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A Origem da Psicanálise
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Identificar o contexto no qual Sigmund Freud desenvolveu a Psicanálise. Reconhecer os conceitos de consciente, inconsciente e sublimação. Relacionar a Psicanálise à sociedade e à cultura.
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Princípios da Imagem Pessoal
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Definir imagem e constituição do eu a partir da teoria psicanalítica. Explicar a imagem e a representação social do eu a partir da psicologia social. Relacionar corpo com identificação e imagem, com foco nos princípios da psicanálise para a constituição psíquica e existencial do sujeito.
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Conceito do Eu e da Personalidade
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Reconhecer o processo de constituição do eu a partir dos estudos freudianos. Definir personalidade e psicanálise. Identificar as principais características do id, do ego e do superego.
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Escolas da Psicologia: Psicanálise e Behaviorismo
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Conceituar psicanálise com base nos trabalhos de Freud, Melanie Klein e Lacan. Definir behaviorismo. Descrever a natureza experimental do behaviorismo.
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Literatura, Psicanálise e Filosofia
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Descrever a relação entre Literatura, Psicanálise e Filosofia. Reconhecer os limites da Filosofia e da Psicanálise em relação à estética literária. Interpretar obras literárias sob o viés psicanalítico e filosófico.
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O Ego e os Mecanismos de Defesa
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Definir ego e as funções do ego segundo a psicanálise freudiana. Descrever os mecanismos de defesa. Explicar como se dá a identificação para inserção do sujeito em um grupo a partir de sua constituição psíquica e social.
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Relação Compreensiva e a Relação com o Real
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Apresentar os registros do imaginário, simbólico e real do campo da Psicanálise. Relacionar os três paradigmas da imagem com os registros da Psicanálise. Interpretar a imagem como representação ou aproximação do real.
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Principais Matrizes Teóricas da Psicologia Social
Ao final desta Unidade de Aprendizagem, o aluno deverá apresentar os seguintes aprendizados: Identificar as representações coletivas de Durkheim, mentalidades primitivas de Lévy e as representações de Moscovici. Analisar as influências psicanalíticas, como a teoria das massas de Sigmund Freud e o inconsciente coletivo de Carl Gustav Jung. Reconhecer a dimensão empírica e raízes metodológicas da psicologia social psicológica, psicologia social sociológica e psicologia social crítica.
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CERTIFICADO
Formação em Psicanálise Clínica
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189 comentários sobre “Na prática”
No nascimento de um feto , trás contigo as três concepção EGO, Id e o superego, contudo ao passar do tempo uns dos conceitos irá se revelar , trazendo em seu estimo psicológico as apresentações de cada um, todo esses momentos que a criança cresça com muita força para que a conjunção entre os conceitos da psiquasalise seja bem vinda ao seu estimo psicológico.
Aos 4 meses ele sentia falta da mãe, a falta de atenção da mãe mais tarde lhe trouxe problemas e um vazio.
Ele sentiu- se abandonada e não amado,na fase adulta,já cansado de ser forte o tempo todo, começou a desfazer-se
O bebe de 4 ou 5 meses não pode sentir falta da mãe. O que acontece é que sem o cuidado da mãe, ou de alguem que tome o lugar da mãe, o desenvolvimento psíquico da criança fica comprometido. O bebe cria uma dependencia excesiva de outros, pois não passa da dependencia a um estado de dependencia relativa e depois a um estado de independencia. Ou seja que não se constitui a mente do adulto. O desenvolvimiento psíquico fica blocado.
Então, o que aconteceu com Raul na faixa etária do 0 a 2 anos de idade (imagino eu) houve um afastamento do afeto maternal justamente na fase de formação do desenvolvimento social e emocional; Nessa fase se forma um forte apego com o cuidador principal, aprende a expressar suas emoções, iniciando a interação com outras crianças.
Também acredito que a ausência da literalmente da mãe nesta idade da criança seja fator indispensável para a formação psíquica com algum recalque, mas principalmente que não ocorreu a destinação de afetos e atenção por parte daqueles que com ela ficaram, tratando-a como toda criança necessita.
no seu inconsiente, ele sentia a falta de sua mãe , o calor e etc.
No primeiros meses o bebê precisa te esse contato com a mãe para ele se sentir seguro e amparado e apartir dai ele vai construindo sua personalidade .
neste caso, com certeza alguém fez este papel de niná-lo e estar no colo, enfim, ainda assim ele fica vazio? vazio de mãe?
Acredito que esse vazio ,se sente ao longo do desenvolvimento ,pois o cuidado ,atenção estava transferido na irmã,e ele sempre teve que ser autossuficiente,e depois vem a exaustão de não sustentar
Somos seres de altos e baixos, as vezes não nos conhecemos de fato, a vida precisa de sentido se não nada que esta ao nosso redor nos completa, sair de dentro da casinha as vezes e necessário .
A falta de holding (sustentação física e psicológica nos braços e na subjetividade materna), adequado provoca uma alteração no desenvolvimento, cria-se uma “casca” (o falso self) em extensão da qual o individuo cresce, enquanto o “núcleo” (o verdadeiro self) permanece oculto e sem poder se desenvolver. O falso self surge pela incapacidade materna de interpretar as necessidades da criança.
O vinculo mãe e filho é importantíssimo para o processo do desenvolvimento da criança, podendo ser o passo para a formação da sua personalidade se este vinculo for de uma maneira adequada, saudável, a criança necessita desse vinculo para o processo de desenvolvimento psicológico.
Uma criança entre 0 a 2 anos tem que assistir todos os cuidados de um adulto ,assim projetamos a mãe tendo os suplementos necessários para seu desenvolvimento normal para seu psicológico ser completo e bem desenvolvido e seu crescimento será de uma pessoa saudável, concluindo as etapas da vida .
Neste caso o ego corporal aqui se entende como laços umbilical, o o filho vai conceber só coisa boa da mãe, a criança já sente amada na concepção.
O nascimento biológico e o nascimento psicológico não coincidem no tempo. Talvez o tempo em que ele ficou afastado de sua mãe
o fez sentir um buraco e não deu tempo de construir o seu self.
Interessante a verificação da reconstrução do ego a partir da verbalização de sensações físicas.
