregar.

  36. Estou gostando muito do curso de formação em psicanálise. Porém, estou tendo que ler no próprio site. Queria baixar (download) pelo menos os e-book, para imprimir e reler várias vezes. Aprendo mais no papel, do que na tela do celular (ou computador). Tem alguma botão, para o download?

  37. Esse curso tem apenas a parte teoria e a avaliação. Mas e a parte de clínica supervisionada? Como fica pra prática?

  38. Pelo visto Freud nos apresenta, como na alegoria da caverna de Platão, que nosso eu verdadeiro e o mundo real é o inconsciente… Já aquela ideia da vida na qual nos manifestamos é apenas uma fração do todo… E o conflito entre estas crenças causam os problemas psíquicos na humanidade.

  39. Estou amando o curso, tem qualidade, e a plataforma é excelente.Os estudos são rigirosos e transnitem nuito conhecimento. Recomendo esta conceituada Instituição.Farei outros cursos.Tenho 65 anos, sou formada em Letras Português/ Inglês e respectivas Literaturas.Tenho pós-graduação em Gestão e Supervisão(360h), Teoria Literária(360h)(Tutoria no Ensino EAD(360h), Psicopedagogia Institucional, Clínica e Hospitalar (660h) e estou cursando a formação em Psicanálise Clínica

  40. Já conclui o curso psicanalise clinica breve requisitarei o certificado e credencial!

  41. Hoje concluí este curso de “Formação em psicanálise clínica”,que me agregou muito conhecimento, pois possui um
    ótimo conteúdo, metodologia. Agradeço, primeiramente, a Deus por me permitir a isso e ao IEVI por proporcionar conteúdo tão rico e organizado numa plataforma muito bacana. Já solicitei meu certificado.
    Gratidão!!!

  42. Já participei de vários cursos, com certeza esse está entre os melhores, ainda estou no inicio, mas já estou impactado com o conteúdo, estou na primeira etapa A origem da psicanálise.

  43. Comecei o curso a dois dias. Realmente está né surpreendendo muito.
    Sou Antropologo.
    Tenho especializações em: Neurociência. Neurolinguística. Neuropsicologia e Psicologia Organizacional. O curso de vocês é excelente. Parabéns.

  44. A psicanálise nos mostra como resistir os traumas vivenciados, por meio de um sentimento bom, ela nos cura.

  45. Quero deixar aqui o meu agradecimento ao Instituto Videira pelo curso que realizei. O formato do curso, o poder fazer e pagar apenas o certificado e a credencial… foram fundamentais para que eu conseguisse conclui-lo e, com isso, realizar um sonho.
    Muito obrigada!

  46. Recomendo este curso. O programa está muito bem pensado e organizado. A plataforma é bem amigável e, sobre tudo, a orientação pelo zap é rápida e muito cordial. Estou feliz com meu certificado. Nào tive problemas para solicitar nem para pagar pois o soporte estava sempre disponível. Apenas conclui o pagamento me mandaram o certificado. Obrigada!

  47. A psicanálise é uma abordagem intensa, que com o decorrer do tempo o paciente consegue transferir suas emoções ao terapeuta. Esse curso está me proporcionando fazer uma autoavaliação da minha vida.

  48. Olá, gostaria de fazer o curso, poderei atuar como psicanalista clínica? Gostaria de saber como faço o estágio supervisionado, se vocês nos colocam para fazer? Como é? Quero abrir meu consultório. Ninguém tá respondendo o WhatsApp.

  49. Excelente curso. Ótimo material. Bem objetivo e bastante rico em conteúdo. Parabéns à IEVI

  50. Curso muito bom, com informações uteis e direcionadas para a formação em psicanálise clinica, além da forma didática ágil preconizado pela moderna pedagogia.
    Parabéns a equipe

    1. Boa tarde, meu nome é Laura, sou de Canoas/RS, estou começando o curso hoje, espero conseguir alcançar meus objetivos ao me matricular no curso, ou seja conhecer o pensamento freudiano.
      E sua aplicação no tratamento dos pacientes. Portanto, vamos começar..

  51. “Que a luz que nos guia , seja mais forte que a luz que nos cerca “

  52. FIZ O CURSO E SALVEI TODO MATERIAL É MUITO IMPORTANTE PARA LEITURA E TIRAR DUVIDAS, O CURSO É BEM COMPLETO PARA QUEM REALMENTE QUER FAZER PSICANÁLISE O MATERIAL E MUITO BOM.

  53. Muito bom o curso, espero poder ajudar muitas pessoas com o que aprendi.

  54. A psicanálise preocupa-se em entender como funciona a mente humana, partindo do princípio de que muitos dos processos psíquicos são inconscientes.

  55. Estou muito grata por ter tido a oportunidade de cursar psicanálise, pois sempre sonhei em me tornar um psicanalista. Minha paixão pela mente humana e pela filosofia do pensamento foi intensificada ao longo do curso. Fiquei positivamente surpreendido e amei cada momento dessa experiência.
    Gratidão a todos os colegas que estiveram comigo nessa jornada!

  56. Estou gostando muito do curso , me identifico com a psicanalise , espero fixar conhecimentos e evoluir nos estudos do comportamento humano que já é complexo, quando mais quando está em conflito

  57. Este curso foi um divisor de aguas para minha área de atuação, embora não vá utilizar para atender, esta me ajudando a entender melhor o comportamento humano e lidar melhor com as pessoas.

  58. Sou estudante de psicologia, membro de N.A, estou começando o curso de psicanálise afim de me aprofundar para trabalhar com dependência química. Espero contar com a ajuda de vcs pra encarar esse desafio.

  59. Este curso tem sido a mola mestra no aprendizado do estudo do comportamento humano,tenho sim interesse em atendimento,quando houver possibilidade para tal!!!! Obrigada

  60. Para fazer o curso é necessário ter terminado o ensino médio? Qual é o valor do certificado?

  61. Estou amando esta oportunidade, Especialização em psicanálise é sempre muito caro, seletivos. Mesmo que não solicite o certificado ja estou satisfeita.

Os comentários estão fechados.