Segundo Fontes é na fase de 4 e 5 meses que acontece o esboço do Eu da formação do psíquico na criança.
Desse modo acredita se que a sua percepção e sentimento era de abandono pela mãe.
Angústia primitiva quando ele era bebê,necessidade de construção de um ego corporal que as contenha .
Concordo com seu raciocínio .,ele se viu abandonado e não amado ao se tornar adulto .
O ser humano é realmente muito complexo, e seus problemas parecem já começarem no berço ainda. E na fase adulta tende-se a se manifestar de alguma forma.
A falta da mãe, na idade em que o ego corporal ainda não tinha se formado, instaurou-se no inconsciente uma rejeição. Então o mecanismo de defesa fixação, que consiste numa paragem ou cessação dos desenvolvimento psicossexual em determinado ponto do processo de maturação E que pode se tratar de um bloqueio temporário e normal da maturação ou permanente e patológico, dando origem as neuroses ou desvios de personalidades.
O texto acima citado mostra que houve etapas na vida desse rapaz em que houve rupturas e etapas que foram tiradas deles ,isso levou uma construçao de sua formação em que estavam vazias e que precisavam ser preenchidas
A narrativa leva a uma introspecção, afinal, a análise pode conduzir, através da fala do cliente, a algumas descobertas muito produtivas. Freud ao enfrentar estas questões pouco elaboradas no seu tempo, prorcionou as gerações futuras uma chance de se reconstruir como pessoa.
Veja como é importante presença materna no período de amamentação?Nesse período de afastamento Raul chegou aos 35 anos com uma deficiência cognitiva que o deixava desajustado sempre que tinha uma crise de ansiedade.
Ele sentia ,a falta da mãe,seus cuidados seu afeto,isso na fase adulta ,essa falta prejudicou seu ego…
A criança já espressa sensações e até mesmo emoções ainda na vida uterina, e não apenas depois que nasce.
Segundo Freud, a construção do ego corporal está profundamente ligada às primeiras experiências do indivíduo com o corpo. Para ele, o ego surge inicialmente como um ego corporal, ou seja, a percepção que o sujeito tem de si mesmo está diretamente relacionada às sensações corporais. Desde o nascimento, o bebê começa a diferenciar seu corpo do mundo externo, o que é crucial para o desenvolvimento de sua identidade.
Freud acreditava que o ego se desenvolve a partir das experiências de prazer e desprazer vividas pelo corpo, especialmente nas zonas erógenas, como a boca e a pele. Essas primeiras sensações moldam o entendimento do “eu” e do “outro”, separando o corpo do ambiente ao redor.
Assim, o ego corporal é a base para a formação da psique, pois é através dele que o sujeito se constitui e estabelece sua relação com o mundo externo, com suas próprias pulsões (do id) e com as exigências morais e sociais (do superego).
Ainda bebê modelando seus caminhos neurais ele foi abandonado. Ainda que a mãe o tenha deixado em um momento de desamparo porque precisava ajudar a outro filho. O id de um recém-nascido não suporta abandono. A autoestima foi prejudicada nesse processo e limitou seu desenvolvimento emocional. É importante fazer resgate e acolhimento da criança, na tentativa de modelar novas experiências fortalecendo neurais caminhos neurais.
Aqui encontramos a importância da relação entre mãe e o filho para a construção de sua humanidade. E do ego corporal.
Concordo com a fala do colega, tudo que somos, está totalmente ligado, com o relacionamento que tivemos com nossos pais e em especial com a mãe.
Sim e muito importante a relação da mãe e o filho para a construção do ego corporal na infância.
“O ego é antes de tudo um ego corporal” (Freud, 1923,p. … Seria, portanto, na pele que o ego aprenderia o psíquico. Poderíamos dizer que a pele ensina o ego a pensar. Na aparição do ego e em sua separação do Id, um outro fator, além da influência do sistema PC, parece ter desempenhado um papel.
Se na existência de um feto vem o nascimento do ser e passa a existir o ego, id e superego. Então digamos que uma imagem reflete a outra.
Como diz o texto deste módulo, o ego, antes de tudo é um ego corporal, não é simplesmente uma entidade de superfície, mas é, ele próprio, a projeção de uma superfície. A consciência e as percepçoes externas são amparados pelo Ego.
O Ego Corporal, em suas fronteiras e funções, em sua construção. Parte do Id que foi modificada pela influência direta do mundo externo (Sistema de Percepção-Consciência) segundo Freud.
O ego, é antes de tudo, é um ego CORPORAL não é simplesmente uma identidade de superfície, mas projeção de uma superfície.
A formação do ego é um processo que se avança de acordo com o desenvolvimento do ser humano.A partir daí surgem comportamentos onde conseguem ser digeridos através de uma definição concreta sobre
cada atitude.
Ressaltando…
Conseguem ser disernidos.
Ausência da mãe, prejudicou amadurecimento do ego corporal, ficando com falta de um rumo para chegado ao desenvolvimento do ego.
O ego, antes de tudo, é um ego corporal!
Está nítido no texto, que a ausência da mãe, fez pular uma etapa fundamental na construção psíquica. A falta de certos componentes, em sua fase inicial, pode desencadear consequências posteriores e se expressar de outros jeitos, de forma inconsciente.
Para a descoberta do problema, foi fundamental identificar, através dos símbolos que ele construía os significados que estavam por trás de cada um deles.
E no final, ele já bem sucedido, a psicanalista, por meio da simbologia que ele usara (“…naquele dia, estava me achando”), pode, mais uma vez, entender que o problema já havia sido resolvido em seu interior. Ele agora, tem um encontro com a sua identidade de origem.
Não cursei psicologia e fico insegura com certos conteúdos, mas concordo com sua ótica nesse case. Creio que teve um raciocínio muito claro da situação. Gratidão!
Percebe-se que a mãe é fundamental para a estruturação desse ego corporal.
verdade
O nascimento trás consigo um elo muito importante para a construção do EGO, ID E SUPEREGO.
Na falta desse elo ,o sujeito se perde, não consegue se encontrar, como relata o case.
A necessidade dessa contrução e desse elo se tornará de suma importância em algum momento da vida, a visão maternal uma vez rompida cria danos muitas das vezes irreversível.
Através da análise Raul consegue fazer a integrar o ego corporal. A ausência da relação com a mãe prejudicou o processo de construção do ego, visto que, não pode ocorrer identificação com a mãe, por isso ele sentia um vazio, um buraco, mas com a ressignificação ele pode ter uma vida mais plena e feliz.
– Tema interessante.
O contato da criança nos primeiros meses de vida com os pais é essencial, principalmente com a mãe e de tremenda importância para sua formação e que se torne um adulto emocionalmente equilibrado.
No caso acima, Raul teve o seu processo de percepção do seu eu corporal prejudicado com o afastamento da mãe. Observo que por essa razão Raul criou em si uma distorção do seu eu corporal, que se traduziu em um quadro de ansiedade e angústia. Esse momento de sua vida onde sentiu a ausência da mãe provavelmente não foi preenchido por outra pessoa ou membro da família criou uma lacuna em seu subconsciente, que ele mesmo define como sensação de transbordamento. Na verdade o que transborda é essa angústia de um vazio que ele sente, mas não define, mas que passa a dar forma no momento em que começa a fazer a análise.
Ao nascimento de um feto, vem junto três conceito o EGO, Id e o superego, com isso um flora mais que o outro fazendo assim o conceito psicanálise.
Esquema corporal: É a consciência do corpo como meio de comunicação consigo mesmo e com o meio. É um elemento básico indispensável para a formação da personalidade.
O ego é antes de tudo um ego corporal. Nesse sentido o ego corporal contém os elementos corporais ensinando ao ego psíquico a conter sentimentos e pensamentos.
A essência de tudo sí da ao periodo de quatro a seis meses onde o nascido tem o contato com a mãe,a segurança do cólo, o acolhimento total deslumbra lembranças adivindas do inconsciente para o consciente que interpreta o formato de uma postura construída assim pelo Égo para uma formação do desenvolvimento emocional que contribui para o Égo Corporal e a referencia do conceito de segurança sensitiva ao indivíduo.
O ego é um componente
da personalidade que é responsável por lidar com a realidade, e ele se desenvolver a partir do id e garante que o impulso do id possam ser expressos de uma forma aceitável do mundo real. O ego agem tanto no consciente, no pré-consciente e no inconsciente.
O esboço do eu inicia-se aos 4/5 meses período em que a mãe de Raul viajou ,a ausência do contato materno a falta da experiência tátil, afetou o desenvolvimento do eu corporal , que se forma a partir da imagem do outro, o processo de construção do ego corporal de Raul foi tardio, sendo construído depois de adulto.
A mãe é figura fundamental na própria constituição do individuo enquanto ser com ela e sem autônomo. A ausência traz prejuízos drásticos.
Se o ego é a projeção de uma superfície como afirma Freud, concordo com Fontes(2011) quando diz que há pessoas que não construíram um ego adequado, se o ego é a percepção do externo, conforme o meio em que o indivíduo cresceu poderá ter afetado a construção do ego ideal.
É essencial o papel da mãe na construção do ego corporal. No caso em tela, a ausência da mãe nesse período de sua viagem foi determinante para Raul ter um ego corporal distorcido.
Ele foi deixado pela a principal peça ou suporte da formação do ID ego e superego ,aí fico essa deformação até a segunda fase ,que é da adolescência para Jovem quando será construído por ele próprio onde não mais precisará da mãe, aí sim ele vai e busca suporte em um profissional psicanalista e aí entra as ações freudiana para preencher o vazio
O relacionamento afetivo sadio e a educação pautada em bons princípios morais com os pais na infância é fundamental para o bom desenvolvimento psíquico e comportamental da criança.
Tudo que Raul fala demonstra um enorme vazio, a ausencia da mãe deixou um trauma que ocasionou em ansiedade.
todo ser humano nasce com ego, id e superego e Freud diz que o ego é a projeção de uma superfice então o ego pode ser afetado de alguma forma.
O EGO É UM COMPONENTE
Com relação ao case , se pode entender que o quão grande e importante o contato do bebê com as pais , principalmente com mãe no que diz a respeito a transferência de afeto que é de extrema importância na formação do ego corporal.
Assim, o ego e a parte consciente, responsável por interpretar a realidade. O que o Raul transmite e um grande vazio, sentindo a falta da mãe e do afeto corporal. A base dos pais na infância e super importante.
Eu fiz esse exercicio. E ele nao aparece. Eu colocarei de novo. A Falta da Mae , com apenas 4 meses, foi uma ruptura muito sofrida pra um menino ate mesmo hoje pra um adulto. Todos merece ter os pais por perto. Principalmente construir o elo entre filho e mae . E acho que esse rapaz senti um vazio ate hoje. nao importa o quanto ele ja estudou. nao importa os cursos. Eu ate acho que ele estudou achando que iria preencher um vazio. La na frente, ele sentira um vazio. Pois uma hora esses estudos irao acabar .
A relação entre mãe e filho, para uma construção da humanidade e do ego corporal
A análise do ego corporal e por consequência uma melhor entendimento deste permite ao indivíduo entender o que tem acontecido em sua vida e também o que vem ocorrendo em seu desenvolvimento e por isso as teorias de Freud adquirem relevância.
Eu compreendi que o processo de Ego Corporal faz parte da formação de Personalidade e opinião formada, pela própria pessoa.
No contexto fica claro que se não passarmos pela proteção, segurança e afeto da figura materna, no decorrer da vida teremos dificuldade de lidar com questões emocionais e decisivas.
Entendi que acarreta em uma possível falha na comunicação, relacionamentos e questões decisivas.
Att:
Caroline Val
O movimento corporal será um meio privilegiado pelo qual podemos ampliar nossa experiência psíquica. Concordo que esse contato com a mãe é primordial.
A necessidade da construção familiar para a construção do ego e do ser humano.
A ausência da mãe durante o período de formação egoica causou uma sensação de vazio interior que somente foi preenchido quando Raul conseguiu formar o ego corporal.
Durante o período que a mãe ficou afastada, o filho sentiu muito a sua falta e o vazio que ficou atrapalhou o ego corporal.
Hoje no nosso ver , e muito importante a relação do filho com mãe; pois temos que ter afetividade em relação a eles. No Que se diz para afirmação na construção do ego corporal, Para afirmação de Freud o ego ele é de tudo um ego corporal ele contém elementos corporais ensinando ao ego psíquico a conter sentimentos e pensamentos, ele desenvolve a partir da diferenciação das capacidades de que em contato com a realidade exterior.
Ai vemos a total necessidade do ambiente familiar na construção do Ego no ser humano
Diante o exposto, percebemos que cada indivíduo necessita vivenciar, mesmo que minimamente, as fases necessárias da vida enquanto ele este iniciando o seu processo de desenvolvimento. E isso, se dá, não só nos primeiros meses de vida, mas desde o período de gestação. Porque se isso não acontecer lacunas ficaram e isso o fará um indivíduo com muitas questões não resolvidas.
Entendemos que a ausência da mãe gerou impactos de esvaziamento de sua condição de filho que não foi aplicada. Assim, o esquema corporal reflete esse esvaziamento na vida do Raul, uma vez que parte de seu desenvolvimento psíquico infantil não foi atendida devido a esse deslocamento. Assim, o método de terapia psicanalítica vai conseguir ressignificar essa ausência de mãe e trazer uma nova condição de vida enquanto adulto.
De acordo com a teoria freudiana, o ego é uma das três partes da estrutura psíquica humana, junto com o id e o superego. O ego é a parte da personalidade que está responsável por lidar com o mundo externo, intermediando entre os desejos do id e as exigências sociais impostas pelo superego.
A construção do ego começa durante a primeira fase da vida, conhecida como fase oral quando o bebê começa a se relacionar com o mundo externo através da satisfação de suas necessidades básicas de alimentação. Nesta fase o ego começa a se formar como uma defesa contra a frustração, e começa a se desenvolver como uma entidade separada da mãe.
A falha no desenvolvimento do ego corporal, resultou em desordem do seu ego pisiquico.
A importância da fase intra uterina do feto e dos primeiros anos de vida, o acolhimento, os cuidados com o recém nascido influenciam na construção de sua estrutura psíquica. Fase entre os 4 a 5 meses que o ego corporal se instala. O ego corporal contém os elementos corporais ensinando o ego psíquico a conter sentimentos e pensamentos.
A ausência da mãe no momento que ele mais precisava acarretou todo o processo negativo.
Realmente o o nosso psiqui está formado relacionado com a relação na infância com a mãe principalmente, de amor, tempo, dedicação
A falta, pode trazer graves consequências , assim como a vida de Raúl, que por sua vez foi feliz em procurar uma analista e por fim se encontrar
O ego, se desenvolve a partir da diferenciação das capacidades psíquicas em contato com a realidade exterior. Sua atividade é, em parte, consciente (percepção e processos intelectuais) e, em parte, pré-consciente e também inconsciente. É regido pelo princípio da realidade
Em esse caso temos uma falência em fato que o sujeito não tive a presencia da mãe em concepto de dezarrollo pessoal e emocional. Quando o sujeito vai se encontrando a ele mesmo o Ego corporal vai tomando domínio e tendo uma ideia melhor desse mesmo.
Segundo relato está presente o vazio e e angustia de de uma vivencia solitária com sentimento de exclusão e saudade
A Incrível e alucinante constituição do Ego corporal, a falta que ele faz no ser, quando não aderido. Só nos mostra que o Psiquismo vai além da mente.
São gatilhos que ficam no nosso inconsciente e quando estimulados disparamos seja em palavras ou linguagens corporal no case acima se ”NINAR” sozinho por exemplo, foi a falta que sentiu da mae naquele momento o fez despertar esse sentido.
Nesse caso, mais uma vez a importância do autoconhecimento e do trabalho do profissional de psicanálise se evidência. 50% das doenças são mentais, assim como 50% do tratamento de doenças fisiológicas depende da disposição mental do paciente. Por isso, que a psicanálise precisa estar integrada a medicina assim como a psicologia e a psiquiatria está, pois ambas estão interligadas e são fundamentais para que juntas possam proporcionar melhores resultados nos tratamentos.
nesta idade , sem a mãe, ele se sente em um vazio duplo , interno , externo , o externo remete ao calor da mãe o contato pele a pele , mas sem esse contato , cresce incompleto e vazio . mas apos o tempo de analise em que ele como adulto começa a se perceber apto a estar consigo mesmo e reconhecer a si mesmo completo , passa a se encontrar , saindo do congelamento emocional que partia da criança.
O caso de Raul expressa o exemplo de muitos casos em que traumas de infância podem percorrer toda a vida adulta de um indivíduo
No período de construção do psiquismo, Raul foi afastado de sua mãe, dessa forma não formou se o ego corporal devidamente.
Raul era muito bebê ao ser deixado com parentes…é como se parte de sua construção humana tivesse sido suspensa e, nesse período que se viu desprotegido, precisou encontrar mecanismos que pudessem substituir a ausência que sentia. Ao dizer “eu me fiz”, sem perceber ele estava apenas confirmando que essa parte da sua construção foi realizada por ele próprio, talvez o instinto de sobrevivência lhe tenha salvado de algo ainda mais devastador.
O conceito de ego corporal enquanto projeção, remete a esta transformação do que é da ordem do pulsional, do que é da ordem das forças pulsionais, a partir da passagem por um outro, o Outro primordial, consentâneo à precariedade dos inícios. Um outro que, em vínculo amoroso, acolhe com libido
Traumas do passado, momentos não vividos contribuem para que a formação do ego corporal
O ego corporal do paciente não se constituiu completamente por causa da ausência da mãe em um momento tão importante na formação de seu ego corporal. A falta deixa uma ausência inexplicável que a pessoa sente durante toda sua vida. É necessário um psicoterapeuta o orientar para que seja percebido nele mesmo esta ausência e assim naturalmente, através de sua própria reflexão interna ser completado este ego.
Nesse relato de Raul demostra uma dor, que ele viveu por conta do afastamento de sua mãe.
Eis , ai…importância de ter a mãe por perto durante esses primeiros meses desenvolvimento da criança e quando ela está sente que precisa de mais proteção e quando não sente a mãe, ela ver que não está protegida.
Acho que Ele passou por um momento traumático ao ser deixado sozinho.
Sempre teve medos e sonhos.
Porém com a psicanálise Ele conseguiu se encontrar e melhorar.
O texto deixa claro que não é porque somos adultos, é que estamos verdadeiramente “formados”. Às vezes leva tempo, principalmente se crescemos em um ambiente nada saudável e que nos faltem os principais agentes que vão nos proporcionar desenvolvimento.
Em sua existência ele sabia do seu próprio “eu”, e havia essa distinção e coerência, apesar de ter se “perdido” em seu caminho. A psicanálise o auxiliou a “se encontrar”. Apesar de sua fase bebê, e o esvaziamento de sua mãe, ele entendeu que precisava trilhar em conjunto com a psicanálise, para progredir novamente.
O processo de construção egoica também envolve a formação da identidade pessoal, a construção de uma imagem de si mesmo e a capacidade de se relacionar de forma saudável com os outros. À medida que a pessoa se desenvolve e adquire experiências sociais e interpessoais, o ego se expande e se adapta às demandas do ambiente, buscando equilíbrio e satisfação.
Perfeito
É de suma importância a relação de mãe e filho,para que haja a construção do Ego corporal pois já nascemos com Id Ego e Superego. No caso a ausência de sua mãe prejudicou o amadurecimento do Ego Corporal. Mais tarde Raul ao fazer análise consegue refazer o Ego corporal que estava ausente.
Na formacao de sua personalidade, uma etapa foi pulada e um dos elementos não se instaurou, não fazendo parte da formação da personalidade de Carlos.
A figura mãe é importante para formação do Ego Corporal.Porém nem sempre será possivel a participação e o suprimento de todas as necessidades de uma criança em formação do Ego.
Ego corporal mencionado por Freud, um Ego que é a projeção da superfície corporal na qual são produzidas as sensações externas e internas.
Nesse caso fica evidente a falta da presença da mãe,prejudicou o amadurecimento do ego corporal , e que depois da psicanalise ele consegue reprogramar isso.
O “eu” não nasce pronto. Existe uma construção ao longo do tempo. O bebê ao nascer se descentra de si mesmo e percebe a presença do “outro”, existe aí um novo momento psíquico que o auxilia no seu desenvolvimento e na sua constituição física e subjetiva e assim o corpo materializa de forma palpável a psique individual.
Neste caso, Carlos não teve em um momento crucial a presença da mãe para o seu “eu” fosse delimitado, gerando assim as suas lacunas.
A ausência na mãe com certeza fez muita falta na formação dele, porém com um bom acompanhamento ele superou e foi muito bem sucedido em seus estudos e vida.
A ausência da figura materna resultou em um lado negativo em sua vida que por sua vez resultou em consequencias.
Para formar um Ego forte não temos que lutar contra o nosso Id ou Superego. Trata-se de alcançar um equilíbrio adequado entre essas forças: uma harmonia entre necessidades e obrigações. Para reconciliar essas energias, as dimensões reprimidas devem ser trazidas à luz, tanto do Id quanto do Superego.
Para o ego ser bem construído e percebido por meio das sensações, é necessário que pessoas que antecedem a este ser assumam o papel social que ajudar o bebê a se perceber fisicamente e emocionalmente.
Raul, “sempre teve ótimo desempenho na Escola, era muito responsável” Demonstra uma fase que ele acostumou-se ao sucesso. Com os acontecimentos da vida, altos e baixos, sentia-se pequeno, com meto de ir para o buraco, sentia-se pequeno e cansado e sem forças para seguir em frente, sentia-se sem ego corporal. Precisava se reinventar.
Com o distanciamento da mãe não só pela viagem ao exterior, mais por passar a infância toda de Raul dando uma atenção diferenciada a sua irmã.
Fez com que mais tarde essa lacuna vazia se desmoronasse, esse momento foi quando Raul deixou transparecer o sentimento que há anos vinha suprimindo.
Como é fundamental as fases da vida no seu desenvolvimento psíquico e corporal. Quando o processo é falho, o ego um dia vai sentir a “dor” da falta dos afetos emocionais e corporais que não foi lhe dado.
O ego corporal é a projeção da superfície corporal na qual são produzidas as sensações externas e internas.
O nascimento do ego é explicado através dos processos de maturação e aprendizagem, a partir da aquisição de nossas habilidades sensório-motoras. Esse nascimento e crescimento, esse do nosso ego, é muito importante porque é o centro do aparelho psíquico, o núcleo de nossos desejos, atividades e inibições.
Com certeza, não havendo o desenvolvimento do Ego corporal pleno, o Ego psíquico terá reflexos penosos no futuro. Nesses casos, a ajuda de um analista é indispensável. Ao identificar a origem do conflito, Regina pode ajudar o seu paciente ( Raul ), que num espaço de 4 anos, teve silenciosamente o processo de construção egoica realizado.
Tema muito interessante, com certeza essa falta da sua mãe não o permitiu desenvolver o seu ego corporal, fazendo com que em sua fase adulta, ele se sentisse como um bebê.
A falta de holding pode levar a uma sensação de insegurança emocional. O bebe pode não se sentir apoiado e cuidado, o que pode impactar a vinculos emocionais e saudaveis.
A importância do acolhimento e dedicação da mãe é muito importante na realização do ego já nos primeiros meses de vida , nesse caso ele viveu anos sem essa percepção de se encontrar com o real viver de seus momentos
A ausêncida da mãe na infância e a longo prazo, trouxe-lhe consequências negativas e muito fortes. O que era forte foi se dissipando, colocando em evidência o fraco. A insegurança tomou conta de Raul. Isso mostra o quanto é relevante a presença da ama não somente nos promeiros meses, mas também nos primeiros anos, toda a infância.
Raul teve que se separar da mãe, em um período de formação do seu eu, isso fez com que no decorrer de sua vida buscasse essa identidade perdida, a falta de um colo materno.Raul teve que crescer muito rápido, mas com uma lacuna. Quando ele começou, realmente , a se encontrar, passou a reconhecer quem ele era.
É nítido que Raul se sentia rejeitado, e passava por sérios problemas com esse sentimento. Com os anos de terapia é possível que ele tenha caído no mecanismo de defesa da fixação, e com isso desenvolvido características obsessivas.
A construção de um relação saudável de mãe e filho, se dar pela a proximidade, o to toque, o cheiro. Cria-se laços de afetividade e amor.
Raul percebeu a necessidade da análise para voltar e acolher a criança que fora deixada de lado devido as necessidades da mãe ao precisar dar mais atenção a irmã devido a sua doença….Raul em sua autopercepção dos gritos do corpo,encontrou apoio na análise,se desenvolvendo em autoafirmar se e saber que era possível se acolher e se ouvir (a criança que fora deixado de lado).Curar e acolher esta criança.Por isto,pode crescer e usar a expressão ( se achar ) ele se encontrou na verdade …
O comportamento da mae. e fundamental para o desenvolvimento do ego da crianca.
A criança precisa do acolhimento nos primeiros meses de vida para se sentir seguro, nesse contexto encontra-se momentos em que houve essa falta e isso pode desencadear ao longo da vida alguns processos entre o corpo e mente do individuo.
O ser por si só, busca desde sua concepção a satisfação do amparo, proteção, carinho e reconhecimento. No entanto, na maioria dos casos as coisas não funcionam nestes moldes. O caso em questão nos leva a esta análise. Raul expressa com sutileza, por meio de suas falas, o direito que por sua optica foi lhe subtraído devido a doença da irmã. Ao pegar o fragmento das falas Regina identifica a possibilidade de que seu Ego superficial não tenha se completado, tendo em vista a falta de autoreconhecimento, e vai buscar o entendiemtno de que a falta de colo, de peito e da identificação corporal materna seria o lapso de sua formação egóica. Depois de muito trabalhar esse entendimento, Raul se reconhece livre desse vazio e dessa dor.
A psicanálise social é formada por analistas de com tabelas e gráficos práticas
A importância da infância e de uma boa relação com a figura materna, seja ela qual for, influencia na vida e no crescimento. É nesta fase em que surge a noção de eu no mundo e não como pertencente àquele corpo que me protege. Ainda mais, sendo potencializada pelo fato de a mão ser o meio principal de saciedade da fome do bebê.
A Primeira Infância age diretamente na confecção da consciência humana e no comportamento do mesmo.
O ego ampara a consciência e percepção externa. Mais acima de tudo o ego corporal.
Em sua infância a ausência da mãe desestruturou sua construção psíquica. Logo identificado na analise.
A ausência da mãe de Raul em sua vida por um período de 6 meses, o afetou diretamente na formação de seu Eu, acarretando sentimentos de desamparo, rejeição e vazio existencial.
É muito importante a presença dos pais e em especial da mãe para a criação do ego corporal .
Concordo com os colegas.
Diante de um grupo de pacientes que chegam no consultório com sinais da mês ainda da construção de um ego corporal que não se constituiu adequadamente.
Aqui podemos ver a importancia do relacionamento entre mae e filho.
Esse texto mostra a importância da dimensão corporal e sensorial para o processo de construção egoica completo.
Eis a necessidade da construção do ego corporal para suportar a vida!
a construção do ego corporal de Paulo
Ótima exemplificação.
O estudo da formação do ego iniciada por Freud e continuada por Winnicott com crianças (ele foi pediatra), demonstra a importância do colo para o bebê e também do vínculo afetivo através do olhar. O contato visual é muito importante para a formação do ego corporal.
Durante a infância e essa ausência materna o deixou com um buraco em sua existência.
São nos primeiros meses de vida que a criança precisa da atenção dos pais, pois é nesta fase que começa o desenvovimento emocional e a criança tem necessidades que só os pais podem suprir.
Muito interessante o texto, de forma aplicada podemos compreender a importância da construção do ego e como é fundamental a troca com a figura materna no início do processo.
A CONSTRUÇÃO DO EGO CORPORAL PODERIA REFERIR-SE AO PROCESSO PELO QUAL O EGO INTEGRA E DESENVOLVE UMA COMPREENSÃO DO CORPO FÍSICO DO INDÍVIDUO. ESSE PROCESSO COMEÇA DESDE O NASCIMENTO E CONTINUA AO LONGO DA VIDA,INFLUENCIADO POR EXPERIÊNCIAS EMOCIONAIS,SOCIAIS E CULTURAIS.
No estudo de caso notamos que o mecanismo de defesa usado no momento do análise é a sublimação.Poi este canaliza suas pulsões destrutivas,Que seria machucar o irmãozinho para um gesto nobre que seria modificar o mundo através de gestos perfeito e agradáveis.
O “eu” não surge completamente formado; é construído ao longo do tempo. Quando um bebê nasce, ele se descentra de si mesmo e percebe a existência do “outro”, um novo marco psíquico que contribui para seu desenvolvimento físico e subjetivo. A ausência crucial da mãe em um momento importante na vida de Carlos pode ter levado a lacunas em sua constituição do “eu”.
A construção do ego corporal é condição para que se dê um nascimento psí-quico. M. Mahler, em seu livro Nascimento psicológico da criança, afirmava que o nascimento biológico e o nascimento psíquico não coincidem no tempo. O primeiro tem data precisa e o segundo é um lento desabrochar, a partir das experiências corporais vividas pelo bebê (Mahler, 1977, p. 15).
Segundo algumas mães, os bebês dão sinais desse processo em andamento quando em certos momentos parecem “sonhadores” ou “tristes”.
Sobre a formação do Ego, Freud vai falar que o corpo é influente na formação desse – primeiro o ego é corporal. Winnicott, vai contribuir com uma teoria maravilhosa que é a “Mãe Suficientemente Boa”. Que seria aquela, pra resumir, presente e que deve proporcionar ao bebê condições boas, suprindo suas necessidades para bom desenvolvimento, adaptação – em evidenência fundamental para uma mellhor formação. Enfim, mas a questão primordial e chamada de atenção é para essa fase muito importante, onde se desenvolve a estrutura da personalidade que irá manifestar-se mais tarde, com todas as experiências, sempre de maneira consciente ou inconsciente influenciando nas nossas decisões, escolhas, e que terá suas consequências funestas.
A FORMA DA CRIAÇÃO INFLUENCIA MUITO NA FORMAÇÃO E CARATER DO SER HUMANO EM SEUS PRIMEIROS ANOS DE VIDA.
O ato de se ninar pode ser uma forma de regressão, um retorno a um estado de conforto e segurança associado à infância. Nesse sentido, o indivíduo pode estar buscando alívio do estresse ou ansiedade por meio de um comportamento que remonta a experiências de cuidado e proteção na primeira infância.
As relações entre pais e filhos no processo de desenvolvimento corporal são essenciais na formação do individuo. uma vez quebrada ou ausente, pode trazer consequencias no processo de construção egoica.
Percebe-se no texto como o contato, reconhecimento e proteção da mãe são fundamentais para a constituição de um ego saudável, para os bebês, a mãe é o mundo inteiro e é importante que esse mundo primário o acolha, felizmente, com a análise ele pode se ajudar a encontrar a raiz do problema e conseguir se livrar do sentimento de inconsistência e falta/vazio que ainda sentia.
Da entender através do texto que a presença da mãe é fundamental des da gestação e pela vida, mas principalmente nos primeiros meses e primeiros anos da vida onde é constituído o ego o mecâninismo de defesa e da entender no testo que o moço ao ser deixado aos 4 meses foi gerado um vazio que não deixa ele ter reação diante das situações de desconforto
O contato da criança com a mãe, é fundamental para a construção do ego corporal,na falta deste contato, mais tarde ,pode ocorrer um grande vazio no indivíduo.
Por isso eu gosto da psicanálise. Ela permite ao paciente buscar com orientação, essa ajuda vinda do próprio ser. Raul conseguiu identificar com ajuda da psicanalista, que a sua autoestima precisava trabalhar para sair da forma subjetiva e se tornar concreta.
Boa tarde! Raul teve algumas interrupções e traumas de abandono na infância e isso contribuiu para sua fragilização do ego e do seu corpo físico, segundo os teóricos. Com a terapia passou a entender que havia alguma solução em construir novamente seu corpo físico e interior. As soluções apresentadas por Regina deram resultado e Raul passou a ter uma nova construção do Ego ou complementação das suas fragilidades.
Como ele não conseguiu ter uma formação completa criou uma mascara para tentar se proteger sozinho mas essa mascara de fortaleza se senhor de si não conseguiu se sustentar na vida adulta ele queria afeto, queria uma batidinha no ombro de que ele era capaz um reconhecimento mas não deram assim desmoronou e veio as inseguranças .
Isso vem provando a importância de um bom acompanhamento na gestação, assim podemos já ter uma formação de valores antes mesmo do Nascimento, alguns estudos apontam que uma gravidez agitada acompanhada com gritos e aborrecimentos afetam diretamente o desenvolvimento da criança, assim interferindo no processo emocional e psicológico.
O Ego corporal tem seu processo nos primeiros contatos com a mãe, seus toques e superfície externa e interna.
Tendo este contato “cortado” a criança entre em uma dor que irá acompanhar o Ego por toda sua vida.
A projeção de uma superfície é importante para o bom desenvolvimento emocional.
No entendimento ele sentia falta de amor maternal.
Os primeiros anos de vida são fundamentais no desenvolvimento do caráter da criança . A mãe ajuda neste processo de um ego equilibrado .
Nesta analise a carência de afeto corporal da mãe leva o filho a uma deficiência de formação que reflete em seu momento de vida turbulento ocasionado em incapacidade de progredir seu ego, a ciência de que sua consciência está evoluíndo o insere em situações de ajustes involuntários de dúvidas e sofrimento que são amenizados na construção do seu ego através de terapias de reflexão sobre seu passado .
A infância é o chão que pisamos a vida inteira…
Quando bebê sentiu falta da mãe e por não tê-la por perto e também não ter havido quem a substituísse conforme a necessidade do momento, cresceu com o vazio que não preencheu e sentindo grande sensação de desamparo e abandono. No seu inconsciente sentia a falta da mãe.
O ego tem a função mediadora ao mundo externo, o dele formou uma personalidade incompleta, vazia , já que as percepções externas era que tudo era feito pra seu irmão doente. O desenvolvimento emocional deixou buracos, por isso a dificuldade de se reencontrar..
Na tentativa de corresponder à sua própria imagem; [o indivíduo] sente-se frustrado e roubado de suas satisfações emocionais. A imagem é uma abstração, um ideal, um ídolo que exige os sacrifícios do sentimento pessoal. A imagem é uma concepção mental que, superposta ao ser físico, reduz a existência corporal a um papel secundário. O corpo se transforma num instrumento da vontade a serviço da imagem. O indivíduo fica então alienado da realidade de seu corpo. E com isso vem a fala:
“naquele dia eu estava me achando”.
O vazio sentido pelo paciente, pode ser definido pelo vazio experimentado na infância, pela ausência dos pais. A estruturação da personalidade é determinada pelo o que a criança herdou de seus ascendentes, fato que marca o seu futuro. A primeira identificação tem início com a relação com a mãe e depois com o pai e essas relações vão sofrendo modificações, incluindo aspectos do funcionamento da personalidade do outro, em um processo de identificação mútua, tornando preponderante a presença da família nesse desenvolvimento.
Como lido acima, refere-se que uma parte do processo de formação do ego foi tirado ,e sujeito buscava no inconsciente forma de preencher a lacuna,que só teve êxito depois do reconhecimento e trabalho feito para amadurecer o ego.
Ao ser privado desse contato com a mãe nos primeiros meses seu corpo deu sinais dessa ausência e com o passar do tempo isso foi se intensificando e Raul sempre sentia um vazio que era resquício da falta de contato e segurança.
O caso clínico de Raul, descrito no texto, ilustra a importância da construção do ego corporal no desenvolvimento psíquico. A análise conduzida por Regina, com base nos conceitos de Freud e outros psicanalistas, demonstra como falhas na constituição do ego corporal, muitas vezes resultantes de ausências maternas precoces, podem se manifestar em angústias profundas e sintomas corporais. A abordagem de Regina, que leva em conta as metáforas físicas expressas por Raul, mostra como a análise pode ajudar a integrar essas experiências, fortalecendo o ego e promovendo um desenvolvimento pessoal mais saudável.
Destaca-se, ainda, a sutileza e precisão com que Freud especifica as características do agente psíquico especial, assim como também do agente crítico, que, na evolução de seu pensamento, vai dar origem ao superego, termo introduzido por Freud em 1923, em “O Ego e o Id” (1923).
o paciente sentiu falta do aconchego materno, produzindo uma paralisação infantil na sua psique.
O passado constrói o futuro,todas as fases são blocos nesta construção. Na infância, a ausência de situações essenciais ao crescimento psíquicos e físicos vão nortear os indivíduos em quase toda a sua totalidade. Alguns podem superar ,reparando lacunas passadas,outros projetam esses fatos ,gerando dependências ,emocionais ,vícios variados, sentimentos negativos,problemas relacionados a auto-estima e nas relações interpessoais e etc.
A FALTA DA MÃE FOI AVASSALADORA NA VIDA DE RAUL. COMO É NA VIDA DE QUALQUER UM, SE O PAI OU A MÃE NAO DISPOSTO A SER MÃE OU PAI DE VERDADE NAO FAÇAM FILHOS, ELES SOFREM FUTURAMENTO DESIGNANDO UMA PESSOA ANSIOSA E QUEM SABE DEPRESSIVA.
Traumas são causados e despertados através de situações emocionais representativas, ou seja; essas descargas podem ser abertas inconscientes com emoções vividas no tempo atual com referencias passadas. Por outro a mente sempre será influenciada por traumas não curados ou resolvidos.
Entende-se pelas informações do texto -base que a percepção do corpo e a forma como ele é integrado na experiência do eu são aspectos fundamentais, influenciando como o indivíduo se vê e interage com o mundo ao seu redor.
Apesar da infância de Raul ter sentido a rejeição por parte da mãe e até abandono pelos pais darem mais atenção a irmã a partir do momento que ele começar a fazer a análise vai compreendendo e melhorando a sua vida até consegue se expressão e identificar-se na vitrine, levando a psicanalista a perceber que as análises estavam surtindo efeito.
Acredito que na fase que a mãe teve que de ausentar e deixou Raul com outras pessoas, era a fase de construção do ego corporal que é na faixa de 4 a 5 meses de vida e por isso. , ele se sentiu abandonado com um vazio, fazendo com que ele mesmo se balance representando a falta do colo da mãe , da pele e do carinho ,do olho no olho, onde esse afeto ajuda a criação na formação do seu ego corporal, como ele não teve a presença da mão, ficou um vazio que ele levou para fase adulta, e ao relatar essa frase “quando eu pequeno ” ele mostra que está ainda na criança em sua fase adulta, precisando do colo e do carinho da mãe e que não desenvolveu seu ego corporal ainda .
O que Raul passo na infância, veio a aflorar.
O abandono pela mãe , muito cedo fez o garoto crescer sentindo se rejeitado, sem conseguir lutar pelos seus desejos. Com a terapia com certeza ele terá que resolver e superar este impasse da infância para dar continuidade a sua vida, seja ela sentimental ou profissional.
Me identifiquei com o personagem do texto, porém no meu caso, sou a primogênita dos meus pais e, minha mãe deu a luz a meu irmão oito dias antes de eu completar um ano de vida. Nas historias contadas por minha mãe, estão as de que eu, por várias vezes, agredi meu irmão ainda bebê e, de que antes de ele nascer, ela me balançava na cama até que eu dormisse, porém, com o seu nascimento, muitas vezes não dava conta de fazer isso. diante disso, me pedia para que eu me balançasse sozinha, o que faço até hoje, aos 48 anos, além de várias outras coisas que fui obrigada, por essas e outras circunstâncias, a fazer por mim, sozinha. Isso trouxe-me coisas positivas e negativas. Principalmente, antes de ter consciência da origem de alguns comportamentos e sentimentos. Raul, como eu e outras pessoas que foram separadas precocemente do corpo materno, teve que lidar com essa frustração num grau hard, usando mecanismos diversos para alivia-la. Porém, não se sai ileso disso.
Raul precisava reconhecer o seu ego físico para preencher a sensação de vazio.
É sabido que o ego corporal se constrói por meio de um processo que se inicia quando o corpo é delimitado e se lhe são atribuídas fronteiras. Para a psicanálise freudiana, o corpo é um lugar de reflexão, observação e teorização, marcado por desejos inconscientes e de fundo sexual.
Raul foi deixado “sozinho” aos meses de vida e isso durou período de seis meses, fase de construção do ego corporal e nascimento psíquico. Portanto as consequências foram sentidas na idade adultas e a análise pode ajudar o rapaz a construir seu ego corporal preenchendo as lacunas de cada fase.
Existem tantos casos de abandono como este do Raul. Se a mãe o deixou para cuidar da irmã, naturalmente também faltou a presença do pai. Ele também não recebeu todo o cuidado que um bebê deve receber, lhe faltou o amor de “mãe”, que não precisa ser biológico, qualquer pessoa pode dar amor “fundamental”. O importante é que, em algum momento de sua vida ele procurou por ajuda, assim começou a sua construção.
O Ego é regido pelo princípio da realidade, que é o fator que se incumbe do ajustamento ao ambiente e da solução dos conflitos entre o organismo e a realidade. O ego lida com a estimulação que vem tanto da própria mente como do mundo exterior.
Vemos o quanto é importante cada etapa, e o quanto as sessões de análises ajuda no seu Eu interior.
Literalmente notamos a importância dos primeiros meses de vida até os 5 meses, para a construção do Ego Corporal. Passar pelos processos básicos de cuidados são essenciais para a formação do Ego de forma natural, pra que tenhamos uma boa Estrutura corporal e mental ao longo da vida.
O seu ego corporal não foi constituído adequadamente e com a ajuda de um profissional posteriormente conseguiu superar a crise que estava vivendo naquele momento.
No caso mencionado, a percepção de Raul sobre seu próprio corpo foi afetada pelo afastamento da mãe. Observa-se que, em função disso, ele desenvolveu uma imagem distorcida de si mesmo, manifestada em ansiedade e angústia. Esse período de sua vida, em que experimentou a ausência materna sem que outra pessoa ou familiar suprisse essa falta, gerou uma lacuna em seu subconsciente. Raul descreve essa lacuna como uma sensação de transbordamento. Na verdade, o que “transborda” é a angústia provocada por esse vazio que ele sente, mas não consegue definir – embora comece a ganhar forma à medida que ele inicia o processo de análise